Auto-Hemoterapia

Contribuição para a Saúde

 

 

 

 

 

Conversa com Dr. Luiz Moura

 

 

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Transcrição do vídeo-depoimento realizado em 2004

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É permitida a reprodução para fins humanitários

 

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA, ASSIM COMO A PRÁTICA DA AH.

CASO NÃO SE INTERESSE, REPASSE PARA ALGUÉM QUE POSSA SE BENEFICIAR.

CASO SE CONVENÇA E OBTENHA BENEFÍCIOS COM A AH, FAÇA COMO EU,

DIFUNDA A TÉCNICA PARA QUE MAIS PESSOAS POSSAM SE  BENEFICIAR

 

 

“De graça recebestes, de graça daí.”

Evangelho segundo São Mateus 10: 18-19

 

(Compilado por Olivares em junho de 2007. Atualizado até 21 de novembro de 2008.)

 

Auto-Hemoterapia em prática:

Foto superior – coleta de sangue do praticante.   

Foto inferior – injeção do sangue no praticante

 

 

ÍNDICE GERAL.

  • APRESENTAÇÃO – FONTE DOS DADOS APRESENTADOS
  • QUEM É O DR. LUIZ  MOURA
  • O QUE É A AUTO-HEMOTERAPIA – AH.
  • LITERATURA DE REFERÊNCIA.
  • A AH E A GRIPE ESPANHOLA DE 1918 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ, FUND. MANGINHOS.
  • QUAIS OS ARGUMENTOS PARA SUA PROIBIÇÃO.
  • PERGUNTAS QUE OS DETRATORES DA TÉCNICA NÃO PODEM OU NÃO CONSEGUEM RESPONDER.
  • A AH NA VETERINÁRIA.
  •  REVISTA O OVELHEIRO
  • LIVRO –  GUIA PRÁTICO PARA O FAZENDEIRO
  • A AH NA VETERINÁRIA.
  • CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO OCTÁVIO BASTOS –UNIFEOB.
  • CINEBRASIL - O VÍDEO NACIONAL  MAIS VISTO NO BRASIL
  • PLANO DE SAÚDE AMERICANO APLICA A AH EM SEUS CONVENIADOS.
  • REPORTAGEM NO JORNAL EXTRA- DO RJ  - NO SANGUE, A CURA DO CÂNCER.
  • REPORTAGEM SOBRE A AH NA REVISTA ANA MARIA
  • AS VERSÕES COMERCIAS DA AH:

Ø           REPORTAGEM DO JORNAL O DIA SOBRE O FATOR DE CRESCIMENTO PLAQUETÁRIO  - CÓPIA SOFISTICADA DA AH.

Ø           A AUTO-HEMOTERAPIA É CONSIDERADA DOPING PELOS COMITÊS ESPORTIVOS.

Ø           A AH NA OFTALMOLOGIA – INJEÇÃO DE SANGUE AUTÓLOGO NO OLHO DO PACIENTE.

Ø           COLETA DE CÉLULAS-TRONCO DO SANGUE VENOSO PARA TRANSPLANTE DE MEDULA  –  SANGUE, FONTE DE CÉLULAS-TRONCO

Ø           SOCIEDADE BRASILEIRA PARA  O DESENVOLVIMENTO DA CIÊNCIA

         AS PRINCIPAIS FONTES DAS CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS:

         O SANGUE PERIFÉRICO

Ø           TAMPÃO SANGUÍNEO PERIDURAL – TS – CÓPIA SOFISTICADA DA AH.

Ø           PLASMA RICO EM PLAQUETAS – PRP - CÓPIA SOFISTICADA DA AH.

 

·         UTILIZAÇÃO DE PLASMA RICO EM PLAQUETAS EM ENXERTOSÓSSEOS - PROPOSTA DE UM PROTOCOLO DE OBTENÇÃO SIMPLIFICADO

 

·         TRATAMENTO DE FERIDAS ATRAVÉS DA AUTO-HEMOTERAPIA..

·         UTILIZAÇÃO DE PRP EM FERIDAS CRÔNICAS – DIABETES. ESTUDO CLÍNICO.

·         CARTA ABERTA DO FILHO DO DOUTOR  MOURA AOS CFM E CONSELHOSDE MEDICINA.

  • CASA-GRANDE E SENZALA – MANIPULAÇÃO ATRAVÉS DE CRENDICES.
  • LINKS (ENDEREÇOS ELETRÔNICOS) PARA PESQUISAS.
  • A CORAGEM DE UM MÉDICO EM DAR CONHECIMENTO SOBRE A AH, TORNANDO-SE ALVO DAS AVES DE RAPINA, QUE VIVEM ÀS CUSTASDE NOSSAS DOENÇAS.
  • A TRANSCRIÇÃO DA ENTREVISTA DO DR. LUIZ MOURA:

ÍNDICE DA ENTREVISTA

Ø           APRESENTAÇÃO

Ø           O QUE É A AUTO-HEMOTERAPIA?

Ø           INÍCIO E APLICAÇÃO DA PRÁTICA DA AUTO-HEMOTERAPIA

Ø           ESCLERODERMIA

Ø           QUAIS SÃO AS OUTRAS INDICAÇÕES DA AUTO-HEMOTERAPIA?  

Ø           CISTOS DE OVÁRIO E MIOMA

Ø           PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA

Ø           GANGRENA POR PICADA DE ARANHA

Ø           TEM APLICAÇÃO NA ESCLEROSE MÚLTIPLA?

Ø           MENINA COM ASMA MUITO GRAVE

Ø           DOSAGEM DA AUTO-HEMOTERAPIA

Ø           ALEXANDRE FLEMING E A DESCOBERTA DO ANTIBIÓTICO

Ø           PREVENÇÃO DO CÂNCER PELA AUTO-HEMOTERAPIA

Ø           UM CASO DE ACNE

Ø           CLORETO DE MAGNÉSIO

Ø           DOSAGEM DO USO DO MAGNÉSIO

Ø           E NOS CASOS DAS VERRUGAS?

Ø           E SE O CLORETO FICAR ÚMIDO DENTRO DO FRASCO?

Ø           CÁLCULOS RENAIS

Ø           EXISTEM OUTROS TIPOS DE CÁLCULOS RENAIS?

Ø           O CLORETO DE MAGNÉSIO FREIA AS METÁSTASES DO CÂNCER?

Ø           HÁ CONTRA-INDICAÇÃO PARA O USO DO CLORETO DE MAGNÉSIO?

Ø           DOSAGEM CORRETA DO MAGNÉSIO

Ø           O SENHOR FAZ UMA DEMONSTRAÇÃO DE AUTO-HEMOTERAPIA?

Ø           ICTIOSE

Ø           AIDS

Ø           UM CASO DE CURA DE AIDS

Ø           UM PACIENTE COM HEPATITE C

Ø           USO ASSOCIADO DA AUTO-HEMOTERAPIA COM ASCARIDIL

Ø           A DOSAGEM DE ASCARIDIL

Ø           MULHERES GRÁVIDAS OU AMAMENTANDO PODEM FAZER USO DA AUTO-HEMOTERAPIA?

Ø           AS PESSOAS QUE FAZEM QUIMIOTERAPIA PODEM FAZER USO DA AUTO-HEMOTERAPIA?

Ø           A AUTO-HEMOTERAPIA É VÁLIDA NAS COMPLICAÇÕES DE DIABETES?

Ø           AMPLITUDE DA AUTO-HEMOTERAPIA

Ø           A AUTO-HEMOTERAPIA É SEMPRE BENÉFICA?

Ø           INTERVALOS MENORES QUE 7 (SETE) DIAS SÃO PREJUDICIAIS?

Ø           A AUTO-HEMOTERAPIA PODE SER FEITA SEM PAUSA?

Ø           A VARIAÇÃO DE DOSAGENS - 5 (CINCO) ML, 10 (DEZ) ML, 20 (VINTE) ML –FAZ TAMBÉM     AUMENTAR A TAXA DE MONÓCITOS?

Ø           A PARTIR DE QUE IDADE CRIANÇAS PODEM FAZER AUTO-HEMOTERAPIA?

Ø           E A AUTO-HEMOTERAPIA NA GERIATRIA?

Ø           A AUTO-HEMOTERAPIA FUNCIONA NA CICATRIZAÇÃO DE ESCARAS?

Ø           E O HPV?

Ø           E NO VITILIGO?

Ø           NAS AMIGDALITES DE REPETIÇÃO?

Ø           COMO A AUTO-HEMOTERAPIA PODE AJUDAR UM PACIENTE COM CÂNCER?

Ø           HÁ TIPOS DE CÂNCER INCOMPATÍVEIS COM A AUTO-HEMOTERAPIA?

Ø           SURTOS EPIDÊMICOS E AUTO-HEMOTERAPIA?

Ø           E NO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC)?

Ø           E NA HIPERTENSÃO ARTERIAL?

Ø           E NA GOTA?

Ø           ESPORTE E A AUTO-HEMOTERAPIA?

Ø           POLIOMIOSITE E DERMATOMIOSITE?

Ø           DOIS CASOS DE DISRITMIA E CONVULSÕES

Ø           MEDICINA

Ø           AOS MÉDICOS E FUTUROS MÉDICOS

Ø           AOS PACIENTES

Ø           RELAÇÃO ENTRE EMOÇÃO, SAÚDE E DOENÇA

Ø           O QUE LEVA A PESSOA A MUDAR O COMPORTAMENTO?  - fim da entrevista -

Ø           CRÉDITOS DO VÍDEO

Ø          PARA SABER MAIS, PESQUISE NA INTERNET

 

  • ENTREVISTA DO MÉDICO GILBERTO LOPES DA SILVA JÚNIOR – AUTO-HEMOTERAPIA.
  • REPORTAGEM DO JORNAL DA SERRA CANTAREIRA: AH – PERIGOSA PARA OS BOLSOS DOS MÉDICOS E LAB. FARMACÊUTICOS.
  • REPORTAGEM DO JORNAL DA IMPRENSA – SANGUE POLÊMICO: AUTO-HEMOTERAPIA, SANGUE QUE CURA.
  • REPORTAGEM DO MÉDICO INFECTOLOGISTA ALEX BOTSARIS – MEDICINA COMPLEMENTAR: DICAS PARA SAÚDE INTEGRAL.
  • PROFESSOR E PESQUISADOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE STENIO BARROS COMPARA AH AOS ENXERTOS DE TECIDOS.
  • REPORTAGEM DO JORNAL DA IMPRENSA POR FÁBIO MENDONÇA – O GUIA DEFINITIVO.
  • REPORTAGEM DO MÉDICO CIRURGIÃO JOÃO VEIGA FILHO – AUTO-HEMOTERAPIA, PROBIÓTICOS E IMUNOESTIMULADORES.
  • ENDEREÇO DO DR. LUIZ MOURA.
  • OPINIÃO – POR FERNANDO TOSCANO, EDITOR DO PORTAL BRASIL
  • DEPOIMENTO DO PSICÓLOGO  EUGÊNIO MARER.
  • IBRAMEC – MÉDICO DR. PAULO VARANDA – ESTUDOS  CIENTÍFICOS.
  • DEPOIMENTO DE GENAURA TORMIN – DELEGADA DE POLÍCIA, ANALISTA JUDICIÁRIO DO TRT-GO E ESCRITORA – INCRÍVEIS BENEFÍCIOS DA AUTO-HEMOTERAPIA.
  • ENTREVISTA DE GENAURA TORMIN EM FUNÇÃO DA REPERCUSSÃODE SEU DEPOIMENTO.
  • DEPOIMENTOS USUÁRIOS DA AH NO SITE RECANTO DAS LETRAS.
  • DEPOIMENTOS USUÁRIOS DA AH NO SITE INFORUM AUTO-HEMOTERAPIA
  • MÉDICO DIZ QUE PRESCREVER AUTO-HEMOTERAPIA É ATO DE HUMANIDADE
  • PROIBIÇÃO DA AUTO-HEMOTERAPIA É VISTA COMO  “EQUÍVOCO” NO CONGRESSO DE ENFERMAGEM. – TRABALHOS CIENTÍFICOS NA ÁREA DA ENFERMAGEM.
  • MÉDICO MINEIRO:  “AUTO-HEMOTERAPIA SERIA REDENÇÃO DA SAÚDE” ““.
  • MASTOLOGISTA SUGERE ESTÍMULO A PESQUISAS.
  • MÉDICO PAULISTA TAMBÉM RECOMENDA AHT.
  • TÉCNICA DE APLICAÇÃO DA AUTO-HEMOTERAPIA – DO LIVRO: FUNDAMENTANDO O EXERCÍCIO DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM – UNIVERSIDADE FEDERAL DE  SC.
  • TRABALHO – TRATAMENTO DE FERIDAS ATRAVÉS DA AUTO-HEMOTERAPIA-  UNIVERSIDADE PRES. ANTONIO CARLOS DE JUIZ DE FORA - UNIPAC.
  • REPORTAGENS SOBRE O TRATAMENTO DE RONALDO FENÔMENO.
  • LINKS PARA PESQUISAS.
  • CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DE MINAS GERAIS – AUTO-HEMOTERAPIA DO BEM OU DO MAL?
  • SITE SOBRE DEBATES JURÍDICOS.
  • TERMO DE RESPONSABILIDADE.
  • AUTO-HEMOTERAPIA EM EVIDÊNCIA.
  • CAMPANHA NACIONAL EM DEFESA DA AUTO-HEMOTERAPIA.
  • UM POUCO DA LITERATURA SOBRE MEDICINA:

 Como as indústrias farmacêuticas "enganam" as publicações médicas.

 Indústria farmacêutica  - Máfia da farmácia.

 A piada do consentimento informado.

       As quatro fases de cada teste - Protocolo para liberação de medicamentos.

         Somos todos cobaias involuntárias         

       Como os Estados Unidos relaxaram, em favor da indústria de medicamentos, as

 Normas sobre testes de novas drogas realizadas no exterior   Corrupção na

   medicina moderna   

 Cuidados de saúde num mundo enfermo.

 O conhecimento aumenta — a saúde diminui.

 Evolução da medicina.

 Jogando com a saúde.

 Novos medicamentos. Novos lucros para velhos produtos.

 Não confie nos Laboratórios Farmacêuticos – revista Época  - edição 480

 RECEITA MARCADA: o jornal da Band denúncia o prejuízo ao consumidor com essa relação entre a indústria farmacêutica e a classe médica.

 A face lucrativa dos novos medicamentos.

                         As drogas farmacêuticas e as mortes que provocam.

 O que os médicos não lhe contam .
 A verdade sobre os riscos da medicina moderna.

 

  • PORQUE DISTRIBUO ESTE LIVRETO.
  • PROVA QUE EU TIVE DE QUE A AH NÃO FAZ MAL.
  • LEI DE HERING OU CURA – EXPLICANDO A DEMORA EM SE PERCEBER OS  EFEITOS COM UM TRATAMENTO .
  • UM POUCO DE HISTÓRIA  DA  HOMEOPATIA.
  • PRINCÍPIOS DA HOMEOPATIA.
  • ADENDO – ALIMENTAÇÃO NATURAL.
  • O QUE É KEFIR.

TODA A INFORMAÇÃO AQUI DISPONIBILIZADA FOI OBTIDA NA INTERNET, EM SITES OFICIAIS SOBRE MEDICINA, EM FÓRUNS, NA IMPRENSA EM GERAL E COM MÉDICOS, PODENDO E DEVENDO SER  COMFIRMADA DE FORMA FÁCIL E GRATUITA, BASTANDO DIGITAR, NUM BUSCADOR COMO GOOGLE POR EXEMPLO, UMA FRASE DO TEXTO QUE FOR CONFERIR,  OU USANDO OS DIVERSOS LINKS DISPONIBILIZADOS, FONTE DOS DADOS APRESENTADOS, E, AINDA, COM PROFISSIONAIS DE SAÚDE SÉRIOS E INTEIRADOS SOBRE A TÉCNICA, SENDO UMA AMOSTRA DO QUÃO POLÊMICA É A MEDICINA NOS NOSSOS TEMPOS...  (assista  aos  filmes – O JARDINEIRO FIEL e SICKO)

NÃO SE TRATA DE PROPAGANDA PESSOAL OU INSTITUCIONAL, VISANDO BENEFÍCIO MONETÁRIO DE QUALQUER ESPÉCIE,  NEM  DE QUALQUER FORMA DE INTERAÇÃO FINANCEIRA, POSTO QUE SE PODE PRATICAR A AUTO-HEMOTERAPIA -  AH SEM RESTRIÇÕES E SEM CUSTOS.

TRATA-SE TÃO SOMENTE DA DIVULGAÇÃO GRATUITA E DESINTERESSADA DE UMA TÉCNICA MÉDICA COMPLEMENTAR AO TRATAMENTO CONVENCIONAL, INCRIVELMENTE EFICAZ, FÁCIL  E BARATA. O  OBJETIVO DESTE LIVRETO É O DE DIFUNDIR A AH, PARA QUE MAIS PESSOAS POSSAM SE BENEFICIAR DELA,  ASSIM COMO EU E  MINHA FAMÍLIA ESTAMOS.

NÃO SE PRETENDE DESMERECER A MEDICINA NEM OS MÉDICOS, MUITO MENOS DESACREDITÁ-LOS, OU DESQUALIFICAR OS BENEFÍCIOS QUE ELES NOS PROPORCIONAM, MAS MOSTRAR O LADO OCULTO DA ESPECULAÇÃO FINANCEIRA QUE MOVE A INDÚSTRIA DA DOENÇA E SEU LOBBY PODEROSO JUNTO AOS POLÍTICOSEM DETRIMENTO, MUITAS VEZES, DA NOSSA SAÚDE, AO SÓ DIVULGAR TÉCNICAS E TRATAMENTOS QUE LHES GEREM BENEFÍCIOS FINANCEIROS DIRETOS OU INDIRETOS, NEGANDO A VALIDADE OU DIFAMANDO TRATAMENTOS NATURAIS OU BARATOS, NOS TOLHENDO O DIREITO DE OPÇÃO(assista  aos  filmes – O JARDINEIRO FIEL e SICKO)

PESQUISE SOBRE AS ORIGENS DA ACUPUNTURA E HOMEOPATIA, POR EXEMPLO, E VERÁ QUE DE PROSCRITAS, PERSEGUIDAS E DESQUALIFICADAS (LEIGOS PODIAM PRATICÁ-LAS LIVREMENTE), PASSARAM A SER PRATICADAS EXCLUSIVAMENTE POR MÉDICOS. DAÍ A DIFICULDADE DA AH: QUALQUER UM PODE FAZER, SEM O DOMÍNIO OU A INTERVENIÊNCIA DE UM MÉDICO, SEM O DOMÍNIO DOS LABORATÓRIOS, SEM LUCROS... PESQUISE SOBRE FITOTERAPIA, FONTE INESGOTÁVEL DE DESCOBERTAS E ALVO DE PIRATARIA BIOLÓGICA DOS GRANDES LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS NA ÂNSIA DE PATENTEAR O CONHECIMENTO MILENAR NO USO DAS PLANTAS...PESQUISE POR PIRATARIA BIOLÓGICA NO GOOGLE.

 ANTES DE DUVIDAR, LEIA.  ANTES DE DESABONAR, PESQUISE. FAÇO E RECOMENDO A AH. ESTÁ FUNCIONANDO... QUANDO CONHECI ESSA TÉCNICA, ACHEI MALUQUICE, PICARETAGEM. HOJE ESTOU PRATICANDO, COM SUCESSO, SEM PRESCRIÇÃO MÉDICA, POIS, DEVIDO À PROIBIÇÃO ARBITRÁRIA, OS PRATICANTES DA AH FORAM FORÇADOS A PRESCINDIR DO ACOMPANHAMENTO MÉDICO.

DEVE-SE, SEMPRE QUE POSSÍVEL, CONSULTAR-SE  COM MÉDICO DEFENSOR DA TÉCNICA, PARA MAIORES ESCLARECIMENTOS.

Tome uma posição, contra ou a favor, somente após estudar e raciocinar de forma consciente e imparcial sobre a técnica.

 Não se deixe dominar pelo preconceito, pai da ignorância

 

 

QUEM É O DR. LUIZ MOURA?

 

(MAIOR DIFUSOR DA AH NO BRASIL  E UM DOS MUITOS MÉDICOS QUE A RECEITAVAM)

 

NASCIDO EM 04 DE MAIO DE 1925, NO BAIRRO DE BOTAFOGO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, DR. LUIZ MOURA ESTUDOU NA FACULDADE NACIONAL DE MEDICINA DA UFRJ, QUANDO A UNIVERSIDADE AINDA FICAVA NA PRAIA VERMELHA, MESMO LUGAR EM QUE O SEU PAI SE FORMARA TAMBÉM EM MEDICINA NOS IDOS DE 1918.

 MÉDICO CLÍNICO-GERAL, DR. LUIZ MOURA FOI VICE-DIRETOR DO HOSPITAL CARDOSO FONTES E DO HOSPITAL DE BONSUCESSO, DOIS DOS MAIORES HOSPITAIS DO RIO DE JANEIRO, PRESIDENTE DO INPS, NA ÉPOCA EM QUE ESTE ENGLOBAVA O INAMPS, DIRETOR DA DIMED, ÓRGÃO DE FISCALIZAÇÃO QUE DEU LUGAR A ANVISA, DIRETOR DE MEDICINA SOCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, FUNDADOR DA CEME, CENTRAL DE MEDICAMENTOS (O QUE O INSERIU NA LISTA NEGRA DA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA. SE O GOVERNADOR JOSÉ SERRA É O PAI DOS GENÉRICOS, O DR LUIZ MOURA É O AVÔ...). APOSENTOU-SE COMO COORDENADOR ADMINISTRATIVO MÉDICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. COM 82 ANOS DIRIGE SEU FIAT, DE VISCONDE DE MAUÁ ATÉ O RIO DE JANEIRO (3 HORAS DE VIAGEM) DUAS VEZES POR MÊS, PARA ATENDER A SEUS PACIENTES A PREÇOS IRRISÓRIOS, POR AMOR A MEDICINA.

O BRASIL E A SAÚDE PÚBLICA DEVEM MUITO A ESTE GRANDE HOMEM, QUE, DO ALTO DE SEUS 58 ANOS DE EXERCÍCIO DA MEDICINA,  SEMPRE ANCORADO NO JURAMENTO HIPOCRÁTICO, TEVE A CORAGEM DE ENFRENTAR INTERESSES PODEROSOS E ESCUSOS, AO DIVULGAR A AH, RETIRANDO DO OSTRACISMO ESSA TÉCNICA QUE FOI “ESQUECIDA” POR FORÇA DA GANÂNCIA DOS QUE  ENRIQUECEM AS CUSTAS DAS NOSSAS DOENÇAS. SUA ENTREVISTA É DISTRIBUIDA EM DVD E ESTÁ  DISPONÍVEL NA INTERNET GRATUITAMENTE. O SEU ATO ALTRUÍSTA EM DIVULGAR A AH PUBLICAMENTE, LHE CAUSOU GRANDE SACRIFÍCIO PESSOAL. NÃO POR ACASO O DOUTOR MOURA É CONSIDERADO PERSONA NON GRATA PELOS LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS.

 

O QUE É A AUTO-HEMOTERAPIA?

A AUTO-HEMOTERAPIA – AH, É UMA TÉCNICA MÉDICA COMPLEMENTAR AO TRATAMENTO CONVENCIONAL DECOBERTA NA FRANÇA, COM MAIS DE 90 ANOS DE PRÁTICA NO BRASIL E EM VÁRIOS PAÍSES (NA ALEMANHA É USADA HÁ 75 ANOS), SEM CONTRA INDICAÇÕES OU REAÇÕES ADVERSAS, SEM RESTRIÇÕES DE IDADE, SEXO OU DOENÇA, QUE CONSISTE EM RETIRAR SEMANALMENTE UMA PEQUENA QUANTIDADE DE SANGUE, COMO SE FOSSE UMA SIMPLES COLETA PARA UM EXAME DE SANGUE E, LOGO EM SEGUIDA, SEM QUALQUER ALTERAÇÃO, INJETAR ESSE SANGUE  NO MÚSCULO DELTÓIDE, NA COXA OU NO GLÚTEO DA PRÓPRIA PESSOA , COMO SE FOSSE, E É, UMA VACINA, IMITANDO UM HEMATOMA COMUM, SÓ QUE INVISIVEL, POIS É INTRAMUSCULAR. O SANGUE VAI ESTIMULAR O SISTEMA IMUNOLÓGICO, AS DEFESAS NATURAIS DO CORPO, TAL QUAL UMA VACINA QUALQUER, PROVOCANDO UMA REAÇÃO DO S.I. LEVANDO À CURA, POR EXEMPLO, DE DOENÇAS ALÉRGICAS OU INFECCIOSAS, AMENIZANDO DOENÇAS CRÔNICAS E SUAS SEQUELAS, LEVANDO À MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DO DOENTE, DIMINUINDO SEU SOFRIMENTO, A FRAGILIDADE DA SUA SAÚDE, PROVOCANDO, AINDA, UMA MAIOR RESISTÊNCIA AOS EFEITOS COLATERAIS DAS MEDICAÇÕES ALOPÁTICAS EM GERAL, ACELERANDO A CONVALECENÇA DO DOENTE OU COMO UM PREVENTIVO, AUMENTANDO SUA RESISTÊNCIA IMUNOLÓGICA, E EVITANDO DOENÇAS AINDA NÃO MANIFESTAS.

O TRATAMENTO CONVENCIONAL PROPOSTO POR MÉDICO ALOPATA NUNCA DEVE SER ABANDONADO, DEVENDO-SE USAR A AH COMO COMPLEMENTO, CONCOMITANTEMETE. O MESMO PROCESSO QUE FAZ UM HEMATOMA COMUM DESAPARECER  É O QUE ATUA NA APLICAÇÃO DA AH, SÓ QUE EM MAIOR ESCALA.

A QUANTIDADE DE SANGUE VARIA DE 5  ML. A 20 ML., DEPENDENDO DE CADA CASO, CONFORME A GRAVIDADE DE SUA DOENÇA.  O VOLUME DE 5 ML. É O MAIS USUAL, SÓ EM CASOS RAROS SÃO EMPREGADOS VOLUMES  MAIORES.

OBJETIVO: O SEU SISTEMA IMUNOLÓGICO INTERPRETA O SANGUE INJETADO NO MÚSCULO COMO UMA INVASÃO EXTERNA NUM PRIMEIRO MOMENTO E, AO ANALISAR ESSA INVASÃO, ESSE SANGUE É RECONHECIDO COMO TECIDO AUTÓLOGO (DO PRÓPRIO CORPO), EXATAMENTE COMO OCORRE COM UM HEMATOMA, QUE NADA MAIS É QUE UM SANGRAMENTO INTERNO, SUBCUTÂNEO.  NESSE MOMENTO, O S. I. VAI PROVIDENCIAR A LIMPEZA DA REGIÃO (ASSIM ACONTECE COM OS HEMATOMAS, VÃO SUMINDO AOS POUCOS), QUADRUPLICANDO A QUANTIDADE DE MACRÓFAGOS, QUE SÃO OS “FAXINEIROS” DO CORPO. EM CONSEQUÊNCIA, OS MACRÓFAGOS FAZEM UMA ESPÉCIE DE VARREDURA NO CORPO, ELIMINANDO OU REDUZINDO TODAS AS IMPUREZAS (VÍRUS, AGENTES TÓXICOS, INFECCIOSOS, ETC...) QUE CAUSAM OU CAUSARÃO ALGUMA DOENÇA, MAS  QUE PASSARAM DESAPERCEBIDAS PELO SEU S. I.

A AH AINDA “TREINA” SEU SISTEMA IMUNOLÓGICO A NÃO AGREDIR SEU PRÓPRIO CORPO, CURANDO OU DIMINUINDO DOENÇAS AUTO-IMUNES*, AO “ENSINAR” SEU S.I. A RECONHECER E NÃO MAIS AGEREDIR SEU CORPO.

*DOENÇAS AUTO-IMUNES - SÃO AGRESSÕES DO S.I. A ALGUMA PARTE DO CORPO, QUANDO, POR ALGUM DESVIO DE FUNCIONAMENTO AINDA NÃO EXPLICADO PELA MEDICINA OFICIAL, O SISTEMA IMUNOLÓGICO DA PESSOA ATACA  UM TECIDO DO PRÓPRIO  CORPO COMO SE FOSSE UM CORPO ESTRANHO,  UM A INVASÃO, UMA INFECÇÃO A  SER REJEITADA...).

PENSE: DURANTE OS MUITOS MILÊNIOS EM QUE O SER HUMANO VIVEU NA NATUREZA, NUM AMBIENTE SELVAGEM, LITERALMENTE LUTANDO PELA SOBREVIVÊNCIA E POR ALIMENTO, DEVERIAM SER COMUNS, PODE-SE IMAGINAR, HEMATOMAS E SANGRAMENTOS, INTERNOS E EXTERNOS. 

HOJE, ATLETAS PRATICANTES DE ESPORTES RADICAIS, COMO PILOTOS DE CORRIDA OU ALPINISTAS, POR EXEMPLO,  E PROFISSIONAIS QUE EXERCEM ATIVIDADES ALTAMENTE FÍSICAS E ARRISCADAS, SOFREM HEMATOMAS OU MESMO ESPORÁDICOS SANGRAMENTOS INTERNOS E NUNCA SE OUVIU FALAR EM REAÇÃO ALÉRGICA OU OUTRA COMPLICAÇÃO  ORIUNDA DESSE SANGUE FORA DAS VEIAS. TESTEMUNHOS DA EFICÁCIA DESSA TÉCNICA PULULAM NA INTERNET. ENTÃO, A AH NÃO CAUSA ALGUMA REAÇÃO ADVERSA, COMO ATESTAM AS MILHARES DE USUÁRIOS NO BRASIL E NO MUNDO, AO LONGO DAS DÉCADAS DE PRÁTICA DA AH.

 OBSERVE-SE, AINDA QUE NO NOSSO CORPO, O SANGUE SÓ NÃO ESTÁ PRESENTE NAS UNHAS E CABELOS...

TODOS QUE DELA FIZERAM USO, MUITOS COM RECEITAS MÉDICAS EMITIDAS ANTES DA PROIBIÇÃO, CONTINUAM APLICANDO A TÉCNICA EM SÍ, APESAR DA RECENTE PROIBIÇÃO POR PARTE DOS ÓRGÃOS FISCALIZADORES, AINDA QUE NÃO HOUVESSE QUALQUER DENÚNCIA DE INEFICÁCIA OU COMPLICAÇÕES ADVINDAS DA TÉCNICA. PROIBIRAM POR PROIBIR... OU PARA DEFENDEREM ALGUM INTERESSE “DESCONHECIDO”...

 

LITERATURA DE REFERÊNCIA

(MATERIAL OBTIDO COM  MÉDICOS, BIBLIOTECAS E EM SEBOS)

Vejam em          http://books.google.com.br/
Os números são de livros encontrados nas diversas línguas:
193 sobre auto-hemoterapia, 540 sobre autohemoterapia, 530 sobre auto-hémothérapie, 632 sobre autohemotherapy, 415 sobre eigenbluttherapie...

Enfermagem Moderna - Curso completo, 3ª edição, 1983. Autor: Sebastião Dodel dos Santos. Editora Livraria Freitas Bastos S.A, Rio de Janeiro e São Paulo. No prefácio o Autor diz que "em 1942 apresentou o primeiro trabalho escrito sobre enfermagem", escrito por um Profissional Enfermeiro no Brasil. Nesta 3a. edição de 1983, consta na pg. 139: "Auto-hemoterapia. Consiste em retirar o sangue da veia do paciente e aplicar no músculo do próprio paciente. Tal processo já foi largamente usado."

 

Vademecum Enciclopédico da Prática Médica, Autor Prof. Doutor Roberto Pessoa, Dr. Joaquim Clemente de Almeida Moura, editora Andrei. Tradução e adaptação do Vademecum Encyclopédique du Médicin Praticien, de H. Dousset e C Plard,  editado pela Libraire Manoile Paris- França, 7ª edição. Na pág. 16 consta no  Capítulo II - Técnicas Indispensáveis – Auto-Hemoterapia. É útil em certos casos, Injetar na massa dos glúteos 10 a 20 ml. do próprio sangue do paciente, colhido da dobra do cotovelo. Manobrar rapidamente, para evitar coagulação.

 

Dicionários Médicos. 


Dicionário Médico Parcionik (au-to-he-mo-te-ra-pi-a)s .[De Auto-+gr.haima,sangue=terapeía,tratamento.] Método de tratamento,que consiste na reingeção imediata de sangue do próprio indivíduo.Var:Autemoterapia. Al.,eigenblut.behandlung; Esp.,Autohemoterapia; Fr.,Authémothérapie; Ingl.,Autohemoterapy;It.,Autoemoterapia.


Dicionário Médico-Blakiston.tratamento de uma doença com o próprio sangue do paciente,colhido por punção venosa e reinjetado por via intramuscular.


Dicionário Médico Fortes-Pacheco. Auto-hemoterapia s.f.(g.Autós,haima,therapeia,tratamentos).Método de tratamento que consiste na injeção de sangue do próprio paciente.
Dicionário Terminológico de Ciências. Método=Salvat Edtores,S.a. F.inyección al paciente de su propia sangre en el tratamiento de diversas enfermidades infecciosas. Dermatosis Y Estados Alergicos.
Dicionário de ciências Médicas Dorland. Autohemoterapia (Auto-=hemoterpia). F. Tratamento por dministracíon de la propia sangre del paciente.
Dicionário de termos técnicos de medicina Garnier Delamare. Autohemoterapia,S.f.(P. Ravaut,1913) ou Auti-hemoterapia,S.F.(F.Ramondd 1911). Modo de tratamento utilizado principalmente nos Estados Alérgicos. Consiste em injetar sob a pele ou, de preferência, na espessura dos músculos,20 a 25 ml. recém-colhido de uma veia do doente, sem submetê-lo a preparo algum.
Dicionário Digital de Termos Médicos
Reúne termos importantes freqüentemente utilizados pelos profissionais da área de saúde.
Na atual versão (2007), foram acrescentados mais de 1500 termos em relação à versão anterior (2006).  1.02739. AUTO-HEMOTERAPIA
Tratamento com injeções de sangue do próprio paciente por via intramuscular.
http://www.pdamed.com.br/diciomed/pdamed_0001_02739.php
Michaelis Moderno Dicionário da Língua Portuguesa
(c) 1998 Editora Melhoramentos Ltda
Auto-hemoterapia
Tratamento feito com o sangue do próprio enfermo administrado por  meio de injeções.
Grande Dicionário Brasileiro de Medicina
Editora Maltesse ,página 40
Auto-hemoterapia: método terapêutico que consiste em injetar no tecido muscular
ou no subcutâneo uma certa quantidade de sangue colhido da veia da mesma pessoa.
A auto-hemoterapia é indicada em certas moléstias, principalmente cutâneas.
Dicionário Médico Blakiston
2ª Edição Organização Andrei Editora (Edição original em inglês)  página 134
Auto-hemoterapia: tratamento de uma doença com o próprio sangue do paciente,
colhido por punção venosa e reinjetado por via intramuscular.
Dicionário Ilustrado de Termos Médicos e de Saúde
Prof. Dr. Alexandre Wolkoff Ano 2005  Editora Rideel
Auto-hemoterapia: tratamento pela injeção de sangue do próprio doente.

DA BIBLIOGRAFIA APRESENTADA, DEPREENDE-SE QUE A AUTO-HEMOTERAPIA É TRATADA COMO TERAPIA, TRATAMENTO E NÃO COMO ENGODO, PLACEBO OU PICARETAGEM... DEPREENDE-SE TAMBÉM, QUE A AUTO-HEMOTERAPIA É ATUALMENTE DESCONHECIDA POR MÉDICOS, ESTUDANTES DE MEDICINA, AUXILIARES DE ENFERMAGEM E ENFERMEIROS COM POUCOS ANOS DE PROFISSÃO .    MAS ELA ESTÁ REGISTRADA.

PORTANTO, NÃO É A FILHA BASTARDA QUE TANTO REJEITAM. RESTA A PERGUNTA:     A QUEM INTERESSA ESSA “AMNÉSIA” INTENCIONAL?

 

A AH E A GRIPE ESPANHOLA DE 1918

RELATOS DA (RE)CONSTRUÇÃO DO SABER MÉDICO DURANTE A GRIPE  DE 1918

Liane Maria Bertucci                                                                      Universidade Federal do Paraná

INTRODUÇÃO: UMA MEMÓRIA. A EPIDEMIA

No início dos anos 1970 a coleção Brasiliensia Documenta, editada em São Paulo, publicou seu volume VI dedicado ao doutor Oswaldo Cruz e sua obra. O tomo II deste volume tem como tema A Escola de Manguinhos. Nele, em uma série de textos curtos, o doutor Olympio da Fonseca Filho descreve diversos trabalhos realizados por pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz em diferentes períodos. Em pouco mais de duas páginas, Fonseca Filho rememora um dos experimentos feitos em Manguinhos no início do século XX: o da filtrabilidade do vírus da gripe. (Fonseca Filho, 1973)1 Experiência realizada em meio a epidemia de gripe espanhola do final da década de 1910, a pesquisa feita pelo próprio autor do texto e mais os doutores Aristides Marques da Cunha e Octavio de Magalhães é descrita de maneira sucinta, depois de introdução breve que informa sobre: os primeiros casos da doença no Rio de Janeiro; a tragédia do grande número de mortes e a cidade paralisada; os esforços e dificuldades dos médicos para tratar os enfermos, e a dúvida de alguns deles sobre a natureza da doença ? não dos “médicos mais antigos”, que haviam assistido a epidemia de gripe do final do século XIX, faz questão de frisar Fonseca Filho. (Idem, p.37-38)...

...Assim, na segunda quinzena de novembro, as semanas finais da epidemia de gripe espanhola no Rio de Janeiro e São Paulo, os três doutores ligados ao Instituto Oswaldo Cruz realizaram suas pesquisas com macacos e cobaias e, também, com seres humanos. Foram efetuadas inoculações de filtrados de escarro e de sangue nos animais, que apresentaram reações febris não obtidas com outro material. Foram obtidos resultados positivos tanto com pessoas vacinadas com filtrado de escarro (seis indivíduos), quanto com as que se submeteram a auto-hemoterapia (quarenta e nove pessoas). (Cunha; Magalhães; Fonseca Filho, 1918, p.175-184) Devido ao declínio do período epidêmico as pesquisas e testes foram interrompidos, mas os procedimentos utilizados e resultados conseguidos foram publicados, com a seguinte conclusão: “a gripe é uma infecção produzida por um vírus filtrável”. (Idem, p.191) Ressalvas, entretanto, alertavam que novos experimentos seriam necessários para comprovação definitiva*. (Idem, p. 180-188)

( * ATÉ HOJE NÃO HOUVE INTERESSE DE CONTINUAR OS EXPERIMENTOS... POR QUE???)

FONTES

CUNHA, A. M.; MAGALHÃES, O. de; FONSECA, O. da. Estudos experimentais

sobre a influenza pandêmica Memórias do Instituto Oswaldo Cruz Rio de Janeiro:

Manguinhos, tomo X, fasc. II, p. 174-191, ano 1918.

EDGERLY, E.T.; MANSON, F.M.; CARR, J.G. The influenza-pnemonia epidemic at

Camp Dodge, Iowa, 1918. The American Journal of the Medical Sciences.(New

Series) New York: Lea & Febiger, v. CLVIII, p. 212-216, 1919.

FONSECA FILHO, O. da. A pandemia de gripe de 1918 e as primeiras demonstrações

da filtrabilidade do respectivo vírus. Brasiliensia Documenta. São Paulo: [s.n.], 1973.

Tomo II (Oswaldo Cruz. A escola de Manguinhos), p. 37-39.

Fone     http://www.preac.unicamp.br/memoria/textos/Liane%20Maria%20Bertucci%20-%20completo.pdf

APESAR DE SER PRATICADA DESDE 1912, SENDO USADA DE FORMA CORRIQUEIRA ATÉ OS ANOS 50, E RECEITADA POR VÁRIOS MÉDICOS  SEM QUALQUER RECLAMAÇÃO OU DENÚNCIA CONTRA ESSE  TRATAMENTO ATÉ 2007, A AH FOI PROIBIDA  EM ABRIL DE 2007, SEM MAIORES RAZÕES.

 

QUAIS OS ARGUMENTOS PARA SUA PROIBIÇÃO?

ALEGAM AS AUTORIDADES SANITÁRIAS, ANVISA, POR EXEMPLO, QUE NÃO EXISTEM ESTUDOS CIENTÍFICOS QUE COMPROVEM A SUA EFICÁCIA.

BOM, EM RÁPIDA PESQUISA NA INTERNET ENCONTRAM-SE DIVERSOS TRABALHOS CIENTÍFICOS, BRASILEIROS E ESTRANGEIROS, ANTIGOS E NOVOS, ALGUNS APRESENTADOS RECENTEMENTE.  UM DELES É AMERICANO, ATESTANDO SUA EFICÁCIA  NO CONTROLE DO HERPES.

O DR. PAULO VARANDA, MÉDICO QUE RECEITAVA A AH EM  SUA CLÍNICA HÁ ANOS, COMPILOU-OS E OS ENVIOU PARA A ANVISA.

(FONTE        WWW.RADIOCAMARA.GOV.BR)

NA BASE DE DADOS PUBMED, DO INSTUTITO NACIONAL DE SAÚDE AMERICANO, CONSIDERADA A MAIOR BASE DE DADOS MÉDICOS DO MUNDO, EXISTEM CERCA DE 106 ESTUDOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS SOBRE AUTO-HEMOTERAPIA, A MAIORIA SENDO CLÍNICOS.  NESSA PÁGINA – PUB MED - , ENCONTRAM-SE  106  TRABALHOS  RECENTES:

Fonte:                   http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez

 

ALEGAM ESSAS MESMAS AUTORIDADES QUE A AH PODE CAUSAR INFECÇÕES, ABSCESSOS, E OUTRAS COMPLICAÇÕES NÃO ESPECÍFICAS.

ORA, INFECÇÕES OU ABSCESSOS PODEM SER OCASIONADOS POR QUALQUER EXTRAÇÃO DE SANGUE OU INJEÇÃO MAL FEITA, NADA TENDO A VER COM A AH ESPECIFICAMENTE, MAS COM A FALTA DE TÉCNICA E ASSEPSIA.

 E QUANTO ÀS COMPLICAÇÕES INESPECÍFICAS, CONVENHAMOS...

QUAL MEDICAÇÃO OU TRATAMENTO TEM MAIS DE 90 ANOS DE USO NO MUNDO, SEM COMPLICAÇÕES, CONTRA INDICAÇÕES OU RESTRIÇÕES DENUNCIADOSSOMENTE O DOUTOR MOURA ATESTA QUE APLICA EM SÍ E EM SEUS PACIENTES HÁ MAIS DE 30 ANOS... ONDE, ENTÃO, ESTARIAM ESSES ALEGADOS EFEITOS COLATERAIS?

NUNCA HOUVE QUALQUER DENÚNCIA DE COMPLICAÇÃO ADVINDA DA PRÁTICA DA AH NOS ÓRGÃOS FISCALIZADORES (ANVISA, CONSELHOS REGIONAIS E FEDERAL DE MEDICINA, ETC.) OU SEQUER NOS DIVERSOS FÓRUNS SOBRE O TEMA, SENDO MINISTRADA POR MÉDICOS DESDE,  PELO MENOS, OS ANOS 20.

OS DETRATORES DA AH ATRIBUEM OS BENEFÍCIOS OBSERVADOS PELOS SEUS  USUÁRIOS  AO EFEITO PLACEBO*.   É UMA HIPÓTESE BEM PLAUSÍVEL. A RETIRADA DE SANGUE DA VEIA E A APLICAÇÃO NO MÚSCULO SÃO PROCESSOS QUE CERTAMENTE IMPRESSIONAM A QUALQUER LEIGO. ESSA "CERIMÔNIA"  CERTAMENTE PODE LEVAR A CONDIÇÕES PSICOLÓGICAS FAVORÁVEIS.

ENTRETANTO, OS PACIENTES ESTÃO FREQUENTEMENTE EXPOSTOS A OUTROS TRATAMENTOS, POSSÍVEIS CAUSADORES DE EFEITO PLACEBO, A MAIORIA SEM SUCESSO, E QUEM PRATICA A AH RELATA SUCESSO, INDEPENDENTEMENTE DA SUA CRENÇA NESTA TERAPIA COMPLEMENTAR.  OBSERVE-SE AINDA QUE O EFEITO PLACEBO INFLUENCIA CERCA DE 30% DOS PACIENTES,  ENQUANTO QUE A AH TEM EFICÁCIA COMPROVADA EM 98,60% DE SEUS PRATICANTES . (FONTE:  http://www.orientacoesmedicas.com.br/resultado_da_pesquisa_virtual_sobre_auto-hemoterapia.asp   )

* O EFEITO PLACEBO: é o resultado que se pode observar e mensurar, em uma pessoa ou em um grupo de pessoas, diante de um tratamento onde o placebo foi administrado, de acordo com Dr. Robert T. Carroll, que acrescenta: "Por que uma ‘fake’ (falsa, artificial) substância, cirurgia ou terapia faz efeito, isso ainda não é completamente compreendido.

 PLACEBO: é em primeiro lugar definido como uma substância inerte ou inativa, a que se atribui certas propriedades (como as de cura de uma doença) e que, ingerida, pode produzir um efeito que suas propriedades não possuem. Muitas pessoas que ingerem, por exemplo, uma pílula contendo nada mais que amido com açúcar, ou um dos dois componentes, revelam melhoras de uma doença, imaginando ter tomado o remédio feito especialmente para essa doença. Mas o placebo não existe apenas em forma de uma substância.
  "Placebo é qualquer tratamento que não tem ação específica nos sintomas ou doenças do paciente, mas que, de qualquer forma, pode causar um efeito no paciente."

O QUE É TESTE  ‘DUPLO-CEGO’experimento de um tratamento ou medicação em que normalmente existem dois grupos de pessoas, o grupo experimental e o grupo de controle. A um grupo, administra-se a droga ou o tratamento convencional. A outro grupo, aplica-se a droga ou o tratamento do tipo placebo. O pesquisador não sabe qual grupo recebeu a droga indicada para o tratamento e qual grupo recebeu o placebo. Ele só vai saber, quando tiver em mãos os resultados completos, para evitar que o avaliador incorra em distorções de observação e de mensuração durante o estudo. Note bem a diferença: placebo é o tratamento inócuo. Efeito placebo é quando se obtém um resultado a partir da administração de um placebo.  Nestes ensaios administra-se obrigatoriamente um placebo a um grupo controle de pacientes, e depois se compara os resultados com os obtidos no grupo que recebe a medicação ativa, cuja ação se pretende demonstrar. Quanto maior a diferença nos resultados entre o segundo e o primeiro grupos, maior a eficácia farmacológica da substância em estudo.  Os médicos logo notaram nestes estudos que os placebos tinham muito mais efeitos sobre a doença estudada do que podia se esperar. Em alguns casos, os efeitos colaterais (indesejados) dos placebos chegavam a ultrapassar os do medicamento ativo (chamando-se nesses casos de NOCEBO)...
 
FONTE:

http://64.233.169.104/search?q=cache:1xUqTk9VYZ8J:www.virtualpsy.org/trats/placebo.html+O+QUE+%C3%89+EFEITO+NOCEBO&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=5&gl=br

http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=3861&ReturnCatID=1786

AS PERGUNTAS QUE OS DETRATORES DA AH NÃO QUEREM OU NÃO PODEM  RESPONDER:

1)          OS BENEFÍCIOS ADVINDOS DA AH SE RESUMEM AO EFEITO PLACEBO OU EXISTEM OUTROS FATORES SUBJACENTES? 

2)          SERÁ QUE O EFEITO PLACEBO É TÃO PODEROSO, A PONTO DE CAUSAR REMISSÃO DE VIROSES, DOENÇAS AUTOIMUNES, INFECCIOSAS, ALÉRGICAS E OUTRAS MAZELAS EM PRATICAMENTE TODOS QUE SE UTILIZAM DESSA TÉCNICA?

3)          POR QUE A FALTA DE INTERESSE (OFICIAL) EM PESQUISAR UMA TÉCNICA COM TANTOS RESULTADOS POSITIVOS?

4)          POR QUE, SENDO RECEITADA POR DIVERSOS MÉDICOS NO BRASIL E NO EXTERIOR DESDE ANTES DE 1920, SEM QUALQUER RESTRIÇÃO, SOMENTE AGORA (EM FACE DA GRANDE DIVULGAÇÃO DA TÉCNICA DADA PELO NOBRE DOUTOR MOURA EM SUA ENTREVISTA) OS ÓRGÃOS DITOS FISCALIZADORES PROIBIRAM A AH NO BRASIL? SÓ AGORA DESCOBRIRAM QUE A AH “FAZ MAL”? 

(A QUEM? AOS PRATICANTES DA AH OU AOS LUCROS DOS LABORATÓRIOS???)

5)          POR QUE PRATICAMENTE TODOS QUE UTILIZAM A AH, COLHEM BENEFÍCIOS DIRETOS OU  INDIRETOS?

6)          POR QUE, MESMO RECEITADA POR MÉDICOS HÁ DÉCADAS, NUNCA, NENHUM PACIENTE FEZ QUALQUER RECLAMAÇÃO NOS ÓRGÃOS OFICIAIS E NENHUM CONFIRMÁVEL  NOS DIVERSOS FÓRUNS SOBRE O TEMA?

7)           POR QUE OS USUÁRIOS DA AH NÃO DESISTEM DE FAZÊ-LA SE ELA NÃO PROVOCA EFEITOS BENÉFICOS?

      (AO CONTRÁRIO, MUITOS NA VERDADE PRATICAM A AH HÁ ANOS E DECLARAM QUE NÃO VÃO PARAR. QUEM COMEÇA NÃO PÁRA, POIS FICA SATISFEITO COM OS RESULTADOS)

8)          POR QUE NÃO LEVAM EM CONTA OS DEPOIMENTOS DE MILHARES DE USUÁRIOS?  PRATICAMENTE TODOS QUE SE UTILIZAM DA AH, ATESTAM SUCESSO NO TRATAMENTO DAS MAIS DIVERSAS DOENÇAS.

9)          POR QUE TERAPIAS E TRATAMENTOS CLARAMENTE DESENVOLVIDOS A PARTIR DA AH (TAMPÃO SANGUÍNEO PERIDURAL, FATOR DE CRESCIMENTO PLAQUETÁRIO E A TERAPIA DO PLASMA RICO EM PLAQUETAS – PRP, USADA NA ODONTOLOGIA OU ORTOPEDIA FACIAL PARA IMPLANTES DENTÁRIOS OU ENXERTOS ÓSSEOS), ALGUNS PARECENDO MESMO CÓPIAS SOFISTICADAS DA AH, SÃO LIBERADAS, APESAR DE CARAS E ELITISTAS, ENQUANTO A AH, BARATA E POPULAR,  É PROSCRITA E DESACREDITADA?

10)       COMO ATRIBUIR AO EFEITO PLACEBO, OS RESULTADOS POSITIVOS DA AH NA SAÚDE DE SEUS USUÁRIOS, SE ESSE TRATAMENTO É USADO CORRIQUEIRAMENTE NA VETERINÁRIA, SENDO, INCLUSIVE, O PRINCIPAL TRATAMENTO PARA DIVERSAS DOENÇAS EM ANIMAIS?

 

A AH NA VETERINÁRIA:

A AUTO-HEMOTERAPIA É USADA NA VETERINÁRIA, SENDO O PRIMEIRO TRATAMENTO RECOMENDADO PARA DIVERSAS ENFERMIDADES. PECUARISTAS E VETERINÁRIOS DO CAMPO USAM ESSA TÉCNICA CORRIQUERIRAMENTE, COM SE PODE ATESTAR NOS  LINKS:

http://www.feob.br/novo/noticias/interna-inc.php?id=720

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352004000400002

http://www.famev.ufu.br/vetnot/vetnot4/res4-10.htm
 

IMPLANTE PEDICULADO DE PAPILOMAS CUTÂNEOS E

AUTOHEMOTERAPIA NO TRATAMENTO DA PAPILOMATOSE BOVINA

(...A autohemoterapia é mais eficiente que o implante pediculado autólogo de papiloma no tratamento de papilomatose bovina...)

http://64.233.169.104/search?q=cache:AnXB1tVExO4J:www.famev.ufu.br/vetnot/vetnot4/res4-10.htm+auto+hemoterapia+VETERIN%C3%81RIA&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=18&gl=br

http://revistas.ufg.br/index.php/vet/article/viewFile/314/282

 

Associação Paulista dos criadores de Ovinos

Revista  O Ovelheiro, edição 84, pág. 07.

“...Para tratamento, pode-se utilizar medicamentos...  ou ainda, fazer uso de uma antiga técnica denominada auto-hemoterapia...”

Fonte: http://www.aspaco.org.br/ovelheiro/O_Ovelheiro_84.pdf

 

LIVRO: GUIA PRÁTICO PARA O FAZENDEIRO. PAG. 323   

 

http://books.google.com.br/books?id=qMjO73qNvjEC&pg=PA323&dq=auto+hemoterapia&lr=

 

“Nos animais, principalmente entre bovinos, eqüinos e cachorros, essa técnica é adotada há mais de 100 anos, segundo o veterinário Ricardo Henz. “Na veterinária, não conheço restrições. A auto-hemoterapia é um estimulante imunológico”, explica Henz.” DIÁRIO DO NORDESTE   (26/4/2007) FONTE:  http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=427490

 

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO

OCTÁVIO BASTOS - UNIFEOB

Durante a 32ª EAPIC o professor do curso de Medicina Veterinária da UNIFEOB, Francisco Antonio de Andrade Costa, deparou-se com um caso clínico pouco comum no potro da raça Manga-larga, de nome de Astro LA, de propriedade de Luís Augusto Opis, de Andradas (MG). O potro, que foi reservado campeão na EAPIC, serviu de objeto de estudo no local devido à patologia apresentada, conhecida pelo nome de placa aural, que se localiza no pavilhão auricular de uma ou das duas orelhas de eqüinos. Após a limpeza do local deve se fazer compressão no local, com formol 2%, durante cerca de dois minutos. E por último, fazer o procedimento de Auto-Hemoterapia, que consiste na retirada de 20 ml de sangue da veia jugular do animal, injetando-o na musculatura da região cervical (pescoço).  São necessárias quatro aplicações, uma vez por semana da auto-hemoterapia, para estimular o sistema imunológico do animal e interromper o processo de surgimento de novas placas.   No encerramento da aula, o professor recomendou a todos os presentes que atentem para a inspeção periódica do interior das orelhas dos animais, para o controle preventivo da referida patologia.

FONTE:http://64.233.169.104/search?q=cache:iOopvSO1V6IJ:www.feob.br/novo/noticias/interna-inc.php%3Fid%3D720+auto+hemoterapia+VETERIN%C3%81RIA&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=27&gl=br

http://64.233.169.104/search?q=cache:k6jb790nYC8J:diariodonordeste.globo.com/materia.asp%3Fcodigo%3D427490+auto+hemoterapia+VETERIN%C3%81RIA&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=3&gl=br

http://www.famev.ufu.br/vetnot/vetnot4/res4-10.htm

http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=653278&tid=6438138&start=1

 

O TEU  CORPO TE CURA!

O VÍDEO NACIONAL MAIS VISTO DO BRASIL

 [CINEBRASIL] RECORD  autor: Marcos Manhães Marins / e-mail autor: marcos em cinemabrasil.org.br     RESPONDER A ESTA MENSAGEM   FONTE:  WWW. CINEMABRASIL.org.br
data: Sexta Novembro 23 02:38:28 BRST 2007 

CINEMABRASIL- debatendo Técnica,Linguagem e  Mercado do Cinema Brasileiro
RECORD - O vídeo BRASILEIRO mais assistido nos últimos 3 anos foi o documentário de entrevistas intitulado AUTO-HEMOTERAPIA... Estima-se que mais de 20 MILHÕES de pessoas assistiram ao vídeo, e sem ele passar na TV.  Está no youtube, no vídeo.google, à venda pela internet, DVD copiado e passado de mão em mão. 
Superou o TROPA DE ELITE e todos os demais audiovisuais brasileiros dos últimos tempos, excluindo os que foram passados na TV aberta. DONA FLOR E SEUS DOIS MARIDOS foi visto por 11 ou 12 milhões. E este foi o "record" de público de qualquer filme ou vídeo brasileiroA curiosidade DO POVO começou quando uma técnica secular foi descrita pelo Doutor Luiz Moura, capaz de curar sintomas de variadas doenças degenerativas ... Podia ser feito em casa ou na farmácia, como o doente preferisse.
E o que fez o vídeo AUTO-HEMOTERAPIA (AH) ser ainda mais procurado? 
Os conselhos de medicina federal e estaduais PROIBIRAM a prática alegando que "não existem estudos científicos sobre a auto-hemoterapia". Não alegavam que havia provas de prejuízos causados pela técnica, mas simplesmente que não havia estudos que comprovassem sua eficácia. Desta forma, ratificava-se o depoimento do Dr. Luiz Moura - de que não interessa às autoridades e  principalmente não interessa aos grandes laboratórios PERMITIR uma técnica simples que seria capaz de salvar vidas SEM USAR TANTO REMÉDIO CARO.            ESTE VÍDEO TOCOU A ALMA DO POVO, FOI ISSO. 
CINEMABRASIL.org.br

http://www.cinemabrazil.com.br/usr/home/cinemab2/usr/local/mailman/archives/private/cinemabrasil/2007-November/009977.html

AS ESTIMATIVAS APONTAM QUE  20 MILHÕES DE  PESSOAS ASSISTIRAM AO VÍDEO COM A ENTREVISTA DO DOUTOR MOURA, PRODUZIDO EM 2004.

EU DISTRIBUÍ EM MINHA FAMÍLIA, 20 CÓPIAS DESTE DVD. ACREDITO QUE 40 PARENTES MEUS O ASSISTIRAM, SENDO QUE SOMOS 5 PRATICANDO, INCLUINDO COMIGO, O QUE DÁ 12,5% DOS QUE O ASSISTIRAM.

 BASEADO NESTA PROPORÇÃO, PODEMOS ESTIMAR QUE, NUMA AVALIAÇÃO PESSIMISTA, 5% DOS QUE VIRAM O VÍDEO, PASSARAM A SER PRATICANTES DA AH.  TEMOS, ENTÃO QUE  1 MILHÃO DE PESSOAS PASSARAM A PRATICAR A AH DESDE 2004, SOMENTE A PARTIR DA ENTREVISTA DO DOUTOR MOURA!!!!    E ISTO DEPOIS DE 2004,  SEM CONTAR COM OS PACIENTES DAS CENTENAS DE MÉDICOS QUE A RECEITAVAM BRASIL A FORA, DESDE O COMEÇO DO  SÉCULO PASSADO, ATÉ ABRIL DE 2007, QUANDO CASSARAM ESTA TÉCNICA NO BRASIL...  ATENTE PARA O FATO DE QUE ATÉ HOJE NINGUÉM FEZ QUALQUER RECLAMAÇÃO NOS ÓRGÃOS OFICIAIS OU NOS FÓRUNS DENUNCIANDO COMPLICAÇÕES ADVINDAS DA AH. SOMENTE UM PERCENTUAL DE 1,4% DE PRATICANTES PARARAM POR NÃO OBSERVAR RESULTADOS PRÁTICOS... ACREDITO QUE A MAIORIA DESTES NÃO SEGUIU COM A AH PELO TEMPO SUFICIENTE, SEGUNDO SUAS PRÓPRIAS OBSERVAÇÕES EM FÓRUNS ESPECIALIZADOS, TENDO EM VISTA QUE PARA SIMPLES ASMAS RECEITAVA-SE A AH POR PELO MENOS 6 MESES PARA SE AUFERIR RESULTADOS PALPÁVEIS..

 

EM SCOTTSDALE, NO ESTADO DE ARIZONA - EUA,

A AUTO-HEMOTERAPIA, COM OZÔNIO, ESTÁ INCLUÍDA NO PLANO DE SAÚDE PESSOAL DO ENVITA MEDICAL CENTER.

Fonte:    (www.behealthyamerica.com/therapies/autohemotherapy.htm).

http://www.behealthyamerica.com/envitasite/treatments.cfm

REPORTAGEM DO JORNAL EXTRA (DO RJ)

obs: O pesquisador –chefe  desta experiência trabalhou por mais de 10  anos no Brasil, e fala português fluentemente...”

Reportagem sobre a Ah na revista ANA MARIA,  da editora Abril em 23/11/07

AS “VERSÕES COMERCIAIS’’ DA AH:

O SANGUE, ALVO  DE ADORAÇÃO EM VÁRIAS CULTURAS, POR SÉCULOS.

BEM PRECIOSO, VITAL. SEMPRE REFERENCIAL DE NOBREZA, HONRA, CORAGEM OU ALTIVEZ.

MAS IGUALA NOBRES E PLEBEUS, RICOS E POBRES,  TODAS AS RAÇAS E ETNIAS, A DESPEITO DA ILUSÃO NA CRENÇA DO SANGUE AZUL*, CRIADA A PARTIR DE ESTEREÓTIPOS RACIAIS. A MAIORIA DAS PESSOAS CONHECE TRANSFUSÃO DE SANGUE, SEJA AUTÓLOGA** OU A MAIS COMUM, A  HOMÓLOGA***,  ANTECESSORAS DA AH, MAS DESCONHECEM QUE EXISTEM DIVERSAS TÉCNICAS ENVOLVENDO O USO DE SANGUE  COMO AGENTE DE CURA OU TRATAMENTO DE SAÚDE.

SÃO TRATAMENTOS CAROS, COMPLICADOS, MAS EFETIVOS. ANALISANDO-SE OS PROCEDIMENTOS DESTES TRATAMENTOS, DENOTA-SE GRANDE SIMILARIDADE COM A AH.

NÃO SE PODE PROVAR QUE ELES FORAM DELA DERIVADOS, MAS PODEMOS ATESTAR O SEGUNTE:

·        A AH FOI CRIADA POR VOLTA DE 1905, TEVE SEU EMPREGO INCREMENTADO POR VOLTA DE 1912. DESDE ENTÃO, EM MAIOR OU MENORESCALA, NUNCA DEIXOU DE SER PRATICADA.

·        EXISTEM DIVERSOS ESTUDOS SOBRE O SEU MECANISMO DE FUNCIONAMENTO, ALGUNS DA DÉCADA DE 30.

·        TODAS AS TERAPIAS OU TRATAMENTOS ADIANTE ELENCADOS SE ORIGINARAM DEPOIS DE 1960.

·        TODAS ELAS PARTEM DO PRINCÍPIO DE QUE O SANGUE AUTÓLOGO, ÍNTEGRO OU PARCIAL, PURO OU COM OUTRAS SUBSTÂNCIAS, INJETADO NA MUSCULATURA DO DOADOR, CONTRIBUI PARA O RESTABELECIMENTO DA SAÚDE.

E ISSO JÁ SE SABIA DESDE 1905...

QUESTÃO DE SEMÂNTICA:       DICIONÁRIO AURÉLIO

aut(o)-1  [Do gr. autós.]
Elemento de composição.
1.= ‘por si próprio’, ‘de si mesmo
Hemoterapia  [De hem(o)- + -terapia.]
Substantivo feminino.
1.Terap. Tratamento mediante o uso de sangue ou de integrantes dele (plasma, hemácia, etc.).

* Sangue azul ou Sangue Nobre é a gíria usada para designar pessoas ricas com ascendência nobre. Possui origem na Espanha. É originada da Europa Renascentista, onde o padrão estético da nobreza era o tom de pele mais claro, quase da cor de porcelana. Dizia-se que havia sangue azul (nobre) devido às veias localizadas nos membros superiores, de cor azul. Famílias importantes da Europa usavam, então, o termo para mostrar superioridade perante os escravos e os pobres, ou perante outros grupos raciais, como o índio, o mouro e o negro. Isto deve-se ao fato de que a aristocracia de pele clara podia enxergar o sangue venoso, de tom azulado, através da pele.

** Consiste num processo de colheita de sangue de uma ou mais unidades, pré-operatoriamente, a um doente. Posteriormente, o sangue colhido será administrado, durante ou após a cirurgia, ao doente. Neste caso, o doador é o próprio doente.

***  Quando o sangue provém de um doador altruísta a transfusão é alogénica ou homóloga, quer dizer, o doador e o receptor ou o doente não são a mesma pessoa.

FONTES:                  WWW.WIKIPEDIA.COM.BR

www.janssencilag.pt/disease/detail.jhtml;jsessionid=KMBSZOGCAOYD4CUCERDRXCQ?itemname=anaemia&s=4 - 28k

 

A AUTO-HEMOTERAPIA NOS ESPORTES:

FATOR DE CRESCIMENTO PLAQUETÁRIO- Jornal O Dia de 12/09/07

 

TRATAMENTO MÉDICO, GERALMENTE USADO POR ORTOPEDISTAS,  PARA TRATAR LESÕES MUSCULARES, DE LIGAMENTO,  DE TENDÕES OU  ÓSSEAS.                   COMO FUNCIONA:

·        Retira-se uma porção de sangue (20 ou 30 ml. através de equipamento próprio, tipo diálise)

·        Centrifuga-se o sangue e separam-se as plaquetas do sangue.

·        Mistura-se cálcio e “outras substâncias”, de acordo com o problema tratado.

·        Injeta-se essa mistura exatamente no local a ser tratado, na proporção de até 5 ml,  com orientação de equipamento específico.

Resultado esperado : recuperação da área lesionada e formação de capilares sanguíneos com ganho de tempo de recuperação  em torno de 10 a 15% (conforme experimentação em animais).  Não tem comprovação científica. É uma terapia nova, e cara. Está sendo difundida no Brasil.

O paciente depende  completamente do médico e de uma clínica com equipamentos modernos.

 

 “.... COTOVELOS À PROVA DE DOR: SEGUNDO UMA PESQUISA PUBLICADA NA REVISTA ESPECIALIZADA 'THE AMERICAN JOURNAL OF SPORT MEDICINE' - REVISTA AMERICANA DE MEDICINA DO ESPORTE - HÁ UMA NOVA ALTERNATIVA CIRÚRGICA PARA A TENDINITE: SEU PRÓPRIO SANGUE. OS CIENTISTAS RESPONSÁVEIS PELO ESTUDO DISSERAM QUE, RETIRANDO O SANGUE DE PARTE SAUDÁVEL DO CORPO, PROCESSANDO-O PARA ESTIMULAR A PRODUÇÃO DE PLAQUETAS E INJETANDO-O NA REGIÃO DO COTOVELO AFETADO, É POSSÍVEL INICIAR RAPIDAMENTE A CURA. O RESULTADO TEVE 93% DE SUCESSO, IGUAL AO DA CIRURGIA.?”.  Revista GALILEU maio 2007, páginas 10 e 11. Disponível em:  http://revistagalileu.globo.com/Revista/Galileu/0,,EDG77097-7940-190,00-COMO+TURBINAR+ATLETAS.html

 

A AUTO-HEMOTERAPIA É DOPING

PARA O COMITÊ OLÍMPICO INTERNACIONAL  E TODAS AS CONFEDEREÇÕES ESPORTIVAS INTERNACIONAIS, A AUTO-HEMOTERAPIA – AH, É CONSIDERADA DOPING.*

VAMOS RACIOCINAR: ACUSAM A AH DE SER PLACEBO, SEM EFEITO CLÍNICO, SEM VALOR MÉDICO COMO TRATAMENTO VÁLIDO.  ORA, SE NÃO TIVESSE VALOR TERAPÊUTICO, NÃO FIZESSE EFEITO, NÃO DEVERIA SER CONSIDERADO DOPING, POIS NÃO TRARIA BENEFÍCIOS PARA O ATLETA QUE O PRATICASSE... OU ESTOU ERRADO?

*O QUE É DOPING:  É A UTILIZAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS OU MÉTODOS CAPAZES DE AUMENTAR ARTIFICIALMENTE O DESEMPENHO ESPORTIVO DO ATLETA, ...OU CONTRA O ESPÍRITO DO JOGO.

(ESSE FOI O MOTIVO QUE LEVOU  O DOUTOR RUNCO A DESMENTIR AS INFORMAÇÕES QUE ELE MESMO PASSOU PARA A IMPRENSA DE QUE O FENÔMENO TERIA FEITO ESSE TRATAMENTO: RONALDO FOI AMEAÇADO DE RESPONDER PROCESSO POR DOPING NA ITÁLIA)
Ronaldo e Maxi farão tratamento inédito para tratar lesão.

 

 

 

A AH NA OFTALMOLOGIA

Queimaduras oculares são freqüentes e decorrem principalmente da manipulação inadequada de substâncias químicas. Evoluem comprometendo permanentemente a acuidade visual e a superfície ocular. A injeção subconjuntival de soro autógeno parece ser uma alternativa, embora pouco difundida em nosso meio, talvez pela dificuldade de acesso e pouca divulgação das línguas em que estes estudos foram publicados (pesquisa bibliográfica realizada encontrou somente textos em Russo, Tcheco, Chinês e Polonês). Foi publicado um estudo em que a aplicação de sangue autógeno subconjuntival, após queimadura ocular, levou a menos simbléfaro e leucomas cicatriciais da córnea. O soro autógeno parece aumentar a regulação de Mucina-1 nas culturas de células epiteliais conjuntivais; talvez possua propriedade bactericida, fatores de crescimento, vitamina A(1) e citoquinas que podem auxiliar a suprir a deficiência da lágrima e interferir na manutenção da superfície ocular...

Revista Brasileira .oftalmologia vol.66 no.4 Rio de Janeiro July/Aug. 2007

 Uso do concentrado de plaquetas em doença da superfície ocular

No 23º pós-operatório foi iniciado colírio de concentrado de plaquetas autólogo 6x/dia O método de obtenção do concentrado de plaquetas foi desenvolvido a partir de trabalhos publicados anteriormente...

Nesse sistema, por meio de uma punção venosa em fossa antecubital, o sangue do próprio paciente foi drenado para um dispositivo de separação... Em dois ciclos, coletamos 72 ml de concentrado de plaquetas. Avaliamos os índices hematimétricos do paciente, antes e após o procedimento, e do concentrado de plaquetas (Coulter - ActDiff)

Outro emprego do sangue autólogo na oftalmologia consiste em produzir um colírio à base de do sangue do paciente. Centrifuga-se o sangue descartando-se o plasma. O colírio de sangue, rico em substâncias cicatrizantes e estimuladoras do crescimento celular, é aplicado nos olhos de pacientes que sofreram queimaduras seja por calor ou produtos químicos.

 

Dr. José Álvaro Pereira Gomes
Tratamento do olho seco

Nos casos severos de olho seco, pode-se utilizar soro autólogo puro ou diluído, conforme a gravidade do problema. O soro autólogo tem componentes essenciais que se encontram presentes na lágrima, como vitamina A, EGF e fator de crescimento transformador beta (TGF-b). A preparação desse colírio deve ser feita em laboratório estéril e com experiência na manipulação de sangue para diminuir o risco de contaminação.

http://www.universovisual.com.br/publisher/preview.php?edicao=0302&id_mat=107

 

Cuidados Gerais com os Olhos Durante as Internações Hospitalares
Dr. Sérgio Kandelman
Chefe do Serviço de Oftalmologia do Hospital Barra D'Or
.

Colírio de soro autólogo, ou seja, produzido a partir de sangue do próprio indivíduo, centrifugado, embora requeira manuseio específico de relativa complexidade, tem resultados já estabelecidos.

Fontes:

http://www.praticahospitalar.com.br/pratica%2031/paginas/materia%2018-31.html

 

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27492004000500020&lng=e&nrm=iso&tlng=e

 

http://www.scielo.br/pdf/abo/v67n5/22211.pdf

 

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72802007000400008&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

 

Dr. Ricardo Reis

Oftalmologista especialista em Catarata, Glaucoma, Transplante de Córnea, Cirurgia Refrativa, e Ceratocone – Clinique Sourdille – frança, membro da Americam Academy of Oftalmology, membro do Banco de Olhos de Baltimore USA, membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia.

Pratica os tratamentos acima elencados, afirmando serem de grande utilidade.

 Procedeu injeção de sangue autólogo para cicatrização em rompimento de cirurgia ocular para tratar glaucoma (injetou sangue dela no seu olho), em um  parente meu. Injetou 2ml.  para reparar lesão provocada por impacto em ponto cirúrgico. Havia perda de visão. Cinco horas após a aplicação do sangue, a visão foi plenamente restabelecida.

Rua Francisco Sá 23 sala 1207 tel. 2247-1781

  WWW.OFTALMOLOGIABRASIL.COM.BR   )

Atesta-se, portanto, que os tratamentos Tampão Sanguíneo Peridural e Fator de crescimento Plaquetário são empregados com sucesso na Oftalmologia. Novamente comprova-se a eficácia no uso do sangue do paciente como agente de cura ou recuperação de sua saúde.  Tal qual a AH...

 

A AH NO TRATAMENTO COM CÉLULAS-TRONCO

 

TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO DO SANGUE E DA MEDULA: LEUCEMIA, LINFOMA E MIELOMA

 

abrale@abrale.org.br

www.abrale.org.br

transplante celulas tronco_rev27-03-04.PMD 2 4/15/2004, 3:11 PM

Transplante de células-troncodo sangue e da medula:

Leucemia, Linfoma e Mieloma

transplante celulas tronco_rev27-03-04.PMD 3 4/15/2004, 3:11 PM

 

TIPOS DE COLETA DE CÉLULAS-TRONCO

Existem três tipos de transplantes:

...

Coleta de células progenitoras do sangue periférico ( por aférese)

Quais são as fontes de células mãe/progenitoras para a realização do TMO?

As células a serem transplantadas para reconstituir a medula óssea do paciente podem ser obtidas a partir da coleta da medula óssea na região posterior da bacia, através da filtração do sangue venoso, quando se obtém as células-tronco do sangue periférico estimuladas por medicamentos ou ainda do sangue de cordão umbilical.

Tipos de TMO ou transplante de células-tronco  hematopoiéticas (TCTH)
Autólogo : a medula óssea ou as células- tronco são retiradas do próprio paciente, armazenadas e reinfundidas após o regime de condicionamento a fim de eliminar células malignas e reconstituir a medula óssea;

As células são coletadas( filtradas) do sangue em circulação. As células-tronco a serem transplantadas não são encontradas normalmente na circulação sanguínea e para serem coletadas são primeiramente estimuladas a se multiplicarem na medula óssea, e migram para a circulação. Esse resultado é obtido com a injeção de proteínas chamadas de fatores de crescimento, como o fator estimulador de colônias de granulócitos, ou G-CSF. Esse fator de crescimento é administrado diariamente como uma pequena injeção subcutânea, durante 4 a 5 dias e os sintomas são semelhantes a uma gripe.

Para colher as células-tronco para o transplante, um equipamento separador de células (máquina de aférese) retira o sangue de uma veia do braço, extrai as células-tronco e a seguir devolve o sangue para o corpo do paciente. Esse processo pode exigir que o paciente fique no hospital por 4 horas em média. O procedimento não causa dor, não há necessidade de anestesia geral e as células são armazenadas até o momento do uso.

 

Fonte: http://www.ameo.org.br/interna2.php?id=27

 

 

Scientific Electronic Library Online SOCIEDADE BRASILEIRA PARA  O                           DESENVOLVIMENTO DA CIÊNCIA

 

célula-tronco (CT) é definida como a célula com capacidade de gerar diversos outros tipos celulares. As principais fontes das células-tronco hematopoiéticas são a medula óssea, o sangue periférico, após mobilização dos precursores hematopoiéticos através do uso de citocinas e, mais recentemente, o sangue de cordão umbilical humano (4).”

Fonte:http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=s000967252004000300018&script=sci_arttext

 

A AH NA MEDICINA CIRÚRGICA

TAMPÃO SANGUÍNEO PERIDURAL

 

CONHECIDO COMO BLOOD PATCH, CURATIVO DE SANGUE, PLACA DE SANGUE OU TAMPÃO SANGUÍNEO PERIDURAL, É UMA TÉCNICA CRIADA PARA TAMPAR COM SANGUE AUTÓLOGO, FURO NA MEMBRANA DA COLUNA, CRIADO PELA AGULHA DA ANESTESIA PERIDURAL, OCASIONANDO PERDA DE LÍQUIDO. ESSA PERDA DE LÍQUIDO PROVOCA TERRÍVEIS ENXAQUECAS, EM ALGUNS CASOS INCAPACITANTES. -  “CRIADA NA DÉCADA DE 60, UMA TÉCNICA NA QUAL SE REALIZA UMA INJEÇÃO DE SANGUE AUTÓLOGO (DA PRÓPRIA PESSOA) NO ESPAÇO EPIDURAL, PRÓXIMO AO ORIFÍCIO DA PUNÇÃO DURAL. [...] PESQUISADORES DO DEPARTMENT OF ANESTHESIOLOGY AND CRITICAL CARE E DO DEPARTMENT OF EMERGENCY MEDICINE AND SURGERY, GROUPE HOSPITALIER PITIÉ-SALPÊTRIÈRE, UNIVERSITÉ PIERRE ET MARIE CURIE, NA FRANÇA, REALIZARAM UM ESTUDO PARA SE AVALIAR A EFETIVIDADE DESSE MÉTODO NO TRATAMENTO DA CEFALÉIA PÓS-RAQUIANA E OS FATORES QUE LEVAM A SUAS FALHAS. OS PESQUISADORES CONCLUÍRAM QUE A PLACA DE SANGUE É UM TRATAMENTO EFETIVO PARA A CEFALÉIA PÓS-RAQUIANA .” FONTE: ANESTHESIOLOGY 2001; 95: 334-39.
A REVISTA BRASILEIRA DE ANESTESIOLOGIA APRESENTA INFORMAÇÃO SOBRE ESSA MESMA TÉCNICA: “TAMPÃO SANGÜÍNEO PERIDURAL EM PACIENTES TESTEMUNHAS DE JEOVÁ. RELATO DE DOIS CASOS. EPIDURAL BLOOD PATCH IN JEHOVAH’S WITNESS. TWO CASES REPORT”. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sciarttext&pid=S0034-70942003000500010

http://www.praticahospitalar.com.br/pratica%2051/pdfs/mat%2025.pdf

HTTP://WWW.SAJ.MED.BR/UPLOADED/FILE/ARTIGOS/CAFALEIA%20POS-PUNCAO%20ACIDENTAL.PDF

 

 

-         OZÔNIOTERAPIA –

É UMA TERAPIA APLICADA DE FORMA SEMELHANTE À DA AHT, COM O SANGUE DO PRÓPRIO PACIENTE, TRATADO ANTES POR MEIO DE OZÔNIO; OZÔNIO É UM “GÁS AZUL PÁLIDO, MUITO OXIDANTE E REATIVO, QUE É  UMA VARIEDADE ALOTRÓPICA DO OXIGÊNIO”. (V. DICIONÁRIO AURÉLIO) ESSE TRATAMENTO É USADO  EM DIVERSOS PAÍSES.

http://www.guia.heu.nom.br/ozonioterapia.htm

A AH NA ODONTOLOGIA E NA ORTOPEDIA FACIAL:

TERAPIA DO PLASMA RICO EM PLAQUETAS

 

Plasma Rico em Plaquetas (PRP) em Enxerto dos Maxilares

Desde o ano de 2004, o Instituto de Formação e Aperfeiçoamento Profissional (IFAP), introduziu em seus cursos de Implantodontia e Cirurgia Avançada para Implantodontia a utilização do plasma rico em plaquetas (PRP). Baseado na literatura internacional sobre o assunto e, posteriormente, na monografia apresentada pelo cirurgião dentista, Dr. Ronald Luiz Santos Barros, sob a orientação do Dr. Jorge Marques, este chegou à conclusão de que deveria disponibilizar aos alunos do IFAP e a seus pacientes, tanto dos cursos quanto os particulares, o conhecimento deste tão importante avanço da ciência, no que se refere à regeneração e crescimento ósseo, buscando realizar a colocação de implantes dentais ósseo-integrados.

Abaixo, formulamos perguntas para que, através das respectivas respostas, os leitores possam se inteirar melhor sobre o assunto. 
O que é plasma rico em plaquetas (PRP)? 

O PRP, como o próprio nome já diz, é o plasma do sangue
separado das hemácias, contendo uma grande concentração de
plaquetas

O que são plaquetas?
Plaquetas são células sanguíneas que têm grande participação na coagulação do sangue, e que têm a capacidade de liberar substâncias conhecidas como fatores de crescimento, os quais participam ativamente da regeneração e crescimento do osso.
 
Como se obtém o plasma rico em plaquetas?
 
Colhe-se de 10 a 30ml de sangue do paciente que,após passar
por processos laboratoriais de centrifugação,é separado em
diversas fases,onde retira-se o plasma rico em plaquetas .

Como se utiliza o PRP?
Depois de separado das outras fases do sangue centrifugado, o plasma rico em plaquetas é colocado em banho-maria para acelerar sua coagulação. Depois desse processo, o PRP apresenta-se com uma consistência de gel, e aí será misturado ao osso que se vai enxertar nos maxilares do paciente.
Dr. Jorge Marques   Mestre em Cirurgia Buço-maxilo-facial
Prof. de Diagnóstico Bucal e Cirurgia Odontológica da UEFS
Chefe do Serviço de Cirurgia Buco-maxilo-facial do HGCA   Diretor do IFAP. 

FONTE: http://www.ifap.com.br/plasma.htm

 

- PLASMA RICO EM PLAQUETAS - PRP. NA ODONTOLOGIA UTILIZA-SE UMA TÉCNICA CHAMADA P.R.P. - PLASMA RICO EM PLAQUETAS - NA QUAL RETIRA-SE O SANGUE DO PACIENTE, CENTRIFUGA-SE, MISTURA-SE COM MATERIAL DE ENXERTIA ÓSSEA, SEJA AUTÓGENO OU BIOMATERIAL, PROMOVE-SE A COAGULAÇÃO FORMANDO UM GEL DE PLAQUETAS E FAZ-SE ENXERTOS ÓSSEOS POR TODA A FACE DO PACIENTE, INCLUSIVE DENTRO DO SEIO MAXILAR, UMA ÁREA EXTREMAMENTE INERVADA E VASCULARIZADA, SEM QUALQUER PERIGO, TÉCNICA ESSA COM CENTENAS DE PESQUISAS PELO MUNDO AFORA.

HTTP://64.233.169.104/SEARCH?Q=CACHE:2HTPNQGWISYJ:WWW.INSTITUTOVELASCO.ORG.BR/REVISTA0001/EXP-CLINICA.PHP+IMPLANTE+%C3%93SSEO+ODONTOLOGIA+SANGUE+AUT%C3%93LOGO&HL=PT-BR&CT=CLNK&CD=8&GL=BR&LR=LANG_PT

UTILIZAÇÃO DE PLASMA RICO EM PLAQUETAS EM ENXERTOS ÓSSEOS - PROPOSTA DE UM PROTOCOLO DE OBTENÇÃO SIMPLIFICADO.

FONTE:  http://www.odontologia.com.br/artigos.asp?id=225&idesp=6&ler=s

 

TRATAMENTO DE FERIDAS ATRAVÉS DA AUTO-HEMOTERAPIA:


Resumo: Neste estudo, apresentamos através de acompanhamento sistematizado com exames clínicos, registros no prontuário e registros fotográficos das lesões, o caso da cliente ADB, 48 anos, branca, do lar, diagnostico de esclerodermia, portadora de extensas feridas com predominância de tecido necrótico, envolvendo os membros inferiores dos joelhos para baixo e outra ferida com cratera profunda na mama direita . A esclerodermia é uma doença do tecido conjuntivo que afeta a pele, e algumas vezes os órgãos internos. É classificada como doença auto-imune devido ao fato de que o sistema imunológico nestas doenças é ativado para agredir os tecidos do próprio organismo. A paciente em questão apresentava a forma sistêmica (esclerose sistêmica) que afeta os órgãos e sistemas internos do organismo. Submetida à auto hemoterapia com aplicações de 20 ml de sangue uma vez por semana durante 4 meses e limpeza das feridas com solução isotônica de cloreto de magnésio a 10%, a cliente apresentou melhora acentuada do quadro clínico, com remissão dos sintomas e granulação de 70% da área afetada nos MMII, enquanto que a ferida da mama cicatrizou totalmente.

Palavras chave: auto hemoterapia, medicina alternativa, esclerodermia, imunologia


Introdução

As células do sistema monocítico fagocitário - SMF são especialistas em fagocitose e apresentação de antígeno ao exército do sistema imune. São elas: macrófagos alveolares, micróglia, células de Kuppfer, células dendríticas, células de Langehans e macrófagos em geral, sendo os macrófagos comprovadamente células de altíssimo poder fagocitário, atuantes no processo de cicatrização. ABBAS (2003) A autohemoterapia visa a autoestimulação do sistema imunológico através da retirada de determinado volume de sangue venoso do paciente e aplicação deste mesmo volume por via IM, dividindo-se o volume em 2 ou mais partes, técnica simples que estimula o aumento dos macrófagos pela medula óssea, indicada especialmente em doenças auto imunes. “Antes da aplicação do sangue, em média a contagem dos macrófagos gira em torno de 5% .Após a aplicação a taxa sobe e ao fim de 8 horas chega a 22%. Durante 5 dias permanece entre 20 e 22% para voltar aos 5% ao fim de 7 dias a partir da aplicação da auto hemoterapia. O retorno aos 5% ocorre quando não há sangue no músculo.” MOURA (2006) A terapia funciona complementando a ação da antibioticoterapia que paralisa a reprodução de microorganismos, enquanto o sistema imunológico ativado, vence a infecção. MICHAEL W (1992). A esclerodermia é uma doença do tecido conjuntivo que afeta a pele, e algumas vezes os órgãos internos. É classificada como doença auto-imune devido ao fato de que o sistema imunológico nestas doenças é ativado para agredir os tecidos do próprio organismo. A paciente em questão apresentava a forma sistêmica (esclerose sistêmica) que afeta os órgãos e sistemas internos do organismo. CLAMAN HN (1999), Na esclerose sistêmica, o sistema imunológico costuma causar dano a duas áreas principais: os vasos sangüíneos de pequeno calibre e as células produtoras de colágeno localizadas na pele e em todo o organismo. É o componente colágeno da doença o responsável pelo espessamento da pele. De acordo com UMEHARA H et al (1990), até o presente momento, não há cura para a esclerodermia, apenas tratamento e minimização dos sintomas e complicações decorrentes.


Objetivos

Demonstrar a efetividade do uso da autohemoterapia em feridas e lesões da pele.
Contribuir com pesquisa em Práticas Integrativas e Complementares com vistas ao aprimoramento da atenção à saúde no Brasil, avaliando eficiência, eficácia, efetividade e segurança dos cuidados prestados.


Metodologia

Estudo de caso clínico de caráter quanti qualitativo, método descritivo, realizado através de acompanhamento médico e de enfermagem sistematizado, com exames clínicos e registros criteriosos da evolução da cliente no prontuário, complementados com documentação fotográfica seriada das lesões.


Discussão e resultados

ADB, 48 anos, branca, do lar, diagnostico de esclerodermia, portadora de extensas feridas com predominância de tecido necrótico, envolvendo os membros inferiores dos joelhos para baixo e outra ferida com cratera profunda na mama direita. Iniciou tratamento com a autohemoterapia em agosto de 2006, recebendo durante quatro meses aplicações de 20ml de sangue nas 12 primeiras semanas e 10ml da 13. semana em diante. O sangue era colhido de veias periféricas, escolhidas criteriosamente alternando-se semanalmente os locais da punção nos MSD e MSE da cliente. As injeções do sangue colhido foram feitas nos músculos ventroglúteo, glúteos máximo e mínimo direito e esquerdo, também se alternando as regiões de aplicação e aplicando-se 5ml em cada uma de quatro regiões, por via intra muscular profunda, utilizando-se seringa de 20ml e agulha 25 X 7 para a punção e 30X8 para as aplicações. A limpeza das feridas era realizada nas mesmas ocasiões com técnica limpa, constando de irrigação direta das lesões com solução isotônica de cloreto de magnésio a 10%. O uso do cloreto de magnésio para limpeza de feridas é defendido por MOURA (2006), que assegura funcionar melhor que qualquer desinfetante, sendo utilizado em nossa prática corrente. Ele regula o metabolismo de cálcio no organismo impedindo as calcificações, ativa o sistema imunológico e atua nas bursites e osteoporose. GEOVANINI(2006).
Foi recomendada a suplementação alimentar calórico-protêica da cliente e sua movimentação ativa e passiva, alternada com repousos diários com os MMII elevados de 30 a 45 graus. Procurou-se oferecer uma assistência integral, com abordagem nos aspectos bio-psico-espirituais da cliente, oferecendo-se apoio emocional e estímulo à interação participativa da mesma em todo o processo.
Ao final do tratamento a cliente apresentou melhora acentuada do quadro clínico, com remissão dos sintomas e granulação de 70% da área afetada nos MMII, enquanto que a ferida da mama cicatrizou totalmente, como pode ser comprovado nos registros fotográficos.


REGISTRO FOTOGRÁFICO DAS LESÕES
(ver fotos na página seguinte)
Fig. 1 MID - Início do tratamento em 09/08/2006
Fig 2. MID - 10a aplicação de autohemoterapia em 10/10/2006
Fig 3 MID – 21a. aplicação de autohemoterapia em 20/12/2006
Fig. 4 Mama direita no início do tratamento
Fig. 5 Mama direita ao final do tratamento


Conclusão

Neste estudo de caso, utilizou-se como tratamento base a autohemoterapia, terapia alternativa que se por um lado foge dos domínios da especulação científica, por outro parece que se afirma cada vez mais com a observação sistematizada dos fatos, algo que vive e manifesta-se com êxito crescente na prática clínica, embora ainda não tenha sido classificada e sistematizada pelo positivismo da ciência médica contemporânea. A autohemoterapia, parece que se enquadra nesse impulso pós moderno.
Diante das evidências inequívocas deste estudo, concluímos que a autohemoterapia como fator de incremento da imunidade natural do organismo, mostrou-se eficiente ao ser utilizada como um tratamento coadjuvante em feridas e lesões da pele. Parafraseando KUHNE.L. (2000), podemos dizer que coube a nós, terapeutas holísticos do século XXI, a singela incumbência de expor um pensamento diferente sem veleidades de crítica nem propósitos pré-concebidos.





Referências Bibliográficas

ABBAS, Abul. Imunologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro; Revinter 2003.
MOURA, Luiz. Auto hemoterapia, multimídia DVD, 2006.
MICHAEL W. Mettenleiter, M.D. Autohemotransfusion in preventing postoperative lung complications, FACS, 1992.
CLAMAN HN. On scleroderma, mast cells, endothelial cells and fibroblasts. JAMA 1999; 262: 1.206-9.
UMEHARA H, KUMAGAI S, MURAKAMI M et al. Enhanced production of interleukin-1 and tumo necrosis factor alfa by cultured peripheral blood monocytes from patients with scleroderma. Arthritis Rheum 1990; 33: 893-7.
GEOVANINI, Telma. Manual de Curativos. São Paulo: Ed. Corpus, 2006.
KUHNE. Louis. Água: A nova ciência de curar. 7a.ed.SP: Hermus, 1996.

http://www.geocities.com/autohemoterapiabr/tratamento_de_feridas_prof_Telma.htm
ou
http://www.geocities.ws/autohemoterapiabr/tratamento_de_feridas_prof_Telma.htm

ou baixe o arquivo: http://www.geocities.com/autohemoterapiabr/TRATAMENTO_DE_FERIDAS_AUTOHEMOTERAPIA_Prof_Telma.pdf


 

UTILIZAÇÃO DE PRP EM FERIDAS CRÔNICAS – DIABETES. ESTUDO CLÍNICO:

http://72.14.205.104/search?q=cache:-oUjL9VoXG0J:www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7139/tde-23012008-121950/+plasma+rico+em+plaquetas&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=8&gl=br

OBSERVEM O SEGUINTE: AINDA QUE AS TERAPIAS ACIMA ELENCADAS NÃO SEJAM EXATAMENTE A AUTO-HEMOTERAPIA AQUI DIVULGADA E DEFENDIDA, SEMÂNTICAMENTE, ESTAS SÃO SIM, A MESMA COISA: TRATAMENTO DE SAÚDE USANDO SANGUE DO PRÓPRIO PACIENTE COMO AGENTE DE CURA.

DICIONÁRIO AURÉLIO:

aut(o)-1
[Do gr. autós.]
Elemento de composição.
1.= ‘por si próprio’, ‘
de si mesmo’: autismo, autocrítica, auto-emesia, automóvel. [Auto- é seguido de hífen, quando anteposto a palavra iniciada por vogal, h, r, ou s. E, em tais casos, apenas o 2o elemento é flexionado na formação do plural.]

hemoterapia
[De hem(o)- + -terapia.]
Substantivo feminino.
1.Terap. Tratamento mediante o uso de sangue ou de integrantes dele (plasma, hemácia, etc.).

 ACUSAM A AH DE PODER CAUSAR ABSCESSOS, INFLAMAÇÕES, REAÇÕES AUTO-IMUNES E OUTRAS COMPLICAÇÕES FUTURAS INESPECÍFICAS (?) AINDA QUE NÃO HAJA QUALQUER DENÚNCIA CONTRA A AH EM TODOS OS ÓRGÃOS DE FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA E DE SAÚDE DO BRASIL, ASSIM COMO NOS ÓRGÃOS DE DEFESA DO CONSUMIDOR, EM MAIS DE 40 ANOS DE RECEITA POR MÉDICOS, SEM RESTRIÇÕES, ATÉ ABRIL DE 2007, ENQUANTO AS TERAPIAS ACIMA DESCRITAS, QUE, COMO A AH USAM INJEÇÃO DE SANGUE AUTÓLOGO NO CORPO DO DOENTE PARA RESTABELECER A SAÚDE, NÃO SOFREM QUALQUER AMEAÇA DE COMPLICAÇÕES... O SANGUE E O CORPO SÃO OS MESMOS, AINDA QUE OS RESULTADOS DOS TRATAMENTOS SEJAM UM POUCO DISTINTOS... ENTÃO, ONDE FICAM ESTAS REAÇÕES ADVERSAS E COMPLICAÇÕES?

AO SE CONFIRMAREM OS EFEITOS MALÉFICOS COM QUE NOS TENTAM AMEAÇAR AS AUTORIDADES QUE DEPÕEM CONTRA A AH, É DE SE CONSIDERAR COMO MILAGRE QUE SOBREVIVAMOS À SIMPLES HEMATOMAS.

Dicionário Aurélio:

 hematoma
[De hemat(o)- + -oma1.]
Substantivo masculino.
1.Cir. Tumor (1) formado por sangue extravasado:
apresentava um braço completamente roxo, como se um hematoma feio o houvesse coberto em toda a extensão.” (Antônio Versiani, Paisagens Humanas, p. 3).

 

Para praticar a AH o interessado terá de prescindir de acompanhamento médico, em função da decisão da ANVISA, que proibiu que médicos a prescrevessem, claro que dentro dos critérios aqui descritos e das normas de extração e aplicação do sangue, de higiene e assepsia. Nada que um bom enfermeiro com prática não possa fazer ou ensinar...                                      

 

QUASE DE GRAÇA!!! ( SEMPRE DEVE-SE CONSULTAR UM MÉDICO).

ENTÃO, SE ESTOU CORRETO, POR QUE A TERAPIA DE FATOR DE CRESCIMENTO E AS OUTRAS TÉCNICAS ACIMA DESCRITAS NÃO SÃO PROIBIDAS ENQUANTO QUE A AH, MENOS INVASIVA, POIS NÃO SE ADITIVA OU ALTERA O SANGUE INJETADO, MAIS EFICIENTE E ABRANGENTE E INCOMPARAVELMENTE MAIS FÁCIL E BARATA, SENDO, NA VERDADE QUASE DE GRAÇA, ESTÁ PROIBIDA? 

A AUTO-HEMOTERAPIA FOI CRIADA POR MÉDICOS, RECEITADA POR MÉDICOS, DE DOMÍNIO DOS MÉDICOS, ATÉ A INVENÇÃO DA SERINGA DESCARTÁVEL, E DESCONHECIDA DO GRANDE PÚBLICO, ATÉ SUA DISSEMINAÇÃO PELA INTERNET...
ENQUANTO ERA DE DOMÍNIO DOS MÉDICOS, DESCONHECIDA, TUDO BEM, NÃO ERA INCONVENIENTE, PREJUDICIAL, NOCIVA E OUTRAS BALELAS DELIRANTES COM QUE TENTAM AMEDRONTAR OS QUE DELA TOMAM CONHECIMENTO. (POSTO QUE QUEM A PRATICA, NUNCA VIU ESTAS TERRÍVEIS AMEAÇAS) ...

MAS QUANDO SE TORNOU FÁCIL DE FAZER (SERINGA DESCARTÁVEL) E PÚBLICA (FOI PARAR NA INTERNET), AÍ VIROU A VILÃ DA VEZ, AS AUTORIDADES "DESCOBRIRAM" A AH E SEUS MALEFÍCIOS SOMBRIOS... 

 

As autoridades sanitárias da Alemanha devem ser muito relapsas por ainda não a terem proibido lá também... (na Alemanha a AH é praticada há mais de 75 anos)
Representantes de órgãos de fiscalização do Brasil foram a público e, "chutando o pau da barraca" da ética,  sem qualquer prova, avacalharam e desmoralizaram um colega (Dr. Luiz Moura) de forma direta, e a todos os outros médicos  que a prescreviam,  por tabela, sem qualquer pudor ou consideração... Acusaram, inclusive, o pobre de lucrar com a pirataria, com a  venda do dvd com sua entrevista, apesar de ser distribuído entre usuários, já estar na internet, de graça, por obra dos repórteres que a produziram...

 

CARTA ABERTA AO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA E CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO RIO DE JANEIRO SOBRE O DEPOIMENTO DOS PRESIDENTES DOS REFERIDOS CONSELHOS SOBRE O USO DO TRATAMENTO DENOMINADO AUTO-HEMOTERAPIA.

 

Sr(a)s Profissionais de Saúde, sou filho do médico Dr. Luiz Moura que teve a imagem denegrida no programa de televisão “Fantástico” da TV Globo exibido no dia 22/04/2007. A credibilidade das informações divulgadas em um programa de variedades exibido em uma rede de televisão não deve ter o mesmo peso que o depoimento de um presidente de um conselho profissional. O que se viu na matéria citada acima foi a divulgação (indevida e não autorizada) de um depoimento gravado em vídeo dos resultados obtidos com a prescrição pelo Dr. Luiz Moura do tratamento com auto-hemoterapia, pitacos de um repórter, depoimentos de pacientes satisfeitos com o tratamento e entrevistas com presidentes de conselhos profissionais totalmente despreparados (e desinformados) para exercer função tão importante para a sociedade brasileira.

            A começar pela presidente do CRM-RJ, Dra. Márcia Rosa de Araújo; este conselho em janeiro de 2006 autorizou o Dr. Luiz Moura a realizar o tratamento com auto-hemoterapia em decisão unânime de seus conselheiros. Que papelão doutora, desconhecer as decisões tomadas pelos seus pares em data tão recente!

            Bem, temos também o depoimento do presidente do CFM, Dr.Edson Andrade, chamando meu pai de picareta e afirmando que o mesmo estaria ganhando dinheiro com um vídeo gravado por pessoas sérias que não concordam que um tratamento tão eficaz e barato caia no esquecimento porque não está na moda. Dr.Edson Andrade se o senhor tivesse se dado ao trabalho de fazer uma pesquisa rápida pela internet poderia ter se esquivado de dar este depoimento vergonhoso, mas a notoriedade concedida instantaneamente pelos meios de comunicação faz com que algumas pessoas esqueçam de algo chamado ética.

            Sr(a)s. Presidentes do CFM e CRM, caso estejam realmente interessados em defender a população e a classe médica de profissionais que não professam os ideais de Hipócrates, acessem o site do Institute of Sciense (www.instituteofSciense.com) e adquiram uma versão em pdf por US$ 27.00 do trabalho "Autohemotherapy Reference Manual & Historical Review" de autoria de S. H. Shakman. Este pesquisador listou 916 artigos publicados no período de 1905 a 1982, sendo que ao final do trabalho nas referências bibliográficas temos os autores, período dos estudos e países onde foram realizados os congressos ou foi publicado o artigo. O que mais chama a atenção é a diversidade de países onde os estudos foram realizados, tais como China, Rússia, Alemanha, Romênia, Itália, Espanha, França, Bélgica, etc. Caso haja interesse por trabalho de médicos brasileiros temos também: - Imunoterapia –Dr. Ricardo Veronesi, - Autohemotransfusão - Doutor Jessé Teixeira - Auto-Hemoterapia – Dr. Luiz Moura, Prof. Dr. José de Fellipe Junior, Dra. Berenice Wilke.

            Srs. presidentes do CFM, CRM-RJ, CRM-PE, Conselho Federal de Farmácia e da Sociedade Brasileira de Hematologia - Auto-Hemoterapia é uma técnica que está sendo estudada e utilizada desde 1905 em diversos países com inúmeros relatos de melhora ou cura dos pacientes; o que mais é necessário para ser aprovada? Ao utilizar o conceito citado pelo(a)s Sr(a)s (o tratamento não têm fundamento científico ou não foi comprovada a sua eficácia), eu acredito que 90% dos medicamentos em uso hoje deixariam de poder figurar nas prateleiras das farmácias. Qual remédio precisa de cem anos de pesquisa para ser aprovado? Chamar alguém de picareta porque esta pessoa estuda e aplica os conhecimentos obtidos para curar ou amenizar o sofrimento das pessoas, sei lá, acho melhor deixar o julgamento sobre este senhor a cargo das pessoas que conhecem meu pai e se beneficiam de um tratamento que por ser barato e eficiente e jamais estará na moda e na mídia. Que Deus nos proteja dos poderosos picaretas!

Alvaro Moura, 30 de abril de 2007.
FONTE:   http://www.buscamizade.com/trombone_ver.php?id=11064

http://www.portalbrasil.eti.br/reportagem_hemoterapia_carta_aberta.htm

 

A FALTA DE INDICAÇÃO, O “ESQUECIMENTO” DA EFICÁCIA DESSA TÉCNICA PELOS MÉDICOS (SALVO ALGUNS PROFISSIONAIS MAIS DESPRENDIDOS), A VISÃO “MÍOPE” DA CLASSE MÉDICA (PROVAVELMENTE, PRESSIONADA DIRETA OU INDIRETAMENTE PELA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA) EM RELAÇÃO AOS RELATOS DOS USUÁRIOS, SEMPRE POSITIVOS, A VOLUNTÁRIA IGNORÂNCIA DOS ÓRGÃOS DITOS COMPETENTES EM RELAÇÃO AOS DIVERSOS TRABALHOS CIENTÍFICOS DISPONÍVEIS SOBRE A TÉCNICA E, FINALMENTE, A PROIBIÇÃO PELA MEDICINA OFICIAL, CAPITANEADA PELA  ANVI$A E OUTROS ÓRGÃOS BUROCRÁTICOS, CUJOS DIRIGENTES SÃO NOMEADOS POR NOSSOS ILUSTRÍSSIMOS E ILIBADOS POLÍTICOS, DEVEM-SE, ACREDITO, AO POUCO OU NENHUM RETORNO FINANCEIRO QUE ESTA PROPORCIONA.  PELO CONTRÁRIO, AO SE UTILIZAR A AH, MUITOS ALCANÇAM A CURA OU REMISSÃO DE VÁRIAS DOENÇAS, LIBERANDO-OS DE TRATAMENTOS PALIATIVOS CAROS E DEMORADOS, OCASIONANDO MENOR CONSUMO DE MEDICAMENTOS, REDUZINDO O LUCRO DA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA...

SOMENTE ALGUMAS SERINGAS MENSAIS, UM TÉCNICO, QUE EM QUALQUER FARMÁCIA COBRAVA PARCOS R$ 10,00  ATÉ A PROIBIÇÃO, É O CUSTO DA AH PARA O PACIENTE. 

JÁ PARA OS MÉDICOS MERCENÁRIOS E LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS...

Pode-se atestar a eficiência da ANVISA no cuidado com a vigilância sanitária e com a saúde da população no caso da adulteração do leite mineiro (seria só lá?) com ácido e água oxigenada, caso só denunciado pela Polícia Federal, pois a ANVISA  só tomou conhecimento pelo noticiário.   Há pouco noticiou-se que, em laudo sigiloso, o Ministério Público atestou que esse leite é tóxico, podendo ser mesmo mortal, contrariando orientação oficial da ANVISA,  que havia liberado o consumo desse leite, informando ser caso de crime contra o consumo e não contra a saúde pública.

Existem diversos trabalhos científicos disponíveis na internet e depoimentos de praticantes comprovando a eficácia da técnica. O motivo que se depreende da sua obscura proibição e da falta de apoio por parte de muitos médicos que conhecem a técnica mas não a receitam, só pode ser  a falta de retorno financeiro  para os laboratórios e seus médicos de algibeira (que mesmo não sendo a maioria, se fazem fortemente presentes), com suas “amostras grátis de remédios”,   na maioria, novos e desconhecidos do mercado (somos cobaias involuntárias). Pelo contrário, caso a Auto-Hemoterapia seja amplamente difundida e aplicada, estes perderão uma grande parte da sua receita, já que quem se trata com essa técnica,  se cura ou melhora de suas mazelas,  levando seus médicos a dispensarem ou pelo menos reduzirem a medicação indicada, na maioria das vezes.  Basta ler os depoimentos dos usuários, sempre atestando a eficácia da técnica.

 

CASA-GRANDE E SENZALA

A arbitrária proibição e posterior caça as bruxas contra os médicos que receitavam a AH há anos, implantadas pelos órgãos que deveriam ser de saúde, mas que parecem de doença, guardam estranha similaridade com um dos tabus alimentares mais conhecidos no Brasil, de norte a sul: faz mal chupar manga e tomar leite, em seguida, porque causa congestão. O tabu é antigo e teria surgido na época do Brasil colonial, quando os fazendeiros o inventaram, para evitar que os escravos chupassem manga, cuja safra era abundante, e tomassem leite às escondidas, por ocasião das ordenhas, diminuindo assim o volume do produto que chegava à casa-grande. Foi disseminada a crença entre os escravos que a mistura poderia até matar.

Até hoje querem nos manter escravos da ignorância...

Por quanto tempo ficaremos à mercê de crendices criadas para nos manipular?

Fonte:  :

TABUS alimentares: superstições que sobrevivem ao tempo? <http://www.educacional.com.br/falecom/nutricionista_bd.asp?codtexto=262>

<http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_noticias/boca_livre/id120901.htm.

 

Essa é a minha opinião... Leia, raciocine e forme a sua.

CASO QUEIRA  SE INTEIRAR MAIS SOBRE O ASSUNTO, EXISTEM ALGUNS EXCELENTES SITES DISPONÍVEIS:

CAMPANHA NACIONAL EM DEFESA DA AUTO-HEMOTERAPIA,   http://www.campanhaauto-hemoterapia.blogspot.com/      onde temos diversos links para consulta, e toda orientação necessária para conhecer a AH.  Objetivos:  I - promover DESAGRAVO AO CIDADÃO MÉDICO – DR. LUIZ MOURA, pelos ataques e acusações a ele dirigidos por alguns representantes de sua própria categoria profissional;
II - defender o direito de aplicação e uso da referida técnica terapêutica, passando a expor e peticionar, pelas razões e nos termos seguintes. O ORIGINAL DO TEXTO-BASE PETIÇÃO ENCONTRA-SE DATADO, ASSINADO E REGISTRADO NA CIDADE DE SETE LAGOAS/MG, EM 31/07/07, NO CARTÓRIO DE REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS E REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS; PROTOCOLO Nº 62026; REGISTRO NO LIVRO Nº C-45, SOB Nº 34105. A COLETA DE ASSINATURAS DAR-SE-Á EM LISTA PRÓPRIA, QUE CONTÉM MENÇÃO EXPRESSA AO REFERIDO REGISTRO E AOS LOCAIS PARA ENVIO.

EM http://www.orientacoesmedicas.com.br/pesquisa_virtual_sobre_auto-hemoterapia.htm, é disponibilizada uma PESQUISA
sobre Auto-hemoterapia, com controle estatístico de depoimentos voluntários dos usuários. O índice de satisfação com o tratamento é de  98,04 %..

 

Neste link temos uma enorme relação de sites sobre a  AH:

http://paginas.terra.com.br/saude/Autohemoterapia/

Ou em     http://inforum.insite.com.br/39550onde  temos centenas de depoimentos de usuários, na sua esmagadora maioria, satisfeitos com a AH,  não constando qualquer reclamação de complicação da prática. Comunidades no Orkut:  http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=7768575

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=7739092

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=8697443   (Pessoas que têm doenças raras e degenerativas – Ex.: Mal de Alzheimer)

 

 Pesquise pelo termo Auto-Hemoterapia no site  www.radiojornal.com.br , digite no campo de busca desse site  o termo Auto-Hemoterapia, selecione áudio e ouça a explanação do Dr. João Veiga Filho, médico cirurgião e Secretário da Saúde de Olinda, ou no Jornal Folha de Pernambuco, edição de 27 de abril de 2007. O Dr. Veiga, explica mais sobre a auto-hemoterapia e deixa registrado seu repúdio à matéria do Fantástico, que também o entrevistou. Ele  coordenou uma pesquisa sobre esse tratamento, relatando sua eficácia.

Fonte:  http://jc.uol.com.br/radiojornal/audios.php?mode=busca&palavra=auto++hemoterapia&busca=1&x=9&y=9

Na Rádio Câmara, www.camara.gov.br, existe o Áudio da entrevista do Dr. Paulo Varanda,  concedida à rádio da Câmara, onde este ensina tudo sobre essa técnica e o porquê da sua proibição. (é possível fazer download do arquivo, se preferir)

23/05/2007 Entrevista na Rádio Câmara (Palavra de Especialista):
Auto-Hemoterapia - Bloco 01 (19'19'') (a favor) – médico praticante defensor, Dr. Paulo Varanda
Auto-Hemoterapia - Bloco 02 (14'27'') (contra – diretor de Conselho de medicina  

 

http://www2.camara.gov.br/internet/radio/chamadaExterna.html?link=http://www.camara.gov.br/internet/radiocamara/default.asp?selecao=PESQUISA&codVeiculo=2&assunto=Contains%28m%2E%2A%2C%27%22auto%22+AND+%22hemoterapia%22%27%29 

No MSN temos o seguinte link:

http://groups.msn.com/Auto-Hemoterapia/_whatsnew.msnw

O Doutor Moura, que eu tive o prazer e a honra de conhecer no dia 12/12/07, em entrevista adiante transcrita,  distribuída em dvd ou na internet gratuitamente,  ensina a prática da Auto-Hemoterapia e descreve a sua eficácia, com o objetivo de trazer à baila um tratamento eficaz,  barato, sem contra indicações ou efeitos colaterais, sem restrição de idade, podendo ser usada por grávidas, crianças ou idosos, aplicável em qualquer doença ou enfermidade,  mesmo as viróticas ou congênitas, acessível a todas as camadas da população, mas boicotado pela comunidade médica, sem explicações, sendo usada com sucesso, seguramente, por milhares de pessoas no Brasil e no mundo, desde o início do século passado, como se pode atestar nos diversos fóruns na internet sobre o assunto,  para curar ou tratar as mais variadas enfermidades ou simplesmente como preventivo.

 Nunca houve casos de reações adversas ou efeitos colaterais denunciados,  sendo receitada por vários médicos corajosos e desprendidos como o Doutor Moura há muitos anos, desde a sua descoberta, por volta de 1912, até sua proibição arbitrária.  Entretanto, apesar da proibição e do aparente sacrifício de se fazer, afinal ninguém gosta de agulha, todos os praticantes continuam fazendo a AH, porque estão conseguindo sucesso com a técnica.

Posso atestar que duas agulhadas semanais (uma para tirar o sangue e outra para injetar em seguida no músculo)  são muito menos dolorosas do que parecem. Ainda mais se compararmos com o sofrimento que as doenças tratáveis ou evitáveis com a AH , provocam...

O Dr. Luiz Moura, médico respeitado, teve a coragem de divulgar essa técnica, conhecida e muito usada no passado, mas misteriosamente “abandonada”, que nos protege, cura ou auxilia no tratamento de diversas doenças, contrariando interesses dos que vivem de nossas doenças.

Um pouco do que se acha no site: CLUBE DO CÉTICO

http://clubecetico.org/forum/index.php/topic,8361.150.html

Presidente  da SBHH – Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, Carlos Chiatone:    “Algum paciente reclamou de danos causados pela auto-hemoterapia?
Até o momento não...” 
(Se em mais de 40 anos não houve denúncias, seus praticantes humanos e animais,  além de ter um poder mental incrível (haja placebo aí) tem muita sorte...)

Matéria do Fantástico da rede Globo de Televisão:
http://fantastico.globo.com/Jornalismo/Fantastico/0,,AA1522894-4005-668052-0-22042007,00.html
Até hoje, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Conselho Federal de Medicina não recebam relatos de danos provocados pela auto-hemoterapia.”
Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais:
“De acordo com o órgão federal, alguns pacientes recorriam a essa terapia, no passado, devido à carência de recursos apropriados para a manutenção da saúde”                         

então, servia no passado?

 A bão...
“Segundo o primeiro secretário do Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRMMG), o médico João Batista Soares, os perigos do método consistem na coleta e aplicação do sangue de forma errada e ou com material contaminado e a possível infecção dos músculos que recebem o sangue.”

Então não seria da auto-hemoterapia, mas dos cuidados do procedimento...

A bão...
“As pessoas que se propõem a passar pela auto-hemoterapia estão perdendo tempo quando poderiam estar fazendo um tratamento sério e adequado, disse.”
Mas nunca se pregou o abandono de tratamento algum, somente usar a AH concomitantemente ou como preventivo, como uso...

A bão...
“Heliana começou a utilizar o tratamento em si mesma e em seus familiares antes de indicar para seus pacientes. Não faria uma coisa na qual não confiasse. É um método eficaz e, entre os meus pacientes que o usam, é unânime a satisfação. Duvido que algum deles queira parar o tratamento, afirmou.
A ginecologista disse ainda que a polêmica criada em torno da auto-hemoterapia é semelhante às ocorridas em relação à fitoterapia e homeopatia, por exemplo.
?Essas também eram vistas com maus olhos antes de serem reconhecidas. Acho que é uma questão de tempo para que a Anvisa reavalie a importância da auto-hemoterapia, disse.”
 “Desde que interrompeu as aplicações de sangue no músculo, Luciana voltou para o antigo procedimento com cortisona.
Arquiteta diz que manterá tratamento
Mesmo com a proibição do uso da auto-hemoterapia pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a arquiteta belo-horizontina Aline Candian, 30, não deixará de se submeter a essa prática.
Ela sofre de púrpura doença auto- imune que ocasiona a baixa de plaquetas no sangue  e disse que depois que começou tal tratamento, sua qualidade de vida melhorou muito.
“Segundo Aline, além de não manter sua taxa de plaquetas em um nível sadio  entre 150 mil e 450 mil plaquetas no organismo, sendo que a sua estava em cerca de 10 mil o tratamento alopático com os hematologistas gerava muitos efeitos colaterais.
Ganho de peso, queda de cabelo, erupções na pele do rosto e mau humor excessivo eram os que mais a incomodavam.
Sei que a auto-hemoterapia não é reconhecida pelo Ministério da saúde mas confio plenamente na competência do médico que me trata. Não fui irresponsável de me tratar com qualquer pessoa. Escolhi um médico competente, que entende do assunto. Outra coisa da qual tenho certeza é que não sofri desse efeito placebo, que muitos falam. Se fosse o meu psicológico que influenciasse os resultados, outras terapias também teriam me ajudado, afirmou ela, que, atualmente, tem a ajuda de uma enfermeira para fazer as aplicações de sangue.
http://www.crmmg.org.br/Noticias/Saude/news_item.2007-05-07.4430276423

1  1-coleta de sangue  2   2- Dona Vera, mulher do Dr. Luiz Moura, recebendo dele aplicação de auto-hemoterapia. (disponível no vídeo da entrevista)

 

ADIANTE, A ENTEVISTA DO DOUTOR MOURA...

 

AUTO-HEMOTERAPIA, CONTRIBUIÇÃO PARA A SAÚDE.


Apresentação:

 Auto-Hemoterapia, segundo Dr. Luiz Moura:

 

“É um recurso terapêutico de baixo custo, simples, que se resume em retirar sangue de uma veia e aplicar no músculo, estimulando assim o Sistema Retículo-Endotelial, quadruplicando os macrófagos em todo organismo.”.

Método utilizado há mais de 100 anos, quase desapareceu com a chegada de antibióticos, na década de 40. Hoje, em vista da sua utilização da auto-hemoterapia em larga escala - por praticamente todas as camadas da população brasileira - há um movimento popular a favor da sua aceitação formal.  Fortes estímulos são os depoimentos de usuários relativos aos resultados saudáveis obtidos, a um baixo custo.  Outros argumentos são os estudos e textos científicos disponíveis,especialmente na internet – onde circula estimativa de que 20.000.000 (vinte milhões) de pessoas já assistiram o DVD

Auto-Hemoterapia – Conversa com Dr. Luiz Moura. É uma oportunidade de transformação benéfica para todos nós. Cada um, que deseja, faz o que está ao seu alcance. São inúmeros aqueles que - sem tornar público seus nomes e sem usufruírem do reconhecimento -  têm contribuído para o bem de todos, das mais diversas formas e lugares. Só uma contabilidade cósmica para vislumbrar este mistério.

Carla Michalik Morad, Eduardo Santana, Joaquim Marçal de Souza,

Karla Kinhirin e Lina Costa cuidaram de transcrever o que Dr. Luiz Moura falou

no DVD realizado por Ana Martinez e eu.

D. Vera Moura e o próprio Dr. Luiz Moura revisaram o texto que abaixo disponibilizamos.

Pela clareza e profundidade do conteúdo, acreditamos que será benéfico para muitos.

Ao final, após a texto transcrito, incluímos uma relação de sites com informações sobre auto-hemoterapia: textos científicos e jornalísticos, DVDs virtuais e informações em geral.

 

A nosso favor temos o tempo e a história.

 

Com prazer,

 

Rio de Janeiro, 04 de março de 2008

 

Luiz Fernando Sarmento

 

 

 

 

O que é a auto-hemoterapia?

 

É uma técnica simples, em que, mediante a retirada de sangue da veia e a aplicação no músculo, ela estimula um aumento dos macrófagos, que são, vamos dizer, a Comlurb (Companhia de Limpeza Urbana) do organismo.

 

Os macrófagos é que fazem a limpeza de tudo. Eliminam as bactérias, os vírus, as células cancerosas, que se chamam neoplásicas. Fazem uma limpeza total, eliminam inclusive a fibrina, que é o sangue coagulado. Ocorre esse aumento de produção de macrófagos pela medula óssea porque o sangue no músculo funciona como um corpo estranho a ser rejeitado pelo Sistema Retículo Endotelial (SRE). Enquanto houver sangue no músculo o Sistema Retículo Endotelial está sendo ativado. E só termina essa ativação máxima ao fim de cinco dias.  

 

A taxa normal de macrófagos é de 5% (cinco por cento) no sangue e, com a auto-hemoterapia, nós elevamos esta taxa para 22% (vinte e dois por cento) durante 5 (cinco) dias. Do 5º (quinto) ao 7º (sétimo) dia, começa a declinar, porque o sangue está terminando no músculo. E quando termina ela volta aos 5% (cinco por cento). Daí a razão da técnica determinar que a auto-hemoterapia deva ser repetida de 7 (sete) em 7 (sete) dias.  

 

Essa é a razão de como funciona a auto-hemoterapia. É um método de custo baixíssimo, basta uma seringa. Pode ser feito em qualquer lugar porque não depende nem de geladeira - simplesmente porque o sangue é tirado no momento em que é aplicado no paciente, não há trabalho nenhum com esse sangue. Não há nenhuma técnica aplicada nesse sangue, apenas uma pessoa que saiba puncionar uma veia e saiba dar uma injeção no músculo, com higiene e uma seringa, para fazer a retirada do sangue e aplicação no músculo, mais nada. E resulta num estímulo imunológico poderosíssimo.  

 

Então, realmente é um método que poderia ser divulgado e usado em regiões sem recursos, em que as pessoas não têm condições de pagar estímulos imunológicos caríssimos, como, por exemplo, os fabricados de medula óssea. Fazem-se medicamentos - eu não posso dizer o nome do medicamento, porque não estou aqui fazendo propaganda, mas é um medicamento caríssimo - que se usa para produzir o mesmo efeito da auto-hemoterapia, que é o lisado de timus de vitela, que foi fabricado, isso eu posso falar, é um lisado de timus de vitela, tem um nome de fantasia, mas na realidade, a essência do produto é um lisado de timus de vitela submetido a um fermento digestivo, que se transforma num medicamento, mas é de custo muito alto, enquanto que a auto-hemoterapia produz o mesmo efeito a custo baixíssimo. Portanto podendo ser usado em todas as camadas da população sem nenhum problema, aí, essa é que é a grande vantagem!

 

Início e aplicação da prática da auto-hemoterapia

 

Eu comecei a aplicar a auto-hemoterapia ainda como estudante de medicina, em 1943, quando eu entrei para a faculdade de medicina. Eu entrei na Faculdade Nacional de Medicina, que era na Praia Vermelha (no Rio de Janeiro). E o meu pai foi professor dessa mesma faculdade, e ele era também chefe de enfermaria da Santa Casa, e era cirurgião geral. Primeiro me ensinou como tirar sangue e aplicar no músculo, e ele me mandava para casa de todo paciente que ele operava. Eu tinha que ir na véspera da internação aplicar no paciente 10 (dez) ml de sangue, e 5 (cinco) dias depois, ele não esperava cair à taxa a zero não, e cinco dias depois eu fazia a mesma a aplicação no paciente, ainda internado, porque naquele tempo as internações, duravam em média uma semana.

 

O que eu não sei é como é que ele tinha coragem de operar comigo auxiliando, porque eu só sabia era  segurar os instrumentos e mais nada. Acho que ele operava sozinho porque o que eu sabia era só segurar os instrumentos e mais nada. O que eu tinha aprendido, a única coisa, era tirar sangue da veia e aplicar no músculo, mais nada. E nunca houve problema nenhum. Ele teve com isso uma das taxas menores que eu já vi até hoje de infecção hospitalar.

 

Ele fazia isso porque o trabalho do professor Jesse Teixeira - que foi feito especificamente para evitar infecções pós-operatórias, e que resultou num prêmio de cirurgia, no maior prêmio de trabalho publicado em 1940 e foi traduzido em duas línguas, para o francês e para o inglês - esse trabalho foi um sucesso enorme.

 

O meu pai usava esta técnica, porque ele tinha lido o trabalho de Jesse Teixeira. Este tinha 150 (cento e cinqüenta) cirurgias, operações das mais variadas, comparadas com outras 150 (cento e cinqüenta) cirurgias idênticas. Teve 0% (zero por cento) de infecções pós-operatórias, quando aplicado o sangue. E nas outras em que não aplicava - a título de contraprova, ele não aplicava o sangue, as mesmas cirurgias - ele teve 20% (vinte por cento) de infecções. Porque naquela época o grande problema eram infecções pulmonares no pós-operatório, porque a anestesia era feita com éter, e o éter irritava muito os pulmões. Havia uma facilidade muito grande de infecções pulmonares.

 

Aprendi isso com ele. E me limitei a usar durante muitos anos a auto-hemoterapia exclusivamente para evitar, tratar de infecções, acne juvenil (que é uma infecção de estafilococos) e também evitar infecções pós-cirúrgicas. Nesse tempo eu era cirurgião, então eu também usava o mesmo método. A finalidade é basicamente combater bactérias.  

 

Só a partir de 1976 é que eu passei a usar numa amplitude muito maior, graças a um médico, Dr. Floramante Garófalo, um ginecologista, que era assistente do diretor do hospital Cardoso Fontes em Jacarepaguá e que era a pessoa que mais conhecia equipamento hospitalar do Brasil.

 

Ele já estava aposentado, tinha 71 anos. E foi chamado pelo Dr. Amaury de Carvalho, que era o diretor, para equipar o hospital, porque este tinha sido um sanatório de tuberculosos, e foi transformado no Hospital Geral, então precisava que todas as clínicas fossem equipadas e ele foi ser assistente do Diretor. Um dia, o professor Garófalo ou Dr. Garófalo - bem, vamos dizer professor porque ele merecia ser chamado de professor - chega se queixando de uma dor, uma dormência que sentia na perna quando fazia uma caminhada de 100 a 200 metros. Tinha que sentar na rua, no meio-fio porque não conseguia mais andar.

 

Eu então disse para ele, “Olha Dr. Garófalo, você tem que ser examinado por angiologista.”. Nós temos um excelente aqui, chama-se Dr. Antônio Vieira de Melo - primo-irmão do Sérgio Vieira de Melo que morreu lá no Iraque. E então ele vai ter que examinar esta perna. Ele examinou primeiro com aparelho, e disse: “Há uma obstrução na sua coxa direita, na parte média da coxa.”. Aí o Dr. Garófalo disse assim: “Bom, mas de que tamanho?”. “Só fazendo uma arteriografia.”. Então fomos para o raios-X, que mostrou 10 (dez) centímetros de artéria entupida.

 

Foi dito a ele pelo angiologista Antônio Vieira de Melo: “Olha, só há uma solução. Fazer uma prótese. Tirar uma parte desta artéria, esses 10 cm e substituir por uma prótese de material plástico chamado Dralon.”. O Dr. Garófalo, rindo, disse: “Em mim você não vai fazer isso não, porque eu não quero virar um homem biônico. Hoje é essa artéria da coxa, amanhã será a do braço ou da outra perna. Então eu vou só fazendo prótese? Não, quem vai me curar é a auto-hemoterapia.”. E me pediu que eu aplicasse nele.

 

Ele trazia a cada 7 (sete) dias uma seringa, já tudo preparado, e eu fazia a aplicação da auto-hemoterapia. No fim de 4 (quatro) meses, ele me disse: "Não sinto mais nada, estou bom.". Eu disse: “O Dr. Antônio Vieira de Melo é quem tem que lhe dar a alta.“. Fomos ao Dr. Antônio Vieira de Melo, que disse: "Eu não acredito nisso, é impossível! Isso é sugestão. Você se convenceu tanto com essa auto-hemoterapia que você está achando que está bom.". Garófalo disse: "Agora eu ando quilômetros, não tenho mais problema nenhum. Bom, pode ser sugestão.". Então eu dei a resposta: “Bom, não há por que a gente discutir se é sugestão ou não. Garófalo, você se submete a outra arteriografia?”. Ele disse: “Pra já! Vamos lá!”.

 

Fomos para o raios-X. E não havia mais obstrução alguma. E assim ele viveu até noventa e tantos anos passando aqui nessa rua General Roca. Ele morreu com mais de 95 anos, sem nunca ser operado. Como compensação, resolveu me dar de presente dois trabalhos: um do Dr. Jesse Teixeira e outro do Dr. Ricardo Veronesi.

 

Há um intervalo entre esses dois trabalhos de 36 anos, um é de 1940 e o outro de 1976. Mas a impressão é que um foi feito para o outro, para combinar, um com o outro. Porque? Porque enquanto o trabalho do Dr. Jesse Teixeira se limitava à ação da auto-hemoterapia em evitar infecções pós-operatórias, o do professor Ricardo Veronesi, que é professor da Universidade de Santos, a imunologia já tinha avançado muito mais e se tinha descoberto que o Sistema Retículo - Endotelial (SRE) tem muitas outras funções além de combater as bactérias, muito mais do que isso.

 

As principais funções do Sistema Retículo Endotelial são (em itálico, texto retirado do trabalho do Dr. Ricardo Veronesi. Entre parênteses, comentários e explicações do Dr. Luiz Moura): 


1) Clearance (limpeza) de partículas estranhas provenientes do sangue ou dos tecidos, inclusive células neoplásicas (cancerosas), toxinas e outras substâncias tóxicas.


2) Clearance de esteróides e sua biotransformação. (Eliminação dos hormônios, os esteróides).


3) Remoção de micro agregados de fibrina e prevenção de coagulação intra vascular. (É o motivo pelo qual eu tomo auto-hemoterapia, para evitar enfartos e tromboses, tromboses cerebrais, enfartos das coronárias, porque ela faz a prevenção da coagulação intra-vascular, remove um possível entupimento que possa ter havido, como removeu a fibrina que entupia a artéria femoral do Dr. Garófalo. Por isso é que eu uso auto-hemoterapia.).

 

4) Ingestão do antígeno, seu processamento e ulterior entrega aos linfócitos B e T. (O antígeno que produz a reação alérgica, tendo uma grande ação no tratamento das alergias.).

 

5) Biotransformação e excreção do colesterol. 

 

6) Metabolismo férrico e formação de bilirrubina. 

 

7) Metabolismo de proteínas e remoção de proteínas desnaturadas. (Proteínas anormais.).


8) Destoxificação e metabolismo de drogas. (Imagina, metabolismo de proteínas e remoção de proteínas desnaturadas, hoje que se sabe que a encefalite que causa a doença da vaca louca é causada por uma proteína príon que é desnaturada. E então a auto-hemoterapia poderia ajudar no tratamento dessa doença.).

 

Respondendo por tantas e tão importantes funções, fácil é de se entender o papel desempenhado pelo Sistema Retículo Endotelial no determinismo favorável ou desfavorável de processos mórbidos tão variados como sejam os infecciosos, neoplásicos (câncer), degenerativos e auto-imunes.


Foi aí é que comecei a usar a auto-hemoterapia em doenças auto-imunes.

 

Muito bem, agora o que é triste: o que o professor Jesse Teixeira descobriu em 1940 - que em 1976 ainda estava sendo estudado em países do primeiro mundo em ratos - aqui não teve a divulgação que deveria.

 

(Dr. Luiz Moura lê outro trecho do trabalho do Dr. Ricardo Veronesi. E, entre parênteses, faz comentários):

 

Doenças Degenerativas

 

O Sistema Retículo Endotelial exerce papel importante na homeostase (quer dizer, manter o organismo saudável), inclusive dos lípides (das gorduras). Dessa maneira tem se demonstrado em animais que o Sistema Retículo Endotelial está implicado na produção e excreção do colesterol, quer endógeno como exógeno. Conclui-se daí que a hipercolesterolemia e, talvez, a arteriosclerose) (processo degenerativo das artérias que vão endurecendo) depende do perfeito funcionamento do Sistema Retículo Endotelial, podendo ser reduzida a taxa do colesterol sanguíneo através da imunoestimulação do sistema conforme experiências realizadas em ratos na Universidade do Tenessee. (Quer dizer, enquanto em 1940, no Brasil, o professor Jesse Teixeira descobriu em ser humano como estimular o Sistema Retículo Endotelial, em 1976, 36 anos depois, nos Estados Unidos, no Tenessee, estava se estudando em ratos.). Estamos realizando experiências em tal sentido no serviço do professor Luiz  V. Décourt em São Paulo. 

 

Quer dizer, então a auto-hemoterapia é um recurso de enorme valor, porque com essa amplitude que o avanço da imunologia deu - antes realmente só se sabia que combatia as infecções - eu só usava, por exemplo, para reduzir o tempo de cura de uma pneumonia: dava o antibiótico e usava simultaneamente a auto-hemoterapia. Com isso eu conseguia reduzir, primeiro a quantidade de antibiótico. E o tempo de cura se acelerava porque o antibiótico fazia uma parte, quer dizer, paralisava a reprodução dos microorganismos e a auto-hemoterapia estimulava os macrófagos a devorar esses micróbios. Então complementava a ação um do outro e com isso eu tive resultados muito bons, em doenças, como pneumonias, até duplas graves. E resolvia os problemas associando esses dois recursos, um que paralisava a reprodução, porque muita gente pensa que antibiótico é bactericida. Não, antibiótico não mata bactéria, ele só paralisa a reprodução das bactérias. Quem mata a bactéria é nosso Sistema Imunológico, completando o trabalho do antibiótico.

 

Esclerodermia

 

Dia 10/09/1976, eu era chefe da clínica médica do Hospital Cardoso Fontes, e tinha uma consultora dermatológica, Dra. Ryssia Alvarez Florião. Se internou uma senhora que há 8 meses não andava. A Dra. Ryssia fez três biópsias, mandou para a Dra. Glória Moraes, chefe da Anatomia Patológica, que deu o laudo: esclerodermia fase final. Então a Dra. Ryssia resolveu dar uma aula. Nós tínhamos toda segunda-feira uma aula dos casos que não fossem rotineiros. E esse era um caso bastante raro. Esclerodermia é uma doença auto-imune e que não é freqüente.

 

Foi dada uma aula belíssima, aprendi muito porque eu não sabia nada sobre a esclerodermia, sabia de livro, nunca tinha visto paciente esclerodérmico. Quando terminou a aula, a Dra. Ryssia mandou a enfermeira levar a paciente. Eu entendi, agora chegou a hora de dizer o que pode ser feito pela paciente. “Você mandou levar a paciente para ela não escutar.”. Ela disse: “É verdade, eu não tenho nada há fazer pela paciente.”.

 

Pedi a Ryssia: “Você me entrega essa paciente para eu aplicar uma técnica que não é corrente e chama-se auto-hemoterapia?”. Ela riu e disse: “O senhor sabe que eu cheguei em maio dos EUA, lá eu era residente médica numa clínica para onde convergiam todos os casos de esclerodermia de todos os EUA. E a clínica não era mais nada do que um depósito de esclerodérmicos. Não havia mais nada a fazer. Então o senhor acha que pode fazer?”.

 

Eu disse: “Olha, eu vou agora em casa pegar os dois trabalhos do Dr. Jesse Teixeira e do Dr. Ricardo Veronesi, e você vai ver que a idéia tem fundamento.”. Cheguei lá e li as partes principais dos dois trabalhos e perguntei: “E agora Ryssia?”. “Ahh, tem lógica, pode funcionar, vale a pena.".

 

E eu então apliquei a auto-hemoterapia, mas como era uma coisa nova, a ser feita num hospital, usei uma dose brutal. Eu tirei 20 (vinte) cc de sangue e apliquei 5 (cinco) cc em cada braço (deltóide) e 5 (cinco) em cada nádega, porque eu tinha que produzir um resultado, ou funcionava ou não funcionava, eu tinha que chegar a uma conclusão.

  

A melhora foi uma coisa espantosa. A paciente que estava com a pele como se fosse pele de jacaré, dura, caminhando para uma morte terrível, a asfixia, porque não consegue respirar mais. O pulmão não pode se expandir, porque o corpo fica como um bloco de madeira. Por incrível que pareça 30 dias depois, no dia 10 de outubro de 1976, essa paciente saiu andando do hospital.

 

Quais são as outras indicações da auto-hemoterapia?  

 

Muitas, muitas indicações.

Primeiro: todas as doenças infecciosas de modo geral.

Segundo: todas as doenças alérgicas, ela tem um efeito maravilhoso na asma brônquica, nas alergias cutâneas, em doenças que ainda não se sabe bem o que são, por exemplo, na psoríase funciona maravilhosamente bem.

 

Nas doenças auto-imunes, que são muitas hoje. Doença de Crohn, uma doença auto-imune que destrói o intestino, os anticorpos atacam o final do intestino delgado na doença de Crohn.

 

O lúpus, eu já usei, tem uma paciente - vou dizer só as iniciais dela, R.S. - essa moça ensina as crianças a bailar em Caxias (Rio de Janeiro). Ela sofria de lúpus, eu digo, ela sofria, não, ela sofre. Mas está assintomático. É como se tivesse curado. E ela leva essas crianças todo ano, patrocinado pela Itália, para dançar lá na Itália, crianças de rua que ela ensina a dançar. Essa moça eu tratei de lúpus, ela não podia, não tinha condições de trabalhar e nem fazer nada.

 

Artrite reumatóide, ela dá um excelente resultado em atrite reumatóide. Eu tenho uma paciente da UFRJ, uma funcionária de lá que estava praticamente sem andar há 8 anos e com a auto-hemoterapia ela está hoje normal. Ela sobe no meu consultório, pega ônibus. Não tem mais problema nenhum.

 

Nas miastenias graves, eu tenho um paciente que tem a minha idade, 78 anos. Esta paciente, ela foi diagnosticada como miastenias graves em 1980, no Instituto de Neurologia, na Av. Pasteur, e foi dado como não tendo nada o que fazer, porque nada se fazia mesmo. E ela vem fazendo a auto-hemoterapia desde 1980. Ela é a única sobrevivente de miastenias graves. De todos os pacientes que tinham miastenias graves na época, não existe nenhuma viva, só ela. E vai ao meu consultório com a filha, de ônibus. Isso 24 anos depois.

 

Então é realmente uma coisa incrível não se divulgar, um trabalho que beneficia e alivia o sofrimento de tanta gente. Em tantas direções, em tantas patologias, em tantos tipos diferentes de doenças crônicas, e agudas também.

 

Eu por exemplo, sei que estou errado em não tomar vacina de idoso, mas como eu faço a auto-hemoterapia acho que não preciso, porque eu tenho meu Sistema Imunológico ativado. Não condeno não, ótimo que todo mundo use a vacina de gripe. Eu não preciso, eu nem minha mulher, pois fazemos a auto-hemoterapia e mantemos nosso Sistema Imunológico ativado.

 

Então realmente é um recurso terapêutico que tem uma amplitude enorme. Em 1980 atendi uma senhora, funcionária da Petrobrás, cujo serviço médico diagnosticou esclerodermia. Não tendo o que fazer, decidiram então aposentá-la. Foi quando ela me procurou, eu contei o caso de 4 anos antes - o caso de esclerodermia, da outra paciente do Hospital Cardoso Fontes. Ela decidiu fazer o tratamento, e não tem sintoma nenhum, até o dia de hoje. Só vai se aposentar no ano de 2005 por tempo de serviço. Ia se aposentar em 1980, só vai se aposentar 25 anos depois. 

 

Então realmente, é uma coisa que poderia mudar a vida de muita gente, como mudou a vida dela. Imagine se ela se aposentasse naquela altura, que aposentadoria ela teria hoje? Que situação ela teria? Bom, provavelmente nem viva ela estaria, se não tivesse feito esse tratamento.

 

Então a auto-hemoterapia é um recurso que tem um número enorme de aplicações, e que tem uma explicação científica de como funciona. Não é algo a dizer que é misterioso, que é uma magia, ou uma panacéia qualquer, não! Sabe-se como funciona.

 

Os trabalhos anteriores, europeus, todos eram na base do empirismo, ninguém tinha comprovado como funcionava. Foi um brasileiro, o professor Jesse Teixeira, que comprovou como funcionava em 1940. Era para esse tratamento ter sido divulgado e estar sendo usado, porque a medicina se torna cada vez mais cara. As doenças que a auto-hemoterapia evita ocorrem muito na idade avançada, o idoso está se tornando um paciente que representa um peso muito grande nas despesas com saúde. E é por isso que os planos de saúde cobram um absurdo dos idosos, porque realmente eles custam muito caros para serem mantidos com vida e relativa saúde.

 

Então, é realmente, é uma coisa muito valiosa esse tratamento. Eu espero que se consiga ir divulgando e com o tempo isto será conseguido, fazendo com que alguns colegas passem a usá-la, pressionados pelos pacientes. A verdade é que quando se vêem os resultados e não têm como explicar, saem pela tangente e dizem ser remissão espontânea. É uma saída, para não admitir que foi a auto-hemoterapia.

 

Cistos de ovário e mioma

 

Minha filha que mora na Espanha era estéril, ela tinha ovários policísticos e não podia engravidar. O obstetra dela fez os partos dos dois filhos que ela teve. Ele fez a aplicação da auto-hemoterapia nela e seis meses depois ela não tinha mais cisto algum. O Sistema Imunológico tinha devorado os cistos, tinha eliminado os cistos, e ela engravidou pela primeira vez.

 

Depois ela engravidou a segunda vez e, durante vinte e tantos anos, usou o DIU para não engravidar mais. Aí inverteu o problema, antes era estéril e depois tinha que usar DIU, para não engravidar mais, porque ela já estava satisfeita com o casal de filhos. São dois netos que eu tenho lá, um de 23 outra com 21, uma é agrônoma e meu neto trabalha com imagem e som. Depois eu usei em pacientes aqui, muitos casos de cistos de ovários e de mioma também, o mioma é devorado pelo Sistema Imunológico, então é realmente uma coisa de enorme valor, eu espero que agora haja uma divulgação maior.

 

Púrpura trombocitopênica

 

A auto-hemoterapia no caso da púrpura trombocitopênica, foi o seguinte: essa moça tinha um filho pequeno de 1 ano e pouco, e começou a sangrar, gengivas, sangrar até pelo ouvido, otorragia, e então, o médico lá de Visconde de Mauá, quando viu que ela poderia morrer ali, levou para Resende. E de lá mandaram para um hematologista em Volta Redonda, que constatou que ela estava só com 10.000 (dez mil) plaquetas, quando o normal varia de 200.000 a 400.000 (duzentas a quatrocentas mil) plaquetas. Então começou o tratamento, com cortisona em altas doses, 100 (cem) miligramas de Meticorten por dia, uma dosagem brutal.

 

Realmente as hemorragias desapareceram, as plaquetas subiram para 150.000 (cento e cinqüenta mil) e assim ela teve 6 meses tomando cortisona (Meticorten). No fim de 6 meses não funcionou mais a cortisona, mas a cortisona tinha feito ela inchar, não vou dizer engordar, mas, inchar 40 kilos. Então substituiu a cortisona por dois remédios, medicamentos que se usam como quimioterápico para câncer, Enduxan e Metroxathe. As plaquetas subiram de novo e voltaram ao normal, por dois meses, mas no fim de dois meses também não funcionaram.

 

Então o médico encaminhou-a para um cirurgião que iria tirar o baço dela, porque as plaquetas são mortas no baço. Por algum motivo que a medicina ainda não sabe, elas não são reconhecidas como próprias e o baço mata essas plaquetas com um dia de idade, quando elas devem viver 5 (cinco) dias, e aí a medula óssea não tem a capacidade de repor essas plaquetas. Então a solução que se encontrou foi, única solução, fazer esplenectemia, tirar o baço, mas ela quis saber, uma moça de 20 e poucos anos com um filho de 1 ano e meio, qual a esperança dela, se havia certeza de cura. O cirurgião foi muito honesto: “Só há cura se o fígado substituir a função do baço, senão a senhora não vai ter uma vida que presta e vai durar pouco.”.

 

Ela então decidiu não fazer e voltou para Visconde de Mauá. Eu a mandei fazer a auto-hemoterapia e no fim de seis meses ela estava boa. Depois disso teve mais dois filhos, e com seu baço.

 

Gangrena por picada de aranha

 

Essa senhora, que aluga cavalos, dona Maura, foi picada por uma aranha armadeira que é a pior das aranhas, embora seja pequena. Ela se chama armadeira porque ela dá um bote, é marrom, gosta de viver no meio de madeira velha e lá, como é frio no inverno, tem sempre madeira para usar nas lareiras. Dona Maura foi picada por essa aranha, na perna, gangrenou. Então, como não tem antídoto, o Instituto Butantã recomenda que ampute. Ela foi para Santa Casa amputar, mas na hora, agora é o caso curioso que eu vou contar, porque são interessantes as brincadeiras...

 

A dona Maura é uma pessoa estranha mesmo, muito engraçada, mas merece contar... Ela foi certa, ela fez o que é certo, só que ela não entendeu bem o que era o motivo. Então ela foi lá para amputar a perna, e na hora, ela pensou que era um curativo que iam fazer, quando disseram - ela já amarrada na mesa de operações - que era para cortar a perna, ela começou a gritar e pediu para que a soltassem. Disseram que não, que ela ia morrer se não amputasse a perna. Então ela pediu que chamassem o delegado, que disse: “Se a senhora assinar um termo de responsabilidade os médicos a liberam, porque eles dizem que a senhora vai morrer gangrenada.”. Ela resolveu assinar, e voltou para Mauá pensando em morrer.

 

Lá apliquei a auto-hemoterapia, só que eu me lembrei de outro recurso, usado por um médico francês cirurgião de guerra de 14 a 18 (1914 a1918), chamava-se Pierre Delbet, que salvou inúmeros membros amputados com uma solução de cloreto de magnésio feita com 20 (vinte) gramas em 2 (dois) litros de água, para ficar isotônico. Ele lavava as feridas com esse cloreto e ele salvou inúmeras pessoas que tinham gangrena. Acho que se juntaram duas coisas: a ação dessa solução que funcionava como um poderosíssimo desinfetante e a auto-hemoterapia que funciona como um poderoso estímulo imunológico. Em mais ou menos duas ou três semanas a dona Maura estava com a perna curada.

 

Mas e aí, vem o lado da brincadeira, ela marcou consulta com o médico, que estava fazendo o que o Instituto Butantã mandava fazer. Então marcou consulta lá no consultório particular do médico, esperou ter bastante gente na sala e disse para o médico: “Olha a perna que o senhor me ia cortar era essa aqui!”. Mas ela, que é fazendeira, disse ainda: “Se o senhor há muito tempo não cortava a perna de ninguém, e precisava praticar, era só me dizer que eu trazia um porco e o senhor teria quatro pernas para amputar.”. Essa é Dona Maura, ela fala o que ela pensa, mas não foi nada disso... O médico achou que tinha que amputar, mas ela interpretou que ele queria praticar na perna dela.

 

Tem aplicação na esclerose múltipla?

 

Tem, mas não é a mesma coisa não, porque é uma doença degenerativa - não é portanto uma doença auto-imune, auto-agressão por anticorpos não -, é uma doença que a bainha de mielina, a parte branca dos nervos, é destruída. Supõe-se ser genética, que a pessoa já nasce com essa tendência. Há uma freqüência grande nas famílias que sofrem de esclerose múltipla de ocorrer em mais pessoas, é uma doença até que dá muito mais em mulher, muito mais freqüência na mulher do que no homem Da mesma maneira que a hemofilia, a mulher não sofre, no caso, e o homem sofre, mas não transmite, e a mulher não sofre, mas transmite.

 

Eu usei em esclerose múltipla e a paciente teve uma melhora, como no lúpus, artrite reumatóide. Mas há muitos anos ela está durando em situação boa, ela não poderia estar viva muito tempo, quer dizer pelo menos estaciona ou pelo menos retarda a evolução, há um beneficio.

 

Menina com asma muito grave

 

Essa menina teve o que se chama mal asmático. É uma asma extremamente grave, vivia se internando. De madrugada a mãe tinha que levar a filha para fazer nebulização com bronco-dilatador. Atendi essa criança e prescrevi a auto-hemoterapia. Uma criança de 10 anos aceitou muito bem e começou o tratamento. Normalmente eu mando o paciente voltar dois meses depois. Como era um caso muito grave, eu mandei que ela voltasse um mês depois e ela não apareceu.

 

Passando quase dois meses, chega a mãe com a criança, mas constrangida mesmo, só faltando querer se enfiar debaixo da mesa, de tão constrangida. E a mãe disse: “Olha, o senhor me desculpe, eu não trouxe minha filha, porque houve o seguinte: quando fui tirar a receita da pediatra que trata dela desde os nove meses de idade - e que virou amiga da família, freqüenta festas de aniversários, é uma amiga da gente - saiu a sua receita. A médica viu a receita de auto-hemoterapia, e disse: ‘Isso não existe, pelo amor de Deus, não faça isso em sua filha, a senhora vai matá-la, para mim já é como uma filha, eu gosto dela.’. O que é verdade.”. Mas isso aconteceu três semanas depois dela sair do meu consultório e a menina já tinha melhorado, tinha passado sem se internar nesse período. Bom, então a mãe decidiu não fazer, porque tinha confiança na Dra. e tinha sido a primeira consulta que ela tinha levado a filha e a outra era já 9 anos e meio de convivência.

 

Só que, quando completou um mês e pouco, começou ela a piorar de novo. E aí quem exigiu que levasse ao consultório foi a filha: “Eu quero continuar esse tratamento, eu me senti bem, eu quero continuar.”. A mãe disse: “Ah, mas eu tenho que falar com o médico.”.

 

Nesse dia meus clientes ficaram mofando lá na sala de espera porque eu levei duas horas com essa mãe, para explicar o que era a auto-hemoterapia, para ela sair acreditando que não havia risco nenhum. Tive que dar ‘n’ exemplos para ter certeza que iria continuar. Só que, a horas tantas, ela disse para a filha: “Tudo bem, eu vou fazer, mas você vai ajoelhar aqui e jurar que não vai contar à médica.”. E fez a filha ajoelhar e prometer que não ia contar!

 

E esse segredo foi mantido um ano. Quando dei alta para ela, um ano depois, curada, não tinha mais nada, nunca mais teve falta de ar. Só que a mãe chegou com problema de consciência: “Se agora a médica acha que o que curou foi o tratamento dela que levou nove anos para fazer efeito, mas finalmente acabou fazendo efeito, porque ela tem certeza que eu não continuei com aquele tratamento. Isso para mim é um problema de consciência, ela é uma alergista, tem tantos pacientes com o mesmo problema que poderiam se beneficiar, e eu estou com um problema de consciência.”.

 

Aí eu disse para ela: “Bom o problema é seu, não é meu, a senhora é que tem que contar!”. "Mas eu fiz minha filha jurar que não ia contar, como é que eu vou fazer com isso? Ela também vai ter que confessar?". “Não. A senhora que a fez jurar, o problema não foi dela, o problema é seu.”. Eu não sei como terminou a história. Se ela acabou contando não sei. Porque eu dei alta e nunca mais a menina teve nada. Acabou a asma dela.

 

Dosagem da auto-hemoterapia

 

As técnicas iniciais ainda empíricas começaram na França com o professor Ravaut, em 1912. Ele usava em doses crescentes de 1 (um) cc, 2 (dois), 3 (três), 4 (quatro), 5 (cinco), até 10 (dez). Depois o professor Jesse Teixeira já não fazia assim, ele dava logo uma dose única para evitar infecções nos pós-operatórios. Então ele usava 10 (dez) ml de uma vez e, 5 (cinco) dias depois, mais 10 (dez) ml, que era como eu comecei aplicando por ordem de meu pai quando operava os pacientes.

  

O que eu cheguei à conclusão é que a dose varia com a gravidade do problema. Vamos dizer, 5 (cinco) ml para uma doença que não seja muito séria. No lúpus, miastenias graves, artrite reumatóide eu uso 10 (dez) ml. Quando é uma alergia por exemplo, uma reação alérgica, asma, normalmente eu uso 5 (cinco) ml. Na rinite, 5 (cinco) ml, não há necessidade de doses maiores.

 

Num caso desesperador, como foi o caso da esclerodermia, o primeiro caso que tratei, em 1976, eu usei 20 (vinte) ml iniciais. Porque eu precisava dar uma resposta violenta para a paciente sair de uma situação, fase final, não tinha nada para se fazer, então, tudo valia.

 

Pode-se fazer a auto-hemoterapia durante 10, 15, 20 anos. Eu por exemplo, tomo há muitos anos, mais de 20 anos. Não há nenhuma contra-indicação. A gente faz, eu faço, vivo fazendo porque eu viso evitar doenças que poderiam se incorporar no meu dia a dia, porque com a idade que foi avançando, passei pela idade dos acidentes vasculares.

 

Muito bem, então eu tomava para evitar o acidente vascular, tanto cerebral quanto cardíaco. Agora eu estou tomando porque também me protege contra o câncer, mantenho o Sistema Imunológico ativado. Eu tenho sempre macrófagos prontos para devorar células, porque com a idade - ou até em jovens - aparecem células cancerosas de vez em quando. É como uma fábrica, sem controle de qualidade - existem sempre produtos que não saem corretos e tem que haver um controle de qualidade - e o nosso é o Sistema Imunológico que faz o controle de qualidade das nossas células. Então isso realmente é necessário. 

 

Não há limite de uso, de tempo. Pode se usar uma vida inteira. Eu mando meus pacientes fazerem uma série de 10 aplicações, depois descanso de um mês. Seria, vamos dizer, para usar de forma permanente. Dependendo os intervalos da finalidade com que está sendo aplicada a auto-hemoterapia. Se for apenas preventivo pode fazer intervalos grandes: depois de 2 (dois) ou 3 (três) meses de intervalo, fazer outra série.

 

Se for visando um problema ou uma doença que já aconteceu e que tenha que ser mantida sob controle, aí se faz intervalos menores, faz-se 10 (dez) aplicações, 30 (trinta) dias de intervalo. Muitos pacientes eu começo com 10 (dez) ml na fase aguda da doença, depois eu reduzo para 5 (cinco) ml por semana.

 

E há pacientes - agora vou dar o exemplo do caso que é da minha vizinha lá de Visconde de Mauá - ela teve uma doença que iria cegá-la, ela teve toxoplasmose e já estava com 20% (vinte por cento) da visão. Uma amiga dela me contou a história e eu prescrevi a auto-hemoterapia. Por conta dela, quando viu que melhorava, aumentou de 10 (dez) ml para 20 (vinte) ml, tomava 10 (dez) ml em cada nádega, ela recuperou 80% da visão. Isso, já tem mais de 10 anos, bem mais de 10 anos, e até hoje ela faz isso.

 

 O intervalo entre uma aplicação e outra é de 7 (sete) dias. Em casos raros é que eu faço de 5 (cinco) em 5 (cinco) dias, quando eu quero manter o nível de macrófagos no nível máximo, acima de 20% (vinte por cento). Quando não há necessidade disso, quando a infecção está sob controle, eu então faço de 7 (sete) em 7 (sete) dias, porque dá para reativar no 7º (sétimo) dia e voltar de novo aos 20% (vinte por cento).

 

Faltou eu explicar que do momento que se aplica a auto-hemoterapia leva 8 horas para a taxa dos macrófagos chegar a 22% (vinte e dois por cento). A técnica que o professor  Jesse Teixeira usou para comprovar a ação da auto-hemoterapia foi muito simples. Simples por quê? Porque a descoberta é que é difícil. Ele descobriu que passando uma substância cáustica - cantárida - na coxa, forma-se uma bolha. Aí, o que ele fez? Ele resolveu tirar líquido da bolha e contar o número de macrófagos. Constatou que havia 5% (cinco por cento) de macrófagos.

 

Aí fez a auto-hemoterapia e começou de hora em hora a tirar umas gotas dessa bolha. A cada hora o nível de macrófagos ia subindo e, no fim de 8 horas, chegou aos 22% (vinte e dois por cento). E constatou que durante 5 (cinco) dias manteve os 22% (vinte e dois por cento). Todo dia ele tirava, mas mantinha 20 (vinte) a 22% (vinte e dois por cento). Do 5º (quinto) ao 7º (sétimo) é que começou o declínio. Ele fez a auto-hemoterapia em coelhos e verificou que terminava a ação da auto-hemoterapia quando o sangue terminava, porque ele sacrificava o coelho e verificava a volta aos 5% (cinco por cento). No local em que tinha sido aplicado o sangue, já não existia mais sangue. 

 

Mas a auto-hemoterapia também é usada em veterinária, se usa em vaca que tem uma doença a vírus que se chama figueira. São como verrugas que nascem no focinho da vaca, e que realmente prejudicam muito a vaca. Aplicando a auto-hemoterapia - que eles fazem com 20 (vinte) ml na vaca - em 2 (dois) a 3 (três) dias caem todas aquelas verrugas.

 

Em músculos do braço, às vezes tenho paciente que quer que eu receite os 10 (dez) ml num braço, só para não levar duas picadas. E eu sou contra! Acho que o músculo do braço, o deltóide, comporta 5 (cinco) ml. Agora na nádega sim, pode-se aplicar os 10 (dez) ml. O músculo glúteo tem a capacidade de receber 10 (dez) ml.  A senhora M, essa que eu contei da toxoplasmose, aplicava 10 ml em cada nádega, porque ela queria ter o efeito máximo para salvar a vista dela. Mas foi ela mesma, isso não fui eu quem receitei 20 (vinte) ml, foi a própria paciente que decidiu tomar 20 (vinte) ml, para ter um resultado mais eficiente.

 

Teria que ser feito um estudo da necessidade real. É uma coisa que eu já venho pensando nisso, qual seria a relação com o peso corporal? As dosagens dos medicamentos variam em função do peso corporal, a dosagem que uma criança toma, de 30k (trinta kilos), é muito menos que uma pessoa de 70 k (setenta kilos). Talvez seja desnecessário, em crianças pequenas, usar uma dosagem como se dá em adultos de 5 (cinco) ml. Poderia aplicar 2 (dois) ml a 3 (três) ml. Minha esperança é despertar o interesse de pessoas que queiram fazer uma pesquisa de laboratório e que tenham condições de fazer. Porque eu não, eu faço tudo na base do estudo clínico, na base de raciocínio, sem pesquisa de laboratório, porque eu não tenho laboratório de pesquisa, é tudo pesquisa clínica, de aplicação prática

 

Como eu tenho certeza de que é uma técnica absolutamente inocente, que nenhum mal faz para a pessoa, nunca vi nenhum problema. Uma injeção de penicilina pode dar um choque anafilático, mas o próprio sangue não dá choque anafilático em ninguém, não há o menor risco nesse tratamento. Nunca vi nenhum abscesso, nenhuma contaminação. Como estimula o Sistema Imunológico - e deve ser aplicada nas melhores condições de higiene -, se for mal aplicada dificilmente vai haver uma infecção, porque o Sistema Imunológico está aguerrido, está quadruplicado. Já vi sim, pacientes que não podem ver sangue e, quando vão tomar injeção, desmaiam. Mas aí é problema emocional, não tem nada a ver com a auto-hemoterapia.

 

Alexandre Fleming e a descoberta do antibiótico

 

Ele era um filho de jardineiro que chegou a lorde, graças ao bendito afogamento de Winston Churchill, que tinha 8 anos de idade quando caiu num poço. Alexandre Fleming tinha 10 anos, era filho de jardineiro do pai de Winston Churchill e salvou Winston Churchill, tirando-o do poço.

 

Lorde Churchill chamou o pai dele e disse: “A vida do meu filho não tem preço. Peça alguma coisa que eu lhe darei, se quiser uma casa eu lhe darei uma casa.”. “Eu não preciso de casa, eu nasci aqui, meu pai nasceu aqui, meu avó é que foi o primeiro que trabalhou aqui. Eu preciso é conseguir atender um desejo de um filho. Tenho quatro filhos, três vão ser operários, não tem interesses, mas o Alexandre desde pequeno diz que quer ser médico e quer ser pesquisador. Eu não tenho a menor condição de atender ao desejo dele.”. Lorde Churchill disse: “Então ele será, se tiver capacidade. Por falta de dinheiro é que não haverá problema.”. Ele se formou em medicina, o Alexandre, e graças à sua humildade descobriu a penicilina.

 

Lorde Churchill ofereceu para ele qualquer quarto de sua mansão e o Alexandre disse não. (Isso foi contado pelo próprio Alexandre no Hospital do Servidor do Estado em 1951, na rua Sacadura Cabral.). “Basta um lugar embaixo da escada. Ali há espaço suficiente para montar o laboratório.”. Por sorte era um lugar muito úmido. E ele, fazendo experiências com placas de cultura, um fungo - que adora umidade, o penicilium notatum - destruiu uma daquelas placas de cultura. Como ele era um pesquisador, em vez de jogar fora a cultura estragada, quis saber por que tinha havido aquele halo de destruição. Encontrou esse fungo e descobriu que esse fungo secretava uma substância, a penicilina. Então ele começou a usar esse antibiótico em cavalos do jóquei clube de Londres, e em vacas das fazendas das imediações com alguma doença infecciosa.

 

Um dia aparece para buscá-lo o comandante da Royal Air Force, para ele aplicar a penicilina em Winston Churchill que estava morrendo no Norte da África. Winston Churchill tinha ido dar apoio moral ao general Montgomery, que estava levando a pior com o marechal Rommel, a raposa do deserto de Hitler. Lá contraiu uma pneumonia dupla, não havia recursos, estava praticamente desenganado.

 

Alexandre Fleming e o comandante da Royal Air Force sozinhos atravessaram por cima da Europa, passando por zonas ocupadas pelos alemães, em grandes altitudes, e chegaram a tempo de aplicar a penicilina em Churchill. Só que ele, com simplicidade, disse ao comandante da Royal Air Force: “Mas logo Churchill vai ser o primeiro ser humano a receber uma injeção de penicilina. Logo Churchill, nosso primeiro ministro?”. E a resposta: “É tudo ou nada. O caso dele é caso perdido.”. E assim salvou pela segunda vez Winston Churchill, a primeira no poço, que resultou em estudar medicina.

 

Aí ele diz que nas suas pesquisas tinha constatado que os micróbios ao longo de 10 (dez) anos iam criando resistência a antibiótico, mas também tinha constatado que eles perdiam a memória. Todo antibiótico deveria ser usado num prazo máximo de 10 (dez) anos e depois descontinuado, se possível, alguns anos, já que muitos outros antibióticos surgiriam nesse intervalo. Foi por isso que surgiu essa quantidade enorme de antibióticos, todos derivados de fungos. Porém a ganância resultou em usar os antibióticos permanentemente, não descontinuar, e com isso os micróbios criaram resistência e - dizem de brincadeira os médicos que trabalham em hospital - que há micróbios residentes, que já até adoram os antibióticos. Essa é que foi a história contada por Alexandre Fleming, o descobridor da penicilina.

 

E foram os antibióticos que levaram a descontinuar o uso da auto-hemoterapia, quando o normal seria acrescentar, somar e não substituir. Porque cada um age de uma forma diferente: os antibióticos agem impedindo a reprodução dos micróbios e o Sistema Imunológico - ativado pela auto-hemoterapia – completa a tarefa com os macrófagos fagocitando os micróbios. A função dos macrófagos - o termo ‘macro’ é grande e ‘fagos’ é comer - é comer partículas grandes. Usando a auto-hemoterapia junto com os antibióticos haveria muito menos casos de resistência ao antibiótico, porque não sobrariam cepas resistentes que depois se reproduzem em outras cepas resistentes de micróbios.

 

Prevenção do câncer pela auto-hemoterapia

 

O câncer é uma reprodução anárquica celular. Se o organismo da pessoa não reconhece essas células como próprias e começa a destruí-las no nascedouro, a pessoa pode produzir células chamadas pré-cancerosas e terminar aí, não chegando a células cancerosas, se o Sistema Imunológico estiver devidamente atuante. O câncer é muito mais freqüente quando, com a idade, uma glândula que comanda o Sistema Imunológico - que é uma glândula no peito e que se chama timus - começa a atrofiar. É aí que começa a freqüência dos casos de câncer aumentar.

 

O Sistema Imunológico, estando ativado, atua como prevenção quanto a um possível câncer. Porque o câncer não começa logo com uma quantidade enorme de células anárquicas, começa com pequeno número. Se o Sistema Imunológico estiver vigilante pode acabar com ele logo, mas isso também depende da idade da pessoa. Porque depois dos 55 anos começa o declínio do timus, ele vai atrofiando.

 

A mulher foi vitima da pílula anticoncepcional, que exige muito do Sistema Imunológico. Se a mulher tomasse a pílula e fizesse a auto-hemoterapia não teria problema, porque manteria o Sistema Imunológico ativado. O Sistema Imunológico poderia fazer o controle disso evitando que a pílula tivesse os efeitos nocivos que tem como todo hormônio. Todo hormônio artificial tem efeitos nocivos, por isso que hoje se está usando na menopausa mais o hormônio natural de fitoterápicos - isoflavonas -, fugindo do hormônio de reposição química. Depois dos 50 anos, quando começa o declínio do timus, é hora de começar o tratamento da auto-hemoterapia.  

 

Um caso de acne

 

Anos atrás eu sempre fazia uma parada para fazer um lanche quando ia para Visconde de Mauá, num posto de gasolina que tinha também lanchonete. Parei ali, e eu vejo uma menina com acne como até hoje não vi igual. Decidi dar uma receita para ela, embora ninguém estivesse me chamando, porque sabia que poderia curá-la com auto-hemoterapia. Então falei com uma mocinha que estava nos servindo e disse: “Olhe, fale com ela lá que eu posso curar esse problema e dou isso de graça.”.

 

Mal eu sabia que essa menina era filha do dono dos postos Olá, Embaixador e Presidente. Não era falta de dinheiro não, pois a mãe disse: “De dois em dois meses nós a levamos ao Rio de Janeiro, mas há dois anos que a levamos e não tem havido melhora nenhuma.”. “A senhora não pediu nada, mas eu vou dar uma receita para sua filha.”. E dei a receita de auto-hemoterapia para ela. Resultado, foi a receita mais cara que até hoje eu já prescrevi, porque durante um ano eu não consegui pagar nada no posto. O dono do posto já tinha deixado a ordem para não receber dinheiro meu de jeito nenhum. Até que um ano depois eu decidi nem ir mais lá ao posto, porque já estava constrangido de não poder pagar. Ela se curou desse acne terrível, ficou limpa completamente, foi uma coisa milagrosa, o pior caso de acne que já vi na vida.

 

Cloreto de magnésio

 

O magnésio é de enorme importância no uso do dia a dia, todo mundo deveria tomar, porque os alimentos hoje estão pobres de magnésio. O motivo é simples demais, é que as plantas precisam muito do magnésio para respirar. O mecanismo clorofílico delas - isto é, a fixação do gás carbônico e eliminação do oxigênio - é o contrário do que nós fazemos. Na planta quem faz é a clorofila através do magnésio.

 

Acontece que o adubo químico que se usa hoje em dia é o NPK - nitrogênio, fósforo e potássio. Não se repõe o magnésio na terra. Antigamente - quando as cidades eram todas de casas que tinham fossa - o magnésio que é eliminado pelas fezes voltava para o lençol freático. Mas hoje vai tudo para os rios e para o mar, havendo pauperização crescente de magnésio nas terras.

 

As duas funções mais importantes do magnésio são regular o metabolismo do cálcio no organismo e fixar cálcio onde deve haver e eliminar cálcio onde não deve haver. As calcificações na coluna, as calcificações nas articulações, as calcificações nas artérias, ocorrem por essa carência de magnésio. As calcificações nos rins, cálculos de oxalato de cálcio, ocorrem por falta de magnésio. Basta dar magnésio para o paciente que ele derrete esses cálculos renais, que não sejam os de urato e fosfato.

 

O professor Pierre Delbet, médico, usava o magnésio para lavar as feridas na guerra de 1914 a 1918, sem saber o porquê. Depois ele descobriu que o magnésio ativava também o Sistema Imunológico. A prova disso é que, na França, o mapa do câncer e o mapa do magnésio mostram que na metade sul da França terras têm muito magnésio e a mortalidade por câncer era de menos de 3,5% (três e meio por cento). E no norte da França, em que as terras são pobres de magnésio, mais de 8,5% (oito e meio por cento) das pessoas morriam de câncer.

 

Na Itália é muito pior, a experiência é interessantíssima, devido a um decreto de um César válido até hoje. Muita gente morre de câncer sem saber por quê. No livro do professor Pierre Delbet “A Política Preventiva do Câncer”, ele mostra a incidência de câncer do norte até o sul da Itália. Por um decreto, ainda em vigor, de um imperador, de um dos Césares romanos, era proibido transportar o sal de uma região para outra para não encarecer o sal, a finalidade era essa. Acontece que por causa disso - e como o norte da Itália é muito rico em minas de sal-gema, sal da terra que tem só cloreto de sódio e zero em magnésio - a incidência de câncer varia de 7% (sete por cento) a 10% (dez por cento).

 

No centro da Itália, onde está a capital Roma, o povo já usa sal do mar. Mas, como tem mais poder aquisitivo, usa um sal que tem um pouquinho de magnésio, 0,08% (zero vírgula zero oito por cento) de magnésio. A incidência de câncer cai para 4,5% (quatro e meio por cento). E no sul da Itália, por pobreza, o povo usa o sal que ele dá para o gado, que é um sal riquíssimo em magnésio, mas que vira água, vira salmoura. Então eles usam tinas de madeira, na qual põem o sal, temperando a comida. É tradição deles. E, por causa disso, no sul da Itália a incidência de câncer não chega a 2% (dois por cento), pelo magnésio contido.

 

Sabe de onde vem o cloreto de magnésio que usamos aqui no Rio de Janeiro? É do sal produzido em Cabo Frio, onde o cloreto de magnésio - que é altamente higroscópico - é retirado para o sal poder ser comercializado e ter mais valor.

 

Dosagem do uso do magnésio

 

Para preparar é a coisa mais simples: 20g (vinte gramas) ou duas colheres de sopa das rasas em 1 (um) litro de água. Se a pessoa não tiver nada, como suplemento alimentar, tomar 1 (uma) xícara das de cafezinho por dia. Mas se a pessoa já tiver coluna com osteófítos (bicos de papagaio), artrose, tomar 2 (duas) xícaras das de cafezinho por dia dessa solução de cloreto de magnésio. No caso de cálculo renal, eu chego a dar 3 (três) por dia, quando os cálculos são de oxalato de cálcio.

 

Para lavar as feridas não se usa essa solução forte de 20g (vinte gramas) em 1 (um) litro d’água. Usa-se uma solução que fica isotônica, 20g (vinte gramas) em 2 (dois) litros de água. Essa solução funciona melhor do que desinfetantes. Porque, além de funcionar como desinfetante, ela estimula o Sistema Imunológico no local.

 

E nos casos das verrugas?

 

As verrugas ocorrem por falta de magnésio. E devido a essa deficiência os vírus conseguem se multiplicar, criando verrugas.

 

E se o cloreto ficar úmido dentro do frasco?

 

Não tem problema, nenhuma importância, o sal não tem tempo de validade, o magnésio não tem tempo de validade, é eterno.

 

Cálculos renais

 

A falta de magnésio é que causa os cálculos renais de oxalato de cálcio. O cálcio se precipita e se fixa ao ácido oxálico contido na batata, tomate, espinafre, etc., gerando os cálculos renais de oxalato de cálcio.

 

Existem outros tipos de cálculos renais?

 

Existem os de uratos produzidos pelas carnes - principalmente vísceras - e os de fosfato, que provém dos legumes que têm fosfatos.

 

O Cloreto de Magnésio freia as metástases do câncer?

 

Não, isso, frear, eu não digo; mas eu digo, pelo menos retarda, como o professor Pierre Delbet provou no seu livro “A política preventiva do câncer”. O indivíduo - usando uma quantidade suficiente de magnésio a vida inteira - tem a possibilidade de ter câncer incomparavelmente menor do que quem tem carência de magnésio.

 

Há contra-indicação para o uso do Cloreto de Magnésio?

 

O único caso que existe é se a pessoa tiver insuficiência renal. Porque o magnésio em excesso se elimina pela urina. Agora se a pessoa não estiver urinando, aí pode passar de uma hipomagnesemia - que é o comum - para uma hipermagnesemia Mas só se a pessoa não estiver urinando normalmente.

 

Dosagem correta do Magnésio

 

Por exemplo, uma coisa errada: o cloreto de magnésio vendido nas farmácias na dose de 33g (trinta e três gramas), se dissolver em 1 (um) litro de água pode ser laxante. Aí está realmente excessivamente concentrado, teria que ser 20g (vinte gramas) em 1 (um) litro. Ou essas 33g (trinta e três gramas) devem se dissolvidas em 1 ½ (um e meio) litro de água.

 

O senhor faz uma demonstração de auto-hemoterapia?

 

Eu faço. Eu faço, não tem problema, eu tenho o material, o que não falta aqui em casa é material para fazer auto-hemoterapia, aqui em casa é artigo de 1ª necessidade...(então - no DVD - ele aplica na esposa dele)... É uma coisa simples, que pode resultar em tanto sofrimento a menos...

 

Ictiose

 

O paciente não teve uma cura rápida, não. Levou mais ou menos 1 (um) ano para a pele mudar completamente e deixar de apresentar aquelas lesões, como se fossem escamas de peixe. A secura da pele era muito grande, ele sentia um prurido terrível, não podendo se controlar e prejudicando o contato dele com os pacientes. Com esse tratamento, com a auto-hemoterapia, ele foi gradualmente melhorando - é verdade que eu dei também vitamina E, remédios que atuavam na pele, vitamina A - mas o que realmente atuou foi a auto-hemoterapia. Receitei também minerais porque a pele dele não tinha vitalidade nenhuma, toda estriada, e com aquelas relevos como se fossem escamas de peixe. Foi o único caso que eu tive de Ictiose.

 

AIDS

 

Há muitos pacientes aidéticos que fazem a auto-hemoterapia e estão se dando bem. Eles mantêm as taxas que se chamam CD4 em níveis razoáveis. Como eles fazem uso também de outros medicamentos, eu não posso atribuir só à auto-hemoterapia. Há uma melhora, o paciente vive bem, eu tenho pacientes com muitos anos vivendo com AIDS, e vida normal. Mas eles também fazem uso destes coquetéis junto com a auto-hemoterapia. Como a auto-hemoterapia só atua na parte imunológica e é uma doença que atinge o Sistema Imunológico (imunodeficiência adquirida), pode ser que a auto-hemoterapia esteja dando uma contribuição nesta sobrevida de boa qualidade.

 

Um caso de cura de AIDS

 

O caso foi de um dentista que se contaminou com o vírus do HIV no consultório. Ele não era um paciente de risco. Era de risco no sentido de que não se protegia das feridas de aidéticos que ele tratava no consultório. Fez um exame e deu o HIV positivo. Mandei que ele repetisse, porque eu sabia que ele não era promíscuo, só vivia com a mesma mulher, era meu cliente desde os 4 (quatro) anos de idade, era um mestre em soltar pipa, eu o conheci desde pequenininho. Curei a asma dele quando tinha 5 (cinco) anos. Resolvi receitar a auto-hemoterapia para ver o que dava, depois do 2º (segundo) exame que deu positivo, foram 2 (dois) semestres. Primeiro fez em 2 (dois) laboratórios. E, 6  (seis) meses depois, deu positivo de novo. No 3º (terceiro) exame, 6 (seis) meses depois, ele me telefonou, véspera de Natal, dizendo que tinha uma grande notícia para me dar. E a notícia era que tinha dado negativo. Então eu falei com ele: “Não festeje já. Repita esse exame em outro laboratório.”. Ele repetiu e deu negativo. Já se passaram uns 6 (seis) anos. Está negativado até hoje.

 

 Se isso foi por que ele tinha uma saúde muito boa e a auto-hemoterapia foi a força a mais do Sistema Imunológico que derrotou o vírus HIV e conseguiu acabar com ele, eu não sei dizer. Foi um doente que eu tratei em condições muito boas, desde o início. A maioria dos outros são doentes que já trato quando já estão com o HIV há... 3 (três) anos... 5 (cinco) anos... 8 (oito) anos... É diferente. Esse foi logo no início - com 2 (dois) meses de HIV - que eu comecei o tratamento.

 

Um paciente com Hepatite C

 

Ele se deu muito bem, quer dizer, conseguiu controlar a doença. A doença não teve progresso ao longo de anos e vem se dando muito bem com a auto-hemoterapia. Não chegou a fazer uso destes tratamentos modernos que é o Interferon Perguilhado. Não está negativado, porém tem as provas de atividade hepáticas muito boas, sempre normais. Mas o vírus, os marcadores de vírus, permanecem. Mas isso vai permanecer o resto da vida, porque, em todos os casos de hepatite, sempre os marcadores permanecem. A pessoa pode curar a doença, mas fica a marca.

 

Uso associado da auto-hemoterapia com Ascaridil

 

O Ascaridil é um medicamento que foi e é usado para vermes. A matéria-prima genérica chama-se: Cloridrato de Levamisol. A ação imuno-moduladora do Ascaridil foi descoberta por acaso por médicos americanos que, fazendo uma campanha contra a verminose na Califórnia, verificaram que os pacientes com leucemia tinham melhorado. Eles resolveram estudar o Cloridrato de Levamisol e descobriram que ele tinha um enorme potencial de estímulo imunológico, e funcionava em uma série de doenças. Em herpes, funcionava muito bem, herpes simples, herpes zoster e até em hanseníase ele foi usado com ótimos resultados, artrite reumatóide e também em câncer, estimulando o Sistema Imunológico. Usavam como coadjuvante da quimioterapia e da radioterapia.

 

Misteriosamente, o produto com esta finalidade que se chamava Stimamizol foi retirado do mercado. Como eu tenho a cópia da bula do Stimamizol, juntei com a cópia da bula do Ascaridil. Dou essas cópias para meus pacientes, para que compreendam o motivo de receitar remédio contra vermes para curar artrite reumatóide, herpes, etc. 

 

A dosagem de Ascaridil

 

O Cloridrato de Levamisol é um modulador imunológico, ele não é apenas um estímulo imunológico. Somando o Cloridrato de Levamisol à auto-hemoterapia - um modulando, o outro estimulando - funciona muito bem nas doenças auto-imunes. Tomando 2 (dois) comprimidos por semana durante 8  (oito) semanas  - depois dando um intervalo de um mês para descansar, liberar o organismo do produto - e repetindo o que foi feito, vai ajudar muito numa doença auto-imune que chama-se artrite reumatóide. Além disso funciona no mal de Hansen, na brucelose e dá excelentes resultados no herpes simples e zoster - os dois tipos, genital, labial. Os 2 (dois) comprimidos de Ascaridil, na dose de 150mg (cento e cinqüenta miligramas), devem ser tomados em (2) dois dias seguidos, 1 (um) por dia, durante 8 (oito) semanas.

 

Mulheres grávidas ou amamentando podem fazer uso da auto-hemoterapia?

 

As mulheres grávidas podem fazer auto-hemoterapia, não há perigo nenhum. Amamentando, o leite vai conter mais anticorpos do que se ela não fizer a auto-hemoterapia. A criança vai receber um reforço imunológico.

 

As pessoas que fazem quimioterapia podem fazer uso da auto-hemoterapia?

 

As pessoas que estão fazendo quimioterapia devem fazer a auto-hemoterapia. No caso da radioterapia não há necessidade de fazer a auto-hemoterapia, porque não vai acrescentar nem beneficiar nada. Como a quimioterapia afeta negativamente o Sistema Imunológico - porque ela atua como imunossupressora, não só sobre as células neoplásicas ou cancerosas, mas também sobre as células boas, de defesa - então a auto-hemoterapia feita simultaneamente evita que o Sistema Imunológico baixe demasiadamente. Porque não existe ainda uma quimioterapia que seja dirigida especificamente para as células cancerosas, ela debilita também as células de defesa e aí a auto-hemoterapia vai contrabalançar, vai reduzir seus efeitos nocivos.

 

A auto-hemoterapia é válida nas complicações de diabetes?

 

Seria válido, porque no caso da gangrena, por exemplo, eu tive uma paciente que teve uma úlcera de perna, de pé, aliás, pegou o tornozelo dela, e já se via até os tendões. Era um caso que chegou no nível de amputação. Estava marcado para 2 (dois) ou 3 (três) dias depois, a amputação deste pé. Essa senhora era diabética há muitos anos. Fui chamado para atendê-la e achei que deveria ser tentada a auto-hemoterapia, para evitar a amputação. Ela fez o tratamento de algumas semanas, a úlcera fechou e não teve que amputar. Veio a falecer uns 20 (vinte) anos depois, com o seu pé. Ela faleceu em conseqüência da diabetes - de um acidente vascular agudo, enfarto do miocárdio, porque a diabetes produz esses acidentes vasculares. Mas ela morreu com o pé que seria amputado uns 20 (vinte) anos antes. Quer dizer, ela ganhou 20 (vinte) anos de uma qualidade de vida maior porque já podia caminhar, andar perfeitamente sem uso de nenhum aparelho.

 

Na cegueira acontece que a diabetes produz uma arterite, uma inflamação na íntima das artérias, é por isso que leva à cegueira, à falta de oxigenação dos tecidos em função do entupimento. A auto-hemoterapia pode realmente influenciar em alguma coisa, porque dá uma proteção maior à célula, aumenta a resistência da célula a essa irritação da glicose. Não que ela cure - ela não atua curando a diabetes, de maneira nenhuma - mas ela, pelo menos, protege a célula e os efeitos adversos levam mais tempo para ocorrer. É uma forma de retardar a destruição celular que ocorre em função da diabetes, que vai afetando todo o sistema vascular - não só os pequenos vasos, afeta os maiores depois. É uma doença que precisa ser combatida com muitos medicamentos que atuam contra os radicais livres. Não é só controlar a glicose, é necessário evitar agressão à célula pelos radicais livres, isso com vitaminas A, E e C, selênio e várias substâncias que protegem a célula

 

Amplitude da auto-hemoterapia

 

Realmente a amplitude da ação da auto-hemoterapia é muito grande. Porque ela atua sobre o Sistema Imunológico de um modo geral, quadruplicando uma área do Sistema Imunológico que é o Sistema Retículo-Endotelial, aumentando os macrófagos de 5% (cinco por cento) para 22% (vinte e dois por cento) - e eles são os responsáveis por toda essa limpeza.

 

A auto-hemoterapia, aumentando o número de macrófagos, faz com que todo o sistema de atuação dos agressores que ocorrem no organismo - seja de vírus, seja de bactérias, seja de células anormais, pré-cancerosas - tudo isso possa ser inibido pela ativação do Sistema Imunológico. Realmente a auto-hemoterapia tem uma aplicação muito ampla, além de que constatei que ela atua numa área do sistema nervoso, que é a área do sistema nervoso autônomo. Ela organiza o sistema vago simpático e com isso dá uma tranqüilidade maior às pessoas.

 

As pessoas tensas tendem a ser simpaticotônicas, e isso causa contração vascular, isso favorece a hipertensão. A auto-hemoterapia vai manter sob controle a pressão, mantendo o equilíbrio correto entre o sistema vago - que dilata os vasos - e o sistema simpático, que contrai. É uma outra ajuda, junto com outros recursos. É um auxiliar no combate à hipertensão, que é uma doença que atinge bilhões de pessoas no mundo, devido às tensões do stress da vida moderna, do medo, da insegurança. Hoje a hipertensão está se tornando um problema de saúde pública muito grave. E a auto-hemoterapia, pelo menos equilibrando o sistema neurovegetativo, já contribui para que as conseqüências da hipertensão sejam menos graves.

 

A auto-hemoterapia é sempre benéfica?

 

Sempre. Porque o mínimo que se pode dizer é que existe uma curva. O Sistema Imunológico cresce a partir do nascimento, a criança nasce com o Sistema Imunológico praticamente não funcionante. Ela recebe a última carga da placenta quando esta se contrai e joga uma quantidade enorme de anticorpos para dentro da criança. Durante 6 (seis) meses ela vive protegida por estes anticorpos que ela recebeu da mãe. Seria o caso de, durante a gravidez, a mulher fazer a auto-hemoterapia para que a criança nasça com o Sistema Imunológico potencializado. Terminando esse período de 6 (seis) meses é que começam as doenças infantis, exatamente porque terminou a reserva imunológica da criança. A criança começa então a construir o seu próprio Sistema Imunológico, lutando contra os agressores que estão em volta. Neste período começa o programa de vacinação. A vacina produz o mesmo efeito das agressões produzidas pelas doenças: é a doença atenuada, apenas de uma forma que o organismo não corre o risco de adoecer, a não ser que seja uma vacina defeituosa - mas se estiver perfeita não causa doença, ela produz imunidade à doença.

 

Então a criança vai crescendo, seu Sistema Imunológico chega ao pique máximo entre os 14 (catorze) e os 16 (dezesseis) anos, quando ele atinge a plenitude Aí se mantém neste nível até em torno dos 50 (cinqüenta) aos 55 (cinqüenta e cinto) anos. Começa então o declínio do Sistema Imunológico quando o timus - a glândula que comanda todo o Sistema Imunológico - começa a atrofiar. Daí por diante, a auto-hemoterapia tem um enorme valor porque vai retardar essa curva de declínio. Então seria aí indispensável.

 

Há pessoas que têm o Sistema Imunológico menos deficiente, outras mais, dependendo da alimentação. Há pessoas que se alimentam muito mal, com falta de nutrientes que estimulam o Sistema Imunológico, como vitaminas, sais minerais ou proteínas, porque o anticorpo é formado de proteína. Se elas têm uma alimentação deficiente, vão ter um Sistema Imunológico deficiente. É por isso que há muitas pessoas que vivem a vida praticamente sem doenças - resistindo a toda a agressão do meio ambiente - e outras sempre estão doentes. Mas a auto-hemoterapia ajudaria neste caso, para contrabalançar essa deficiência na área de alimentação.

 

Intervalos menores que 7 (sete) dias são prejudiciais?

 

Nenhum mal, porque apenas do 5º (quinto) ao 7º (sétimo) dia é que o sangue já está praticamente reabsorvido. E o estimulo imunológico - que ocorre em função desse sangue significar corpo estranho no organismo e que faz o Sistema Imunológico se ativar para rejeitar esse sangue - está declinando. Se fizer com menor espaço de tempo, não há esse declínio - ele se mantém sempre naquela faixa dos 20% (vinte por cento) a 22% (vinte e dois por cento) de macrófagos, quando o normal é 5% (cinco por cento) -, não vai haver nenhum prejuízo. Não há é necessidade, vai sacrificar o paciente.  Só quando eu preciso que o paciente se mantenha no nível máximo eu faço com 5 (cinco) dias de intervalo. 

 

A auto-hemoterapia pode ser feita sem pausa?

 

Perfeitamente. Eu só mando fazer interrupção exclusivamente para descansar músculos e veias. 

 

A variação de dosagens - 5 (cinco) ml, 10 (dez) ml, 20 (vinte) ml - faz também aumentar a taxa de monócitos?

 

Não. A única diferença é que, nas doenças auto-imunes, eu às vezes uso até 20 (vinte) ml, nos casos mais graves. E dividindo em 4 (quatro) lugares, aplicando 5 (cinco) ml em cada braço e 5 (cinco) ml em cada nádega. Provoco com isso o desvio do Sistema Imunológico viciado em atacar o próprio corpo, que, em lugar de cumprir a função dele - que é nos defender dos agressores - ele está atuando contra o próprio corpo, como se fosse um inimigo.

 

No caso da artrite reumatóide, afeta as articulações e cria até deformações. Acredito que esteja pensando atender a um pedido do inconsciente para desviar um sofrimento psíquico para uma área física. E com isso - enquanto esta pessoa está preocupada com seus ossos, seus dedos deformados - esquece os problemas que motivaram o desvio. É uma desgraça sofrer fisicamente, só para aliviar psiquicamente as tensões, mas acontece, e eu tenho provas disso.

 

A partir de que idade crianças podem fazer auto-hemoterapia?

 

Ai depende muito da criança, porque eu já tive há pouco tempo uma criança asmática grave de 5 (cinco) anos que aceitou perfeitamente a auto-hemoterapia. Tinha um controle emocional tão bom que, eu explicando a ela que ela ia ser beneficiada, se convenceu. Quem mais sofre, quando ela toma a auto-hemoterapia, é a mãe.

 

E a auto-hemoterapia na geriatria?

 

Para mim, a área em que deveria ser mais utilizada a auto-hemoterapia é dentro da geriatria. Justamente porque corresponde à época em que o Sistema Imunológico está em declínio.

 

A auto-hemoterapia funciona na cicatrização de escaras?

 

Funciona, ajudando a cicatrização das escaras. Lógico que não pode colocar peso sobre o local. Devem-se usar protetores, porque a escara é produzida por um atrito contínuo da pele sobre o leito. Além do atrito, há a falta de oxigenação pela pressão local, os vasos sanguíneos não abastecem de oxigênio os tecidos, eles tendem a se destruir, mas a auto-hemoterapia vai ajudar a reconstruir e a cicatrização vai se tornar mais rápida.

 

E o HPV?

 

É, esse vírus é muito freqüente no colo do útero. Não tenho experiência porque não sou ginecologista, mas acho que valeria, porque como a auto-hemoterapia atua de modo geral contra vírus - e o HPV é um vírus -, eu acho que deveria também ser usada. Os ginecologistas é que teriam que fazer a experiência e introduzir isso numa prática comum. Se funcionar bem - como eu acredito que deve funcionar, pois funciona em outros vírus - não será nesse caso que será diferente.

 

E no vitiligo?

 

Os pacientes portadores de vitiligo pioram quando ficam tensos. Como o sistema neurovegetativo é equilibrado pela auto-hemoterapia, evitam-se essas recaídas, essas fases ruins em que há um aumento muito grande das manchas do vitiligo. Mas não vai curar o vitiligo, não vai ter nenhum efeito de cura.

 

Nas amigdalites de repetição?

 

É altamente válido, muito válido. Há um tipo de amidalite em que eu usei a auto-hemoterapia com resultado muitíssimo bom. É a amigdalite devida ao estreptococo beta hemolítico. É a amidalite que resulta em febre reumática, causando dano ao coração, com atrofia da válvula mitral, que depois só a cirurgia vai corrigir.

 

Essa amigdalite é extremamente resistente aos antibióticos. E a auto-hemoterapia junto - logicamente junto com o antibiótico - vence a bactéria. Já curei muitos casos de febre reumática em que a origem dessa infecção era na garganta. Nas amígdalas é onde os micróbios se alojam e se protegem.

 

No João, por exemplo, que hoje já é homem, quando criança teve febre reumática gravíssima. E foi a auto-hemoterapia que o curou. Ele ficou sem lesão nenhuma.

 

Outro caso, em Petrópolis, foi considerado até perdido, nunca vi antiestreptolisinas - ASO que é a sigla - alcançar a cifra de mil e tantos, quando o normal vai até 200 (duzentos). Foi a auto-hemoterapia que conseguiu salvar essa menina.

 

Como a auto-hemoterapia pode ajudar um paciente com câncer?

 

Como ainda não se descobriu uma quimioterapia especifica para célula cancerosa, a quimioterapia atua também sobre as células normais, baixando com isso o nível imunológico e fazendo com que o paciente se torne vulnerável a outro tipo de câncer - ou à repetição daquele câncer em outro órgão, a metástase. Mantendo o Sistema Imunológico ativado, a quimioterapia vai ter o seu lado positivo de destruir a célula cancerosa. E vai ter minimizado o lado negativo que destrói as células boas que protegem contra a repetição desse câncer.

 

No caso da radioterapia - que também a radioterapia prejudica muito o Sistema Imunológico - a auto-hemoterapia poderia resgatar esse prejuízo, reativando o Sistema Imunológico, evitando um outro câncer.

 

Então é valido nos dois casos. Agora, não dizer que vai curar o câncer. Ela vai ajudar os meios que curam o câncer, radioterapia ou quimioterapia. Ou no caso mesmo de uma cirurgia, em que algumas células ficaram fora do tumor retirado e que poderiam, através dos linfáticos, atingir outros órgãos. A auto-hemoterapia pode evitar que essas células progridam, evitando a multiplicação.  Vale a pena também.

 

Há tipos de câncer incompatíveis com a auto-hemoterapia?

 

Nenhum. Em todos deve ser usada. Pode ser usada em qualquer caso. Não há nenhum caso em que a auto-hemoterapia não seja útil. Pode não ser suficiente, mas de qualquer maneira, pelo menos, vai evitar que o tumor se torne mais invasivo. Vai ser uma ajuda.

 

Surtos epidêmicos e auto-hemoterapia?

 

Nisso funcionaria, aí seria de grande valor, de uma economia enorme. Porque as pessoas que estivessem já atacadas por um desses males, elas teriam a sua recuperação mais acelerada. Seria menos tempo de doença, porque quem cura realmente é o Sistema Imunológico, não é  antibiótico que cura. O antibiótico é apenas bacteriostático, só faz evitar a reprodução dos micróbios, mas quem termina de curar a infecção é o nosso próprio Sistema Imunológico. Então, isso seria no caso, uma ação da auto-hemoterapia.

  

As pessoas que ainda não se contaminaram, se estivessem sob a ação da auto-hemoterapia e com o seu Sistema Imunológico ativado, não teriam a doença, evitando que a doença se espalhasse em número maior de pessoas. Um detalhe importante: quando a doença vai se repicando de uma pessoa a outra, o micróbio ou o vírus se torna cada vez mais ativo e mais virulento. É como um exercício que ele faz, se tornando mais violento.

 

Então seria de grande valor a prática corrente de todos fazerem a auto-hemoterapia. O Ministério da Saúde tomou excelente medida implantando a vacinação contra a gripe. Como não tem recursos para estender a vacinação a toda a população, escolheu um grupo de risco que é o idoso. Eu e minha mulher, que somos idosos, não tomamos a vacina antigripal porque a auto-hemoterapia nos protege. Como também essas vacinas se limitam a dois ou três tipos de vírus, normalmente três, e há uma centena de vírus de gripe, eu prefiro a auto-hemoterapia, que pelo menos eu estou com resistência a todos os vírus, essa é a razão principal.

 

E no acidente vascular cerebral (AVC)?

 

Ajuda demais, desde que seja feito o mais rapidamente possível depois do Acidente Vascular Cerebral. Porque se for um acidente hemorrágico, a auto-hemoterapia aumenta os macrófagos que devoram a fibrina que está entupindo os vasos, restabelecendo a circulação muito mais depressa.

 

Tive há pouco tempo um paciente que teve um acidente vascular, lá em Visconde de Mauá, e eu logo prescrevi a auto-hemoterapia. A recuperação  foi muito mais rápida do que seria só com a fisioterapia, praticamente deixando a natureza fazer a fagocitose dessa fibrina. Desentupir com 5% (cinco por cento) de macrófago é bem mais lento do que com 22% (vinte e dois por cento). Por isso nesses casos eu passo de 5 (cinco) em 5 (cinco) dias para não haver a queda.

 

E na hipertensão arterial?

 

A hipertensão não é entupimento, é espasmo arterial. Vale a auto-hemoterapia porque a hipertensão é mais de origem psicossomática, 95% dos casos de hipertensão são hipertensões chamadas essenciais. É o nome que a medicina dá quando não existe uma causa definida. Sabe-se que tem muita relação com o lado emocional e é a grande maioria.

 

Existe um número pequeno em que a hipertensão é renal. A substância que produz a hipertensão se chama renina. Existe outro número de hipertensos devido ao sangue circular mal, por estar com excesso de colesterol VLDL, colesterol LDL e triglicerídeos. Então há uma hipertensão porque o sangue circula com menor velocidade, mas de qualquer maneira a auto-hemoterapia funciona muito bem, porque vai atuar no caso mesmo da essencial, essa que representa mais de 90% dos casos. Atua no sistema neurovegetativo, reequilibrando o vago-simpático. A hipertensão é uma dominância do sistema simpático - que contrai os vasos - sobre o sistema vago, que dilata os vasos. E, reequilibrando, a auto-hemoterapia ajuda no tratamento da hipertensão.

 

E na gota?

 

Também, porque remove o ácido úrico. Na gota o ácido úrico ultrapassa os 7 (sete) mg por litro, indo a 8 (oito) mg, 10 (dez) mg por litro. O ácido úrico se cristaliza dentro dos tecidos sob forma de agulhas e é por isso que é tremendamente doloroso. A auto-hemoterapia vai fazer com que esses cristais sejam vistos pelo Sistema Imunológico como corpo estranho. E vai eliminá-los.

 

Esporte e a auto-hemoterapia?

 

Quando Beckenbauer pendurou as chuteiras, disse que atribuía seu desempenho físico à auto-hemoterapia. Antes de cada jogo ele fazia uma auto-hemoterapia de 10 (dez) ml e atribuía a isso tanto a saúde que tinha quanto a resistência física nos jogos. Essa foi a declaração dele quando deixou de ser jogador e passou a ser técnico da seleção alemã.

 

Poliomiosite e dermatomiosite?

 

Poliomiosite, como a dermatomiosite e a artrite reumatóide, são doenças auto-imunes. Em toda doença que tem uma origem auto-imune - quer dizer, tem como origem uma perversão do Sistema Imunológico, que ataca o próprio corpo como se fosse um corpo estranho - é válido o uso da auto-hemoterapia. Porque, em primeiro lugar, a aplicação do sangue, se for difundida em vários lugares (melhor ainda) desvia a agressão imunológica para o sangue, diminuindo a pressão da agressão sobre os tecidos que estão sendo agredidos.

 

Experiência eu tive com paciente de dermatomiosite, mas de poliomiosite ainda não tive nenhum caso, porém vai funcionar da mesma maneira. Isso porque vai primeiro desviar. E a segunda razão de funcionar nas doenças auto-imunes é que o sangue atinge praticamente cada milímetro cúbico do nosso corpo, exceto os cabelos e os pêlos. Cada centímetro quadrado da pele e cada centímetro quadrado de qualquer órgão estão sempre com sangue. Os ossos têm menos, mas há sangue na medula óssea.

 

Como o sangue está em todo lugar, e como essas doenças auto-imunes são uma inversão da função imunológica, quando o Sistema Imunológico é desviado, primeiro diminui a pressão da agressão.

 

E segundo - e aí é muito importante, mas não posso provar, porque só a pesquisa laboratorial poderia fazê-lo -, como o sangue contêm os mesmos elementos que o Sistema Imunológico está agredindo, seja qual for a doença auto-imune, vai criar uma espécie de perplexidade. Vai ficar em dúvida, dizendo: “Porquê eu estou agredindo a mim mesmo, se esse sangue contêm os mesmos elementos que estou agredindo?”. Então o Sistema Imunológico faz um reconhecimento do que é próprio e do que não é próprio. Quer dizer, o Sistema Imunológico estava agredindo o corpo como se fosse um corpo estranho, e vai acabar reconhecendo essas áreas como próprias, através dos elementos do sangue que são os idênticos aos daquelas áreas agredidas.

 

Mas isso eu não posso provar. Isso é apenas um exercício de inteligência, para tentar explicar o porquê das curas de doenças auto-imunes, curas definitivas. A melhora é muito bem explicada: a agressão é desviada para o sangue aplicado no músculo e naturalmente diminui a agressão nos lugares onde o Sistema Imunológico esta agredindo. Isso é uma parte, mas a outra, essa da cura, a única explicação é a indução do que se chama tolerância imunológica. Isso é o que ocorre nas alergias, nas quais tenho ótimos resultados. As alergias são uma intolerância imunológica contra substâncias que agridem e que acabam afetando o próprio organismo. A auto-hemoterapia é um excelente recurso terapêutico para tais casos.

 

Dois casos de disritmia e convulsões

  Nesses casos, duas crianças tinham comprovadamente uma disritmia. Eram disrítmicas, o eletroencefalograma delas era anormal e tinham convulsões que são chamadas convulsões epiléticas. As doses de fenobarbital que estavam usando eram tão altas que as crianças já não estavam tendo convulsões, mas praticamente estavam impossibilitadas de estudar e de andar de bicicletas. Não tinham condições para mais nada. Usei a auto-hemoterapia nestas duas crianças para eliminar esse excesso de barbitúricos que estava impregnando o cérebro delas.

 

Acontece que - depois que houve a desimpregnação - as crianças passaram a ter uma atividade normal, podendo brincar à vontade, andar de bicicleta. Deixaram de ter as crises convulsivas, sendo que uma delas há seguramente 20 (vinte) e tantos anos. E a outra, aqui de Mauá, há uns 3 (três) anos, mais ou menos.

 

Se eu tivesse depois pedido o eletroencefalograma dessas crianças e comparado com o anterior - antes de elas começarem o uso dos barbitúricos - essa comparação é que poderia provar se atua realmente corrigindo as ondas cerebrais, colocando em nível de normalidade. Isso é uma coisa que futuramente pode se provar com a maior facilidade, é que eu apenas pensei, como clínico, resolver o problema que havia. E depois o outro resultado foi inesperado, nem era o objetivo da auto-hemoterapia.

 

Medicina

 

Medicina é a arte de curar. Eu só tenho um único compromisso com meus pacientes: aliviar o sofrimento e, quando possível, curar. Por isso que não respeito os padrões chamados científicos. Para mim o que comprova qualquer coisa é o efeito do tratamento. Se ele produz benefícios para o paciente é um tratamento científico, mesmo que não saibamos qual o mecanismo de ação deste tratamento. Eu uso recursos - sejam quais forem - para beneficiar os pacientes, para que tenham alívio do sofrimento e, se possível, a cura.

 

Como tenho uma mente investigativa, não me satisfaço com isso e procuro encontrar uma solução, algo que me satisfaça, que eu entenda como o tratamento funcionou. Por exemplo, no caso das alergias: o paciente fazendo a auto-hemoterapia tem uma grande melhora. A alergia na realidade não é nem doença, é uma reação exacerbada do Sistema Imunológico, devido ao grande número de agressões que o ser humano sofre no dia a dia. O ar que ele respira, poluído, os alimentos que contém substâncias conservantes, mas que trazem prejuízo, corantes usados nos alimentos. Isso tudo são agressões, então o organismo das pessoas mais exigentes luta demasiadamente contra isso. Há até já uma suspeita bem fundada de que as pessoas que são muito alérgicas têm muito menos chance de ter câncer, porque têm um Sistema Imunológico mais zeloso, mais ativado. Isso já é uma suspeita, não é provado.

 

Procurei encontrar uma solução para explicar o que é alergia e o que representa a cura através da auto-hemoterapia. E inventei uma forma que me satisfez: como o alérgeno é um corpo estranho, ele não é aceito pelo Sistema Imunológico, daí a briga contra ele, e daí as conseqüências para o paciente. Se tem alergia a inalantes, o que acontece? Começa a espirrar, tentando eliminar o alérgeno pelo catarro. Se esse alérgeno vai para os pulmões, o Sistema Imunológico produz uma secreção para tentar, pela tosse, eliminar esses alérgenos. Na realidade é uma forma de defesa, não é nem doença, é uma defesa contra o que está fazendo mal, o que não deveria existir no ar que ele está respirando, não deveria existir no alimento que ele está comendo.

 

O que acontece quando se faz a auto-hemoterapia? Esses alérgenos acabam indo para o sangue, eles acabam se fixando, passando para os pulmões, passando para o nariz, para o sangue. Porque todos esses órgãos estão cheios de sangue. Quando o Sistema Imunológico vai lutar contra esse alérgeno, ele vai identificar o alérgeno, vai captá-lo e vai tratar de eliminá-lo, como um corpo estranho. Ao mesmo tempo, vai descobrir como inativar o alérgeno, como vai lutar contra ele, já que ele identificou como corpo estranho, induzindo o que se chama tolerância imunológica. Acaba aceitando como próprio o que antes considerava um inimigo.

 

O maior alergista que o mundo conheceu, viveu 2.000 anos Antes de Cristo. Chamava-se Metrídates, um rei grego. Quando tinha 10 anos de idade, descobriu que tomando doses diminutas e crescentes de 2 venenos usados para matar os reis - a cicuta e  o arsênico,  que eram colocados no vinho - ele ficava imune. Não sei como ele descobriu isso. Sei que o prazer dele era ter sempre um provador que tinha que tomar o vinho. Quando o provador caía morto, fulminado com um gole, ele tomava o resto da taça do vinho e era considerado pelo povo como tendo poderes divinos. Ele descobriu que o próprio veneno criava a defesa contra o veneno. Ele tomava em doses crescentes e esse é o principio da vacina.

 

Quando se fabrica o soro antiofídico, para depois nos salvar da picada de cobra, injeta-se no cavalo doses crescentes de veneno, até que ele suporte dose que o mataria na primeira dose. O sangue desse cavalo é retirado, separado o soro (a parte branca) e a parte vermelha (dos glóbulos) é jogada fora. A parte branca é que é o soro antiofídico. Mas quem descobriu isso tudo foi o rei Metrídates, 2.000 anos AC.

 

 

Aos médicos e futuros médicos

 

Conferir sempre, nunca aceitar nada como ‘isso é coisa do passado’, isso é ‘atrasado’, ‘está fora de moda’. Se possível, sempre somar o antigo com o novo. E sempre conferindo que não haja prejuízo para quem vai usar o tratamento.

 

Por exemplo: a ventosa, que ficou em desuso, agora está voltando a se usar no Japão. Foi uma grande técnica usada no século XIX. Curava-se a pneumonia com ventosas. Não se sabia nem o por quê, mas eram aplicadas nos pulmões - e salvavam-se os pacientes. Não havia antibióticos naquele tempo. O pneumococo era o mesmo que existe hoje, e se curava a pneumonia. Só depois Reich, com a bioenergética, explicou o porquê da cura. A ventosa puxava um sangue carregado de energia, subia o potencial de energia acima da dos micróbios. E a energia que estava sendo usada pelos micróbios, para se reproduzir, era tirada deles. A ventosa com isso curava a pneumonia. Mas, antes de Reich publicar os seus livros, nos anos 40 do século XX, os médicos usavam a ventosa sem saber disso, sem saber o porquê, já que funcionava.

 

A grande lição é considerar como objetivo primeiro da medicina o alivio e a cura do paciente. E depois a nossa satisfação como cientista. Quer nós queiramos ou não, todo médico deve querer saber o porquê das coisas, para se satisfazer. Isso é satisfação pessoal. Mas o compromisso que ele tem, não é esse. E sim de aliviar o sofrimento, esse é o único compromisso que ele tem.

 

Aos pacientes

 

Primeiro: mente positiva. Porque a mente negativa agrava o sofrimento. O Sistema Imunológico, quando a pessoa fica negativa em relação ao seu padecimento, declina. Se ela crê na sua cura, ela tem toda chance de vencer a doença. Quando ela acha que a doença não tem cura, já reduziu muito sua possibilidade de cura.

 

Então, é importantíssimo pensar de forma positiva. A mente tem um enorme poder, tanto de cura, como de destruição. Os casos, que estão aumentando, de doenças auto-imunes têm origem na mente negativa. Aquele caso que eu contei da esclerodermia, no Hospital Cardoso Fontes, foi o inconsciente dela que gerou a doença. Ela tinha um filho excepcional, o marido a abandonou, deixando-a sem poder trabalhar. A mente criou a doença para que toda a família fosse socorrê-la, porque ela estava totalmente desvalida, sem nada, com um filho excepcional e sem poder trabalhar, tendo que cuidar dele. A doença foi a solução para o seu problema. E a auto-hemoterapia foi a solução para a doença.

 

Relação entre emoção, saúde e doença

 

Emoções aprazíveis, boas, geram saúde. Emoções ruins: medo, medo de violência, ódio, raiva, tristeza, geram a doença.  Tudo aquilo que gratifica a pessoa: tranqüilidade, segurança e amor, geram saúde.

 

Um exemplo simples: uma pessoa sofre de psoríase, está de férias... vai tomar banho de mar, recebe sol, está na praia, a psoríase desaparece toda; volta para o trabalho, no dia seguinte, explode tudo. Por quê? Se ela gostasse realmente do trabalho, o efeito não seria tanto. Mas se ela vai trabalhar no que não gosta - tendo contato com pessoas com quem não se dá, não está feliz ali onde ela está trabalhando - a psoríase desvia sua atenção para seu corpo.

 

O inconsciente representa em nós 90%. Nós só somos 10% conscientes - 10% racionais e 90% irracionais. E esses 90% nos atende da maneira que ele pode. Ele somatiza as doenças para desviar a atenção do psíquico.

  

Na realidade a doença muitas vezes não é problema, é solução. Só que depois a pessoa não se conforma com ela, porque traz sofrimento, então ela quer curar a doença.

 

O que leva a pessoa a mudar o comportamento?

 

O mais importante é: não chorar sobre o leite derramado. O que não tem remédio remediado está. Essa filosofia muda totalmente a vida. Os chineses consideram a doença como culpa. Eles consideram a doença como algo que a pessoa cria. Nosso lado negativo, esperando sempre o pior, é uma fábrica de doenças, favorecendo a baixa imunológica.  A visão otimista das coisas - sempre vendo em tudo que acontece de ruim, algo de bom - muda muito nossa saúde.

_______Fim da entrevista___________

Créditos do Vídeo-Depoimento

 

Auto-Hemoterapia

Contribuição para a Saúde

Conversa com Dr. Luiz Moura

 

Roteiro, produção, direção

Ana Martinez e Luiz Fernando Sarmento

Sonatas

Mozart

Interpretação da música

Adelaide Moritz

Edição

Fernando Marcolini

Câmeras

Lincoln Caldas e Francisco Carlos Ramos Fernandes

Agradecimentos

Vera Moura e Regina Rodrigues Chaves

Vídeo produzido em 2004

_______________________

Para saber mais,

pesquise na internet

ä

 

Campanha + informações diversas atualizadas + vídeo disponível

 

http://www.campanhaauto-hemoterapia.blogspot.com/

 

 

 

 

Página com indicação de diversos sites

- vídeos, conceito, artigos científicos:

 

http://paginas.terra.com.br/saude/Autohemoterapia/

 

 

Direto a relatos de usuários

- usuários de auto-hemoterapia trocam informações (+ de 10.000 e-mails até março de 2008):

 

http://inforum.insite.com.br/39550/

 

Relatos, relatórios e informações:

http://www.orientacoesmedicas.com.br

Relatórios – por idade, país, estado, município, sexo, ocupação, enfermidade, tempo médio de aplicação, vantagens obtidas, efeitos colaterais, descrições de experiências ou notas de avaliação, clique:
Pesquisa virtual sobre
Auto-Hemoterapia

 

Para ver o vídeo autohemoterapia:

 

http://www.orientacoesmedicas.com.br/auto_hemoterapia.asp

 

Ou pesquise autohemoterapia vídeo no

 

www.google.com

 

Vídeos, por selecionar:

http://www.youtube.com/profile?user=eaglestv

________________________________________________________

 

Para quem tem acesso ao Orkut, muitas e diversas informações:

depoimentos, intercâmbios, conversas, salas de bate-papo, opiniões,

grupos, artigos científicos, patologias, dúvidas freqüentes:

http://autohemo.blogspot.com/


http://www.medicinacomplementar.com.br/tema130206.asp
Para saber de relatos, pesquise as palavras

comunidade autohemoterapia relatos no

 

www.google.com

Alguns grupos de relatos, por exemplo:

 

http://groups.msn.com/Auto-Hemoterapia/relatos.msnw

http://autohemo.blogspot.com/2007/05/comunidade.html

http://autohemo.multiply.com/links

Transcrição literal, sem ajustes, daí a linguagem coloquial.

A SEGUIR REPORTAGENS, ENTREVISTAS E DEPOIMENTOS DE MÉDICOS E USUÁRIOS ATESTANDO A EFICÁCIA DA TÉCNICA. A VERACIDADE DESSAS INFORMAÇÕES PODE SER CONFIRMADA NOS LINKS DISPONÍVEIS. BASTA ENTRAR NA INTERNET PARA CONFERIR...

 

         Outras entrevistas...     

        Outros médicos defensores da AH:

 

S. J. do Rio Preto - Segunda, 11 de fevereiro de 2008 

 

 

Auto-hemoterapia

Gilberto Lopes da Silva Júnior

Na década de 40 o saudoso Professor Jessé Teixeira, do qual tenho as melhores recordações, pois quando acadêmico residente do Hospital do Jaçanã, ele era um dos mais conceituados cirurgiões de tórax. Trabalhava no Rio de Janeiro, Hospital dos Marítimos. Pesquisador não acomodado, inventivo por excelência, idealizou varias técnicas, instrumentos cirúrgicos e inclusive escreveu um livro notável sobre câncer do pulmão. Segundo me consta, o professor Jesse Teixeira foi quem idealizou a Auto-Hemoterapia, que se mostrou valiosa na prevenção de infecções de suas operações, quando ainda não havia antibióticos. Procedimento muito simples. Retira-se 5 a 10 ml de sangue venoso, o qual é imediatamente injetado no músculo. O sangue injetado no músculo, agiria como antígeno e estimularia a gênese de anticorpos contra infecções, células cancerosas, processos alérgicos e principalmente doenças auto-imunes. Naquela época, 1940, havia uma “epidemia” de Auto-Hemoterapia. Aqui na Santa Helena o enfermeiro Florêncio, que gostava de chegar muito cedo no Hospital, tinha uma verdadeira clinica de Auto-Hemoterapia. Com o advento dos antibióticos e das vacinas, a Auto-Hemoterapia caiu em desuso. Mas como tudo em medicina é moda, a moda veio, a moda foi e agora esta voltando.
Recentemente fui questionado sobre o valor da Auto-Hemoterapia. Mostrei-me totalmente descrente,
mas pesquisando melhor e tendo conhecimento que esse procedimento foi idealizado e testado em animais pelo Professor Jesse Teixeira, não posso deixar de reconsiderar e recomendar que experimentem a Auto-Hemoterapia. O procedimento é custo zero. Não apresenta contra indicações ou complicações importantes e tem se revelado valioso auxiliar terapêutico. Os resultados dessa terapia passaram a incomodar e muito os poderosos “picaretas” do mercantilismo assistencial, os quais se organizaram e rapidamente proibiram a Auto-Hemoterapia. Foi uma violência arbitraria que desrespeitou o médico e o paciente. Pela abrangência que envolveu todos os órgãos controladores da Medicina, Farmácia e Enfermagem e pela rapidez com que a medida foi implantada, ficou claramente demonstrado que o médico de hoje esta engessado, mentalmente castrado, a Medicina transformada em zootécnica e o paciente em fonte de lucro e nada mais.
GILBERTO LOPES DA SILVA JÚNIOR
Médico em Rio Preto.

Conheça São José do Rio Preto
Grupo Diário de Comunicação

Fonte:  http://www.diarioweb.com.br/artigos/body_artigos.asp?idCategoria=35&idNoticia=92934

 

 

AUTO-HEMOTERAPIA: PERIGOSA PARA O BOLSO DOS MÉDICOS E DOS LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS
por Isabel Raposo     Jornal da  Serra cantareira

 
       

 

Em 18 de abril, quarta-feira, o Jornal da Band levou ao ar uma matéria mal informada e tendenciosa sobre a auto-hemoterapia. (É um recurso terapêutico de baixo custo, simples, que se resume em retirar sangue de uma veia e aplicar no músculo, estimulando assim o Sistema Retículo-Endotelial, quadruplicando os macrófagos em todo o organismo. Ou seja: fortalece o sistema imunológico. Tem sido utilizado por Dr. Luiz Morura e outros médicos com excelentes resultados. Para mais detalhes veja nos links abaixo). No domingo, 22, o Fantástico também abordou o tema: embora mais sério foi, no entanto, omisso ao afirmar simplesmente que Dr. Luiz Moura “não quis gravar entrevista”. Na noite da própria quarta-feira o Jornal da Serra havia entrado em contato com Dr. Moura (desde algum tempo a auto-hemoterapia está em nossa pauta) e ouviu dele que “poderíamos publicar tudo o que dissessem as pessoas que hoje fazem auto-hemoterapia, mas que ele não poderia nos conceder entrevista porque havia acatado o pedido do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro para que ‘não fizesse alarde’”. No alto de seus 82 anos, sério e seguro de seu conhecimento, apoiado na longa e vasta experiência com auto-hemoterapia, ele está apenas sendo correto com o que foi acordado. Em contrapartida, o Dr. Edson Andrade, presidente do Conselho Federal de Medicina, que se atreve a definir como “picaretagem” o trabalho do Dr. Moura, reforçando ainda possíveis “interesses financeiros”, vai mais longe: tem a petulância de qualificar como “mau caráter” um médico comprovadamente respeitado como Dr. Moura. Será mesmo que Dr. Edson desconhece os efeitos benéficos da auto-hemoterapia? Se desconhece, é lamentável, pois no mínimo os médicos teriam por obrigação se informar a respeito.
Afinal, a auto-hemoterapia já vem desde o século passado, como a própria Globo informou. Sabemos também que foi utilizada nos soldados durante a Segunda Guerra Mundial. Então podia?... Mas isso ninguém conta.

 

FALTA INTERESSE E SOBRAM INTERESSES
A auto-hemo não interessa financeiramente por ser um procedimento barato.
Não interessa à medicina oficial nem à maioria dos médicos, porque a doença diminuiria na população; sobre as conseqüências é dispensável dizer; não interessa aos laboratórios farmacêuticos porque nada lucrariam com isso. Esta é a verdadeira razão, mas nenhum canal de TV nem mesmo ousou insinuar. E reduzir os efeitos da auto-hemo a placebo é pífio.
O mundo vive comprometido com os lucros auferidos às custas da ignorância, da desinformação da população.
Outro aspecto importante, mas esquecido nas matérias das emissoras de TV: não se pretende fazer da auto-hemo substituta dos tratamentos da medicina oficial; o próprio Dr. Moura a define como “medicina complementar”.
Nestes tempos de aquecimento global (a Terra está com febre, diria Lovelock) e de catástrofes climáticas, de internet, de expansão da consciência ambiental, de aceleração da evolução espiritual da humanidade, de uma nova era enfim, inclui-se a medicina complementar, preventiva, que nos liberta das mãos até agora sagradas de muitos doutores.

 

COMPORTAMENTO PERVERSO

É PERVERSO MANTER AS PESSOAS NA IGNORÂNCIA E, DESSE MODO, MANIPULÁ-LAS. MAS ASSIM TEM SIDO. ACREDITO QUE ESTA ETAPA ESTEJA COM OS DIAS CONTADOS.
Muitos médicos e os laboratórios vão estertorar, vão ameaçar - como já estão fazendo – tentando intimidar e assim conservar seu poder de vida e morte sobre o resto dos seres humanos, a imensa multidão de "gente comum”.
É. Esta polêmica do momento se revela mais um embate entre o povo do bem e o povo do mau.

E o que dizer da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Conselho Federal de Medicina, que nunca receberam relatos de danos provocados pela auto-hemoterapia, mas mesmo assim acabam de proibir os médicos de utilizá-la? É escandalosa tal medida.
AO LONGO DESTES ANOS, E A DESPEITO DE OCULTA SOB O VÉU DO ATÉ ENTÃO DESINTERESSE DA MEDICINA OFICIAL, A AUTO-HEMOTERAPIA FEZ MUITOS E MUITOS ADEPTOS. SEU VALOR PODE, SIM, SER CIENTIFICAMENTE COMPROVADO, BASTA A VONTADE DE FAZÊ-LO. PARA TER O AVAL DA CIÊNCIA NÃO É PRECISO QUE “O EXPERIMENTO SEJA REPETIDO COM SUCESSO”? E O QUE É QUE TEM ACONTECIDO?
Se já se sabe que a auto-hemoterapia fortalece o sistema imunológico - isso é o que mais se busca - e este resultado tem sido comprovado ao longo de um período significativo, o que falta para a auto-hemoterapia ser aceita pelos arrogantes e mercenários poderosos da medicina? Veja mais: em contrapartida, a lipoaspiração já fez inúmeras vítimas fatais, mas continua liberada. Só que custa caro...
Veja o que diz o Dr. João Veiga, este sim, verdadeiro e corajoso. Está testando a auto-hemoterapia em alguns pacientes. Ele mesmo aplica as injeções.
"Não há dúvida que esse tipo de procedimento de fazer um hematoma você imune-estimula um dos guerreiros, uma das células que combatem as infecções", diz o secretário de Saúde de Olinda (PE), João Veiga.
A técnica surgiu no início do século passado na França e foi estudada na década de 30, nos Estados Unidos e no Brasil.
Mas o próprio doutor João Veiga admite que é difícil encontrar trabalhos científicos sobre o uso da auto-hemoterapia nos últimos anos.” (está na matéria da TV Globo)
N.R.: “Hematomas” acontecem após qualquer aplicação malfeita seja do medicamento que for. No caso da auto-hemoterapia é importante aplicar menos superficialmente. E por pessoas competentes, é claro. Além disso, vale lembrar que hoje as exigências científicas em vários outros setores, nos moldes em que se dão, estão deixando a própria Ciência ao largo de acontecimentos por ela inexplicados, mas reais.
Já o Dr. Edson Andrade sugere com surpreendente inocência: "Muito provavelmente, nós estamos no bojo de uma grande articulação de autobenefícios e de esquema para auferir lucro em detrimento à saúde das pessoas", acredita Edson Andrade - informa a mesma matéria da Globo. Será? Quem mesmo costuma auferir lucros às custas da saúde das pessoas? Basta conferir os preços de uma consulta médica, de um hospital, de medicamentos, dos planos de saúde.
Seria muito digno se personalidades da medicina oficial, em vez de tentar tripudiar e lançar infâmias, abrissem o jogo. Porque muitos médicos sabem dos benefícios da auto-hemoterapia; é fácil encontrá-los. E dentre os que não sabem, talvez despojados da ganância e da arrogância, se estivessem dispostos a pesquisar e se informar, sua atitude seria outra, ao invés de bater os pés e vociferar ameaças. Tamanha intolerância por quê?...
Com toda esta polêmica, o processo se deflagrou. Que a população fique alerta, inclusive para não permitir sacrifícios e martírios sob a forma de suspensão de direitos de exercício profissional. Ao contrário do que diz o Dr. Edson Andrade, a auto-hemoterapia não está "provavelmente no bojo de uma articulação de autobenefícios” nem “de esquema para auferir lucro em detrimento à saúde das pessoas" etc etc. Está, sim, no bojo de uma revolução na medicina. Que até pode ser adiada, mas acontecerá.

Importante: Se você faz auto-hemoterapia, envie seu testemunho, com nome completo e cidade onde mora, liberando a publicação. Para preservar sua identidade, usaremos apenas as iniciais. Colocamos por extenso aqueles que nos forem autorizados.
A sociedade unida tem mais força do que qualquer poder estabelecido.
Escreva para: jornaldaserra@jornaldaserra.com.br

Fonte: http://www.jornaldaserra.com.br/6saude/7autohemoterapia1.htm.

 

SANGUE POLÊMICO

Auto-hemoterapia: Sangue que cura

 Jornal da Imprensa   Fábio Mendonça - 2007-02-24

 

MUDANÇA DE VIDA

 ... "Arrisco dizer que salvou minha vida, meu mestrado e meu casamento", diz o professor Ed Garcia. Por coincidência ao assistir o vídeo, como uma cura quase milagrosa, ele estava com um quadro de paralisia das pernas há alguns anos, mal ficava de pé, as pernas inchavam, a panturrilha empedrava quando ficava sentado por mais de uma hora. Sem contar as cãibras quase o tempo todo. Chegou ao ponto de ficar deitado por seis meses. Ele fazia um tratamento no Crer, mas não estava surtindo efeito. Os médicos achavam difícil que voltasse a andar.

E ele acreditou naquele vídeo, naquele senhor que explicava de forma tão didática, simpática e com entusiasmo o que era, como funciona e o porquê desse método. Passava uma credibilidade e fidedignidade. Ele conta que usa nele mesmo e na esposa, para prevenção "Me protege contra o câncer e outras doenças do dia a dia". Nem as vacinas para gripe para idosos, (ele estava com 79 anos, hoje está com 81), quando o Governo faz as campanhas, ele toma. "Com a auto-hemoterapia não preciso nem a minha esposa. Tenho o meu sistema imunológico ativado". Até dá uma amostra de como é a aplicação, fazendo na própria esposa.

Além do mais, o Dr. Luiz Moura não estava ganhando nada com aquilo. O vídeo era caseiro, feito de forma simples, sem grandes recursos e não estava sendo comercializado. A técnica que ele ensinava também era simples e de baixo custo.

Na segunda aplicação de auto-hemoterapia as pernas do professor Ed desincharam completamente. Hoje, além das pernas não incharem mais, a panturrilha não empedrar e não sentir mais dor, Ed voltou a caminhar, com certa dificuldade ainda. "As pessoas tem que entender que não é milagroso, o efeito não é imediato", diz.

E não é só a aplicação. No caso de Ed, que se consultou com um terapeuta, mudou a alimentação. O terapeuta prescreveu, junto com a auto-hemoterapia: um copo de 200ml de suco de chuchu, três vezes ao dia; meio chuchu, um folha de couve, duas folhas de hortelã, uma colher de mel e um limão. Além de não deixar de fazer a fisioterapia, e ainda começar uma hidroginástica.

 

MÉDICOS NERVOSOS, PACIENTES SATISFEITOS

No boca a boca, através de pessoas beneficiadas pela técnica (como a senhora que fez cinqüenta cópias do DVD pra distribuir), e principalmente pela internet (que pipocam grupos de discussões e comunidades no Orkut sobre o assunto, em que além de se discutir a auto-hemoterapia, há vários relatos de pessoas que utilizam, e o vídeo em sites como o Youtube), a imagem do velhinho simpático falando como retirar o sangue da veia e aplicar no músculo tomou proporções nunca imaginadas por quem produziu o vídeo, muito menos pelo próprio Dr. Luiz Moura.

O fenômeno midiático e a procura pela auto-hemoterapia nas cidades brasileiras provocaram a ira dos médicos, que saíram ao ataque contra a técnica, com argumentos pouco satisfatórios, chegando ao fato de esculachar e zombar, não respeitando os pacientes que se submeteram. "É charlatanismo. É efeito placebo", são algumas definições que se escutam dos "doutores".

Como o Conselho Federal de Medicina (CFM) não reconhece a prática, todos os Conselhos Regionais também não, mas nenhum dá uma explicação plausível. Em nota para a imprensa, o presidente do Cremego, Salomão Rodrigues Filho, justificou que esse método não tem respaldo científico nem eficácia terapêutica, além de expor o paciente a riscos, dependendo das condições em que o sangue é retirado e reaplicado, a pessoa pode sofrer infecções, apresentar hematomas e outras complicações.

o Dr. Luiz Moura é o exemplo que não faz mal, pois usa a técnica há 28 anos e tem uma ótima saúde. Ele confirma que os estudos dele vieram todos da prática. "Tenho certeza que é uma técnica absolutamente inocente que nenhum mal faz para as pessoas". Apenas em casos graves ele recomenda que se faça a aplicação toda semana. Em outros, diz para o paciente dar um tempo entre uma e outra. Não por fazer mal, mas para descansar os músculos e veias.

Além da esculhambação da classe médica, os argumentos usados pelo CFM e os Conselhos Regionais são, no mínimo, cômicos. Fala-se que esse método (injetar o próprio sangue) pode oferecer riscos para a saúde, mas não falam quais. Outro ponto engraçado é em relação ao perigo do uso de agulhas e seringas. Esse, então, seria o mesmo risco que qualquer pessoa corre ao se submeter a um exame de sangue ou tomar uma vacina.  Mas o mais importante é sobre os efeitos ou benefícios terapêuticos, que segundo os Conselhos de Medicina e classe médica em geral, não existem. Não há ainda uma pesquisa especifica de auto-hemoterapia, com tudo comprovado. Porém, não se pode ignorar o fato de que várias pessoas estão utilizando a aplicação e estão melhorando, em relação a várias enfermidades.

"Medicina é a arte de curar. Eu só tenho um compromisso com os meus pacientes: aliviar o sofrimento e se possível curar. E por isso, não respeito os chamados padrões científicos. 'Isso não posso fazer porque não é comprovado pela ciência'. Para mim, o que comprova qualquer coisa é o efeito do tratamento. Se produz benefícios para o paciente, é um tratamento cientifico. Mesmo que não saibamos quais os mecanismos de ação. Eu uso recursos sejam quais forem para beneficiar os pacientes. Depois, então, tenho uma mente com forte tendência para investigação, não me satisfaço e procuro saber o porque se curou", conta o seu modo de trabalho Dr. Luiz Moura.

 

POR QUE NÃO HÁ INTERESSE?

O professor Ed Garcia afirma com convicção que auto-hemoterapia é medicina social. Praticamente tendo apenas o custo da seringa. E quando se fala em dinheiro, o social e o humanismo desaparecem, ficando apenas o econômico. Ao perguntar para qualquer paciente que faça aplicações ou para os profissionais que aplicam e prescrevem, por que a classe médica não aprova nem se interessa pelo assunto? Por que não existem pesquisas? Surge um vilão para a auto-hemoterapia: a indústria farmacêutica. Remédios e medicamentos são boas fontes de lucros. Os laboratórios investem pesado nos estudos e pesquisas de novas formas de tratamentos. E, evidentemente, querem retorno. Essa é a lógica do mercado.  O Dr. Luiz Moura, que dá a cara para bater sem medo, e não é muito querido pela indústria farmacêutica (tanto que quando foi presidente do INPS, hoje corresponde ao INSS, no governo do presidente Emílio Garrastazu Médici, chocou-se de frente com a mesma, o resultado, além de ameaças de atentados, ficou apenas sete meses à frente da instituição), canta a pedra sobre o interesse dos laboratórios: "Nem pode haver. Estão certíssimos, só vai dar prejuízos", fala o médico. "Vai vender o sangue dos próprios pacientes?".

Mesmo não dando para contar com os financiamentos da indústria farmacêutica, ainda há os médicos e as universidades que podem ter interesses. "A maioria está comprometida", continua Dr. Luiz Moura. O marketing feito pelos laboratórios é muito grande. É normal o paciente receber dos médicos, nas consultas, amostras grátis, que são pequenos brindes da indústria aos profissionais.

Mas o lobby não fica apenas nisso. Isso seria muito pequeno. Além dos recursos para pesquisas, já são famosas as acusações do financiamento dos laboratórios para médicos e professores universitários irem a congressos e viajar. Isso com tudo incluso, inclusive podendo levar a família. "É um investimento estritamente inteligente", ironiza Dr. Luiz Moura. "Eu faria o mesmo".

Uma matéria publicada no jornal New York Times, no dia 12/02/2007, de autoria de Stephanie Saul, "Médicos e laboratórios farmacêuticos: uma medida para acabar com os conflitos de interesses", mostra que nos Estados Unidos há grupo de médicos insatisfeitos com essa "promíscua" relação, condenando até mesmo os almoços gratuitos entregues nos consultórios médicos e as canetas com logotipo de laboratórios.

Junto com a Community Catalyst, um grupo de defesa de pacientes, e o Instituto Medicina como Profissão, lançaram o Projeto Prescrição, que será uma campanha nos centros acadêmicos, entidades de médicos, para disseminar essas restrições e basear as prescrições de medicamentos em evidências médicas, não em marketing.

 

 PACIENTES DESOBEDECEM MÉDICOS

Enquanto a comunidade médica fica discutindo, ou melhor, ironizando a auto-hemoterapia, chamando de charlatanismo, xamanismo, curandeirismo, e outros ismos, e ninguém quer fazer pesquisas nem torná-la aceita pelo CFM; os pacientes, que não encontraram cura nos medicamentos prescritos, continuam procurando as aplicações. E os resultados são fabulosos.

Em Goiânia, o professor Ed tem o seu terapeuta, que também atende outras pessoas. O terapeuta, adepto das terapias complementares, aprendeu sobre a auto-hemoterapia em seu curso de Medicina Biomolecular, e sabe muito bem que não há nenhum risco. Ele diz que qualquer alimento industrializado, consumido diariamente pela população, tem mais chances de fazer mal, por ser um corpo estranho e com muitas substancias nocivas ao organismo.

Mas o terapeuta não é o único. Um farmacêutico que aplica, sem cobrar nada, apenas para ajudar, conta que já são mais de cem pessoas fazendo em sua farmácia. Ele decidiu fazer depois de aplicar em si mesmo, por ter um problema de acne, e ter uma cura que não havia tido com medicamentos.

Já que os médicos estão se escondendo, as pessoas buscam formas de fazerem as aplicações. Além de terapeutas, farmacêuticos e enfermeiras, o mais impressionante é o número de pessoas que faz em si mesmas. Aprende-se a manusear uma seringa e começa a aplicar na família e amigos. Até existe um grupo que toda semana se reúne para a aplicação. A técnica é simples, mas a displicência da comunidade médica faz com que os pacientes corram riscos, por não estarem aptos a retirar o sangue e injetar no músculo.

Essa proibição faz crescer o medo e apreensão. "Se ficarem sabendo que eu faço e tem resultados vêm aqui e me mata", brinca o terapeuta. Porém, essa brincadeira tem um fundo de verdade. Quem faz não quer se identificar. Até mesmo os pacientes não gostam de se identificarem. O farmacêutico se mostrou relutante em conversar. Fica parecendo que estão fazendo algo errado, que faz mal para a população.

Em todo país surgem manifestações, e os Conselhos Regionais tentam perseguir.Em Rondônia, foi vinculado pela imprensa do Estado, que o Conselho de Medicina entrou com uma ação no Ministério Público contra os profissionais de enfermagem que fazem. Em Recife, um médico, Dr. Marcos Paiva, é um dos poucos do Brasil que tem coragem de assumir a auto-hemoterapia. Sem contar, que o Secretário de Saúde de Olinda, Dr. João Veiga, estuda a possibilidade de colocar o método na rede pública de saúde da cidade.

Mas o caso mais famoso é do Dr. Luiz Moura. Desde o final da década de 1970 ele estava aplicando a auto-hemoterapia e ajudando muitas pessoas no Estado do Rio de Janeiro. Ao sair o DVD, também passou a ser perseguido. Uma médica "ignorante", nas palavras do próprio médico, o denunciou ao Conselho do Estado no ano passado. Dr. Luiz Moura teve que se defender para uma banca de 38 médicos, mas acabou sendo fácil, pois os argumentos que a médica usou foram ridículos e preconceituosos. Ele afirmou que o médico estava esclerosado, por causa de sua idade, em palavras populares, "estava gaga". Para isso, ela usou o número de seu registro, 41.690, ou seja, já bem antigo, da década de 1940. No fim, Dr. Luiz Moura venceu a disputa por unanimidade, 38 a 0, e hoje está devidamente autorizado a praticar a auto-hemoterapia no Rio de Janeiro.

....

fonte    http://www.jornaldaimprensa.com/impressao.php?not_codigo=5865

 

 

 

 

 

MEDICINA COMPLEMENTAR

DICAS PARA SUA SAÚDE INTEGRAL

 

DR. ALEX BOTSARIS

... Mas não é verdade que essa terapêutica não tenha nenhum fundamento, nem que não haja nenhum trabalho publicado sobre ela na literatura mundial ou nacional, como afirma a SBHH. Na base de dados pubmed, do NIH (Instutito Nacional de Saúde americano), considerada a maior base de dados médicos do mundo, existem cerca de 106 estudos científicos publicados sobre auto-hemoterapia, a maioria sendo clínicos. É um numero modesto, mas mostra que alguma pesquisa já foi realizada. Um estudo, inclusive, foi realizado no Brasil. Nele vacas com um tipo de infecção na pele chamada de ectima receberam auto-hemoterapia ou um antisséptico a base de iodo (tratamento convencional) no final de uma semana 26% das vacas que receberam auto-hemoterapia tinham melhorado contra 8% das que receberam tratamento convencional (uma diferença que é significativa do ponto de vista estatístico). Nenhum efeito colateral ou agravamento foi descrito nesse estudo.

A outra área onde se propõe a auto-hemoterapia é no campo da modulação da imunidade, seja para o tratamento de infecções ou em doenças auto-imunes. No México, por exemplo o médico Jorge Gómez Ramirez, um entusiasta do método tem proposto seu emprego em doenças auto-imunes, e conta com o apoio da Sociedade Mexicana para o Diagnóstico e Tratamento das Doenças Auto-imunes para realizar várias séries clínicas naquele país. Um estudo clinico feito pelo Dr Olwin do Hospital Presbiteriano de St. Luke, reportou uma melhora significativa em portadores de herpes zoster, uma doença que causa seqüelas e ainda não tem tratamento satisfatório. Nesse trabalho os resultados formam extremamente significativos, com 100% de ausência de seqüelas com evolução mais branda nos 20 pacientes do grupo tratado, contra uma incidência regular de dor e evolução arrastada no grupo placebo.

 Por Alex Botsaris -  Infectologista.
É formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, especializado em doenças infecciosas pelo Hospital Claude Bernard (Paris) e em acupuntura e medicina chinesa pela Sociedade Internacional de Acupuntura (França), e pela Universidade de Pequim (China). É ex-presidente do Instituto Brasileiro de Plantas Medicinais (IBPM). Autor dos livros: "O Complexo de Atlas", "Sem Anestesia", "As Fórmulas Mágicas das Plantas", "Segredos Orientais da Saúde e do Rejuvenescimento" e "Medicina Complementar"

Fonte:    http://www1.uol.com.br/vyaestelar/medicinacomplementar.htm

 

PESQUISADOR COMPARA AHT AOS ENXERTOS DE TECIDOS

O PROFESSOR E PESQUISADOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE STENIO BARROS FEZ UMA LEITURA DAS INFORMAÇÕES SOBRE AUTO-HEMOTERAPIA E DEFENDEU A REALIZAÇÃO DE PESQUISAS CAPAZES DE DIRIMIR DE UMA VEZ POR TODAS AS DÚVIDAS LEVANTADAS PELOS QUE SÃO CONTRA O USO DA TÉCNICA. O PESQUISADOR POTIGUAR AFIRMA QUE NÃO VÊ NESSE MOMENTO NAS PESQUISAS “QUALQUER COISA CAPAZ DE COMPROMETER SERIAMENTE A SAÚDE DE QUEM DESSA TÉCNICA UTILIZE, APLICADA PELAS PESSOAS CERTAS”.

DR. STENIO LEMBRA QUE “É SABIDO QUE O AUTO-ENXERTO (PELO QUAL SE TIRA TECIDO DE UMA REGIÃO E APLICA EM OUTRA NA MESMA CRIATURA) É A MELHOR SOLUÇÃO EM ALGUMAS NECESSIDADES TERAPEUTICAS COMO QUEIMADURAS, POR EXEMPLO”. E ASSEVERA: “O QUE SERIA A AUTO-HEMOTERAPIA, SENÃO TIRAR TECIDO (SANGUE) E APLICAR EM OUTRO TECIDO (MÚSCULO) NA MESMA PESSOA?”, OPINANDO: “NÃO ENTENDO COMO ISSO TRARIA ALGUM PROBLEMA PARA O PACIENTE, QUE NÃO FOSSE A REJEIÇÃO”, MAS LEMBRA QUE ”É EXATAMENTE ISSO QUE O PESQUISADOR DESEJA, PARA QUE HAJA QUADRUPLICAÇÃO DOS MACRÓFAGOS E, PORTANTO, AUMENTAR AS DEFESAS DO ORGANISMO”.

OBSERVANDO NÃO SER ASSUNTO DE SUA ÁREA ESPECÍFICA DA MEDICINA, MAS OPINANDO COMO TODO CIDADÃO TEM DIREITO, DR. STENIO BARROS DIZ QUE VÊ E SUBSCREVE A OPINIÃO DE QUE O BOM SENSO FALA MAIS ALTO, CONCLUINDO QUE “NADA MELHOR QUE PESQUISAR PARA CONFIRMAR UMA DAS ALTERNATIVAS, PELO USO OU NÃO DA AUTO-HEMOTERAPIA, VEZ QUE NA CIÊNCIA MODERNA SÓ A PESQUISA É SOBERANA”.

TRATA-SE DE MAIS UMA OPINIÃO IMPORTANTE PARA QUE OS ENTES PÚBLICOS ENVOLVIDOS NA ÁREA DA SAÚDE (MINISTÉRIO DA SAÚDE, INSTITUTOS E UNIVERSIDADES, PRINCIPALMENTE) ADOTEM PROVIDÊNCIAS COM VISTAS A PERMITIR O USO DA AUTO-HEMOTERAPIA, AO MESMO TEMPO EM QUE DEVEM ADOTAR PROVIDÊNCIAS PARA QUE OS SEUS EFEITOS SEJAM COMPROVADOS CIENTIFICAMENTE, ATRAVÉS DE PESQUISAS.

FONTE:

http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-enxertos.htm

 

A H – O GUIA DEFINITIVO

JORNAL DA IMPRENSA ON LINEpor Fábio Mendonça -

A reportagem do Jornal da Imprensa, na edição 654, sobre Auto-Hemoterapia teve um efeito devastador nas estruturas médicas. Um mês depois de ser publicada, ainda há pessoas ligando e vindo à redação do jornal querendo obter informações a respeito do método. Não apenas de Goiânia, mas de várias cidades do Brasil, dizendo que fazem, melhoraram muito e querem divulgar para mais pessoas. No mês de março pipocaram matérias sobre Auto-Hemoterapia pelo Brasil. A maioria se baseando na condenação do Conselho Federal de Medicina. Em uma das ligações recebidas do Rio de Janeiro, um senhor contou que o programa Fantástico, da Rede Globo, estava produzindo uma reportagem a respeito, com as mesmas impressões preconceituosas.Nos próximos dias o Dr. Luiz Moura terá uma nova audiência no Cremerj, por causa do alvoroço, após já ter sido absolvido no ano passado com 38 votos a zero, e estar devidamente autorizado a exercer a auto-hemoterapia.

Enquanto o Conselho de Goiás divulgou nota na imprensa, no dia 26, falando dos "riscos" que o método oferece, e no dia seguinte o presidente Salomão Rodrigues Filho foi a um programa de televisão para "alertar" a sociedade do "perigo" que corre ao submeter a retirar um pouco de sangue e reinjetar no músculo. A jornalista que o entrevistava conseguiu ser mais preconceituosa e ignorante que todos os médicos que falam besteiras contra a auto-hemoterapia. Ela falou, ao vivo, em horário de almoço, "eu nunca escutei sobre auto-hemoterapia".

Reza a lenda que todo bom jornalista ao ter um assunto que não domina deve fazer uma ampla pesquisa e conversar com especialistas a respeito. Após isso, comentar sobre o tema. Bastava a jornalista pedir um exemplar do Jornal da Imprensa, com a reportagem. Ou acessar a intenet no site Google e digitar auto-hemoterapia que teria muitas informações e passaria a conhecer.

DISCURSOS VAZIOS

Ficar apenas com o que os médicos dizem não forma uma opinião consistente. O Conselho Federal de Medicina e os Conselhos Regionais não trocam o disco de lado, ficam repetindo os mesmos preconceitos, sem conhecimento. "O Conselho Federal não aprova o método terapêutico Auto-Hemoterapia". "Não existe comprovação científica". Mas as melhores de todas: "A retirada e aplicação não obedece as normas de assepsia". "Acarreta riscos, tais como infecção, hematomas e necrose do local da injeção, além de imunossupressão se o sangue for alogênio". Ou seja, os riscos são os mesmo para quem for tomar qualquer injeção, vacina, ou retirada de sangue.

Esses médicos que desdenham a auto-hemoterapia e falam que não há benefícios, fazem isso porque o Conselho Federal não reconhece. A partir do momento que for reconhecida eles mudarão totalmente o discurso, e também vão aplicar em sues pacientes.

AUTO-HEMOTERAPIA CONQUISTA O MUNDO

A comunidade médica brasileira parece não estar em sintonia com a mundial, pois a auto-hemoterapia vem conquistando o mundo. São vários os trabalhos publicados sobre o assunto. Por haver pesquisas nessa área, e não ficar apenas nos preconceitos, o método de auto-hemoterapia varia muito a forma que é aplicado. Em nenhum local é tão simples como faz Dr. Luiz Moura. Uma forma que é muito usada é junto com ozônio, na chamada ozonioterapia.

Na Rússia, o médico, A. A. Gur´ianov fez diversas pesquisas utilizando o método, alguns usando outras técnicas em conjunto como reflexoterapia e penicilina. Ele publicou alguns no jornal russo de ciências "Voenno-meditsinskii zhurnal". Há os trabalhos: "Tratamento de pacientes com osteocondrose (uma doença nos osso) espinhal com auto-hemoterapia", em agosto de 1974, e "O uso de auto-hemoreflexoterapia em várias doenças", em junho de 1989.

Nas décadas de 1930, 40 e 50 houve muitos artigos sobre auto-hemoterapia nos Estados Unidos. Cada um especificando o uso em um tipo de doença. Mais recentemente, em 1997, o "Jornal de Medicina Alternativa e Complementar", de Nova York, publicou o artigo dos médicos J. H. Olwin, H.P. Ratajczac e R. V. House, sobre o tratamento de herpes com auto-hemoterapia. "O sucesso do tratamento de infecções de herpes com auto-hemoterapia".

CONTRIBUIÇÃO MEXICANA

Porém, quem mais avançou nos estudos sobre auto-hemoterapia foi um cientista mexicano, Dr. Jorge González Ramírez, com três doutorados: Biologia Celular, pela Universidade Nacional do México; Biologia Celular, pela Universidade de Tübigen, na Alemanha; e Fisiologia Celular, pela Universidade de Paris, na França. O caso de Dr. Jorge é parecido com Dr. Luiz Moura.

Já conhecendo os trabalhos de auto-hemoterapia antigos (em língua espanhola, o trabalho publicado mais antigo é de 1938), como o de Ravaut, mas sem conhecer o sistema imunológico por completo. Na década de 1970, o médico imunologista dinamarquês Niels K. Jerne formulou a Teoria da Rede Imunológica, em que dizia que, por razões desconhecidas, o sistema imunológico poderia se voltar contra o próprio corpo, que deveria proteger, e o passa a ataca. São as doenças auto-imunes. E essas doenças podem ser tratadas estimulando o sistema imunológico e formando anti-anticorpos. Essa teoria deu ao dinamarquês o Prêmio Nobel de Medicina de 1984.

O sangue não é reinjetado logo após a retirada, como faz Dr. Luiz Moura. Dr. Jorge mistura sangue com uma solução salina inócua e resfria a mistura. A aplicação se dá de forma subcutânea diariamente, com 1ml, por quarenta e cinco dias. E o médico mexicano chamou a técnica de "Auto-hemoterapia para cura de doenças auto-imunes".

Outro médico mexicano que vem realizando pesquisas, inclusive em outros países, é o Dr. Francisco Moralez Lozano Em 1999, em Badablin, na Alemanha, participou da pesquisa "Auto-hemoterapia e seus efeitos no câncer e em doenças auto-imunes". Em 2000, no México, pesquisou "Diabetes Mellites 2, conversão de auto anticorpos em antígenos. Auto-hemoterapia".

 

O GUIA DEFINITIVO

Um médico que deu uma contribuição muito grande também foi o americano S.H. Shakman, que publicou pela Institute of Sciense, "The Autohemotherapy Reference Manual -- The Definitive Guide to The Literature", em 1997, em que além de explicar o que é, também traça um histórico.

O americano fala sobre os artigos publicados pelo jornal oficial da Associação Médica Americana, em que naquela época já se comentava que auto-hemoterapia poderia ser usada para outras doenças e sobre as ações benéficas, se atribuía a ação de antígenos no sangue que quando injetados estimulam a produção de anticorpos.

Mesmo Dr. Luiz Moura não tendo estudado a fundo, seus pareceres, mais empíricos, além de fazerem muito sentido, de acordo com as pesquisas pelo mundo, estavam certos, a aplicação do próprio sangue estimula do sistema imunológico e combate várias doenças.

fonte:http://209.85.165.104/search?q=cache:LpsEAjD5TvwJ:www.jornaldaimprensa.com/impressao.php%3Fnot_codigo%3D5927+AUTO+HEMOTERAPIA+REPORTAGEM&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=44&gl=br&lr=lang_pt

 

AUTO-HEMOTERAPIA, PROBIÓTICOS E OS IMUNOESTIMULADORES.

 

*João Veiga Filho – Médico

 

 Dr. João Veiga, médico cirurgião e secretário da Saúde de Olinda, o qual foi veiculado no Jornal Folha de Pernambuco, edição de 27 de abril de 2007. O Dr. Veiga, explica mais sobre a auto-hemoterapia e deixa registrado seu repúdio à matéria do Fantástico, que também o entrevistou.

 A auto-hemoterapia é um tratamento que já vem sendo usado por médicos desde a década de 20. Nos anos 40 trabalhos científicos foram publicados em revistas médicas no Brasil – Revista Brasil- Cirúrgico em 1940 e internacional – The American Journal of Surgery de 1936, pg.321.

A colocação de sangue retirado da veia na musculatura funciona como um estímulo de neutrófilos, monócitos e linfócitos que se dirigem para o local com a função de limpeza, remove coágulos, bactérias e tecidos lesionados. Os monócitos evoluem para macrófagos que exercem a fagocitose de qualquer substância, bactéria ou tecido residual. Segrega uma série de substâncias (citoquinas e fatores de crescimento) que estimulam mais ainda os neutrófilos para produzir tecido de regeneração e formação de novos vasos(angiogê nese), como também a produção local de óxido nítrico, substância importante bacteriana.
Além desta ação local, vamos falar assim, os macrófagos estimulam os linfócitos, que liberam as interleucinas e interferon, que são substancias estimuladoras dos linfócitos T e B, outras células do nosso sistema imunológico, este que nos defende de infecções, câncer e outras agressões ao nosso corpo
. Não muito tempo atrás o uso dos Probióticos, ..., não passava de crendices populares.
Segundo a sabedoria popular o consumo da linhaça e iogurtes, ricos em probióticos, eram fontes de cura de muitas doenças.
A comunidade científica desautorizava o uso para para combater doenças e não reconhecia qualquer propriedade curativa nestes alimentos. Hoje, uma revista nacional, GED (volume 26, número 1, janeiro/fevereiro de 2007) – da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva; Federação Brasileira de Gastroenterologia; Sociedade Brasileira de Hepatologia; Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva e Sociedade Brasileira de Motilidade Digestiva, publica trabalho "Probióticos em gastroenterologia e cirurgia".
No bojo do trabalho, pasmem os senhores, os probióticos, os germisinhos da sementinha da linhaça e do iogurte, servem para: diarréias por bactérias e vírus, incluindo C. difficite, infecção e complicações por H.pylori, doenças inflamatórias intestinais (moléstia de Crohn, pouchitis), câncer gastrintestinal e urinário, constipação intestinal, melhora da imunidade intestinal e sistêmica, combate à alergia alimentar (dermatite atônica, outros quadros
sistêmicos), prevenção da translocação bacteriana, cardiopatias isquêmicas, infecções genitais e urinárias (cistite, vaginose, vaginite por fungo), prevenção de morbimortalidade em recém-nascidos e prematuros
. Esta nova atitude dos "órgãos" da ciência e conhecimento em relação aos probióticos vem, coincidentemente quando a indústria NESTLE coloca nos seus iogurtes e promete que em 12 dias de consumo do seu produto qualquer pessoa fica curada de constipação intestinal,
o que é verdade. Não bastou o fato do patriarca judeu Abraão ter sua proverbial saúde e longevidade ao consumo de iogurtes  inventado pelos Persas.
Como médico e fazendo a auto-hemoterapia em pacientes com artropatia não tenho dúvidas da eficácia do método como coadjuvante para tratar artropatias crônicas, estimulando o sistema imunológico dos pacientes, podendo ser eficiente em outras doenças.
Mantenho a conduta que deve ser praticada ou orientada por médicos e repudio a conduta desrespeitosa e desinformada de algumas autoridades médicas que depuseram no programa Fantástico da Rede Globo de Televisão.

*Dr. Veiga é cirurgião, pós-graduado em cirurgia gastroenterológica,membro da Comissão de Trauma do Conselho de Medicina de Pernambuco (Cremepe) e Secretário da Saúde do município de Olinda - PE.

FONTE: FONTE:            http://docs.google.com/View?docid=dgmpc7nr_8g4fmgm

 

    Como está proibida a AH – Auto-Hemoterapia, incluí o endereço do Dr. Moura  não com o intuito de fazer propaganda de qualquer natureza, mas  somente para aqueles que quiserem entrar em contato com ele. Até porque, quem se convencer, pode fazer a AH sem prescrição médica, assim como eu estou fazendo...  Deve-se observar, entretanto, todos os procedimentos e critérios de segurança e assepsia, a fim de evitar complicações não advindas da Auto-Hemoterapia (que não existem), mas da falta de técnica e cuidados, fora das normas  necessárias para com a extração de sangue e injeção em músculo... Procure assistência profissional para fazer, ou ensinar a fazer a AH.

Dr. Luiz Moura

Consultório do Dr. Luiz Moura : Rua: Conde de Bonfin, 377, sala 803, Tijuca, RJ
(perto do metrô Saenz Peña). Tel: (0xx21) 2572-5902 - (0xx21)
8817-6012: Janilda (secretária)

 

OPINIÃO:

 

Por Fernando Toscano:

            Em 2004 iniciou-se uma verdadeira "guerra nos bastidores" quando o médico clínico-geral, Dr. Luiz Moura, atualmente com 82 anos, do Rio de Janeiro, resolveu "abrir a boca" e confessar os benefícios desse tratamento alternativo, válido e barato, capaz de ajudar a curar doenças e auxiliar no tratamento de outras, concedendo uma entrevista que foi gravada em vídeo - reportagem de Ana Martinez e Luiz Fernando Sarmento - e hoje está circulando em todo o país. São milhares de relatos favoráveis, pessoas que fazem uso da auto-hemoterapia gerando grandes benefícios à sua saúde.

            Eu mesmo, sou adepto da hemoterapia, desde o início de abril/2007 e me sinto muito bem, mais disposto, pois meu ritmo de vida é alucinante - trabalho 6 dias por semana, em média 14 horas por dia ainda encontro tempo para me divertir e fazer parte de trabalhos sociais junto às comunidades da igreja na qual faço parte. As pessoas me questionam coisas do tipo: "- Fernando, fico admirado (a) como você agüenta um pique desses todos os dias". Outro dia estive a pensar e vi que, realmente, cada vez me canso menos e estou sempre disposto o que não acontecia até o início deste ano (me sentia extremamente cansado e ansioso).

            Uma quantidade enorme de pessoas tem procurado, com sucesso, adotar a prática da auto-hemoterapia e, como não poderia deixar de ser, começaram as pressões contrárias. O Conselho Federal de Medicina (CFM) e a ANVISA foram os primeiros: médicos e farmacêuticos estão proibidos de utilizar a técnica pois, segundo eles, não "existem estudos científicos que comprovem algum benefício ao usuário da auto-hemoterapia e os riscos não foram ainda avaliados". Posteriormente, dia 22 de abril de 2007, a Rede Globo de Televisão, em cadeia nacional, no programa "Fantástico" fez uma série de críticas ao Dr. Luiz Moura e sua técnica, mesmo ouvindo diversas pessoas com opiniões favoráveis à auto-hemoterapia e tendo sido comprovados diversos benefícios desse "tratamento alternativo" (Veja aqui). O que se pode observar é que o Brasil é mesmo um país atrasado, que serve aos interesses dos poderosos - como sempre. A Rede Globo não tem condições técnicas para avaliar ou julgar algo de tamanha importância. Quem esses jornalistas pensam que são afrontando o conhecimento e a experiência de um médico com 64 anos de medicina e usuário da técnica há mais de 30 anos? ANVISA, CFM, CRMs, Rede Globo e laboratórios são poderosos, mas contra o povo, nada são. Na verdade são todos incompetentes nas funções que exercem, ultrapassados e atendem interesses sob a sombra da verdade, que vão de encontro às verdadeiras necessidades da sociedade brasileira. Por esses motivos também entrei nessa guerra e irei até o fim. Me desculpem os termos, mas que se danem os interesses dos laboratórios, que se dane a burocracia pública dessa péssima agência (ANVISA) que tanto mal faz aos interesses do Brasil (são muitos casos conhecidos como o do polímero já divulgado aqui no Portal Brasil e as exigências descabidas aos laboratórios e empresas brasileiras), que se danem o CFM e CRMs que sabem da técnica e nunca se posicionaram, nunca efetuaram estudos adequados e agora vêm ameaçando com sanções aos profissionais de saúde que aplicarem a técnica em seus clientes e que se dane a Rede Globo que sempre atendeu interesses dos poderosos e também procura o marketing próprio num programa que de fantástico nunca teve nada. Resultado: o povo não aceitou, encarou a briga e vamos vencer! Ninguém, repito em letras maiúsculas, NINGUÉM provou que a técnica faz algum mal - mas proibiram...

(*) Fernando Toscano é editor do Portal Brasil                                                                           O próprio Conselho Regional de Medicina não conseguiu condenar o Dr. Luiz Moura: Portal Brasil - acórdão CRM/RJ

 

Quem é o Dr. Luís Moura

(por Dr. Eugênio Marer, Psicólogo há mais de 30 anos, CRP nº 16.625-05):

 Conheço o Dr. Luiz Moura há mais de 20 anos – sou psicólogo há mais de 30 e presenciei o sucesso de seu trabalho com muitas pessoas, inclusive médicos que fizeram o controle com exames clínicos de seu processo."
FONTE:http://br.groups.yahoo.com/group/auto-hemoterapia/message/1619.

 CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO RIO DE JANEIRO -ACÓRDÃO DA SESSÃO DE JULGAMENTO. PROCESSO ÉTICO/PROFISSIONAL ABERTO CONTRA O  DR. LUIZ MOURA,  EM FUNÇÃO DA ENTREVISTA DIFUNDINDO A TÉCNICA E POR RECEITAR A AH – AUTO-HEMOTERAPIA, ABSOLVIDO POR  UNANIMIDADE DE VOTOS. RIO DE JANEIRO, 11 DE JANEIRO DE 2006 . Para ver o documento disponível na internet: fonte:

http://img91.imageshack.us/img91/9906/documentoyh7.jpg    

 

Outro médico praticante daAH:

INSTITUTO BRASILEIRO DE MEDICINA

CHINESA E TERAPIAS -  IBRAMEC   

 

DR. PAULO VARANDA:

Segundo os estudos científicos:

É importante ressaltar que o sangue aplicado no intramuscular não é acrescido de nenhum medicamento ou substância.

 A Auto-hemoterapia é um tratamento descoberto empiricamente em 1.912 por um professor médico da Universidade de Paris.

            Dr. Jêsse Teixeira, em seu trabalho, publicado na revista científica BRASIL-CIRÚRGICO, Órgão oficial da Sociedade Médico-Cirúrgica do Hospital Geral da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, vol. II, março de 1.940, número 3, páginas 213 – 230. Baseando-se também, em um artigo publicado no “The American Journal of Surgery” (May, 1.936 – pag. 321), intitulado “AUTOHEMOTRANSFUSÃO in Preventing Postoperative Lung Complications” e assinado pelo Dr. MICHAEL W. METTENLEITER (cirurgião, que na época, pós-graduava pelo Hospital de Nova York).

            Comprovaram-se diversos efeitos, que a auto-hemoterapia proporciona, restabelecendo assim a saúde.

 

  ALGUNS EFEITOS COMPROVADOS DA AUTO-HEMOTERAPIA

 

 Potencialização do Sistema Imunológico: através de inúmeras pesquisas comprovou-se a estimulação e liberação de muitas células de defesa do organismo, dentre as quais, os monócitos (no sangue) que nos tecidos por maturação são chamados de macrófagos, aumentando em seu número mais de quatro vezes (de 5% para mais de 22%). Como a elevação dos monócitos/macrófagos, a elevação do índice bactericida dos humores prova  a estimulação dos poderes defensivos do organismo através da estimulação do Sistema Retículo Endotelial que também pode ser chamado de Sistema Monócito-Macrófago.

 Funções do macrófago ativado pela auto-hemoterapia:

            - Os macrófagos têm papel importante na remoção de restos de células e de elementos intercelulares alterados que se formam nos processos involutivos fisiológicos, bem como bactérias, vírus, tecido necrosado, células neoplásicas (cancerosas), partículas inertes que penetram no organismo.

            - Maior atividade fagocitaria, maior capacidade de matar e digerir partículas estranhas, produção de lisosomas aumentada, e secretam diversas substâncias que participam do processo defensivo atraindo leucócitos e estimulando a atividade de outras células.

            - Alguns macrófagos secretam diversas substâncias que têm papel importante nos processos imunitários de defesa. Outros, denominados células dendríticas ou células apresentadoras de antígenos, mostram numerosos prolongamentos que aumentam consideravelmente a superfície celular, onde ficam retidas as moléculas estranhas (antígenos), facilitando a resposta imunitária.

            - Quando os macrófagos encontram corpos estranhos de grandes dimensões, os macrófagos fundem-se uns com os outros, constituindo células muito grandes com 100 ou mais núcleos (células gigantes multinucleadas).

            - Com isso, observa-se o tratamento de mioma uterino e cisto ovariano.

 Tratamento de doenças AUTO-IMUNE – Desvia a auto-agressão do corpo: através da auto-hemoterapia, o organismo neutraliza os auto-anticorpos que atacam as diversas células e tecidos do corpo humano, tratando assim as doenças Auto-Imunes tais como: artrite reumatóide, lupus eritematoso sistêmico, miastenia gravis,  etc.

 Poder desintoxicante e revitalizante: como a auto-hemoterapia aumenta consideravelmente o número de leucócitos nos órgãos abdominais, e conseqüentemente, a um incremento nas funções orgânicas, particularmente do fígado, acelerando a secreção biliar e os processos de desintoxicação.

 Tratamento de Doenças Alérgicas:          (página em construção)

 Prevenção das doenças: partindo do princípio de que, todas as doenças são causadas por uma deficiência do sistema imunológico, obtém-se excelentes resultados contra gripes, resfriados, desgaste físico e mental, usando a auto-hemoterapia de forma preventiva.

Dr. Paulo Varanda – Médico Acupunturista, homeopata, Professor de  farmacologia com especialização em hematologia

 

BIBLIOGRAFIA

                        - BRASIL-CIRÚRGICO, Órgão oficial da Sociedade Médico-Cirúrgica   do Hospital Geral da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, vol. II, março de 1.940, número 3, páginas 213 – 230.

            - The American Journal of Surgery” (May, 1.936 – pag. 321),

                   AUTOHEMOTRANSFUSÃO in Preventing Postoperative Lung              Complications, Dr. MICHAEL W. METTENLEITER, Nova York).

            - SHAKMAN, S. H. THE AUTOHEMOTHERAPY REFERENCE

                   MANUAL, the definitive guide to the literature, Institute of

                   Science, Santa Monica, United States of America, 1998.

           

            - Imunoterapia: O impacto médico do século. Ricardo Veronesi.   MEDICINA DE HOJE – MARÇO DE 1976.

 

-         GUYTON, Tratado de fisiologia médica, 8ª edição, editora 

-              Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1992.

 

-         JUNQUEIRA & CARNEIRO, Histologia básica, 8ª edição, editora      

-              Guanabara Koogan, Rio de Janeiro

 

ATENÇÃO

 

Devido a Nota técnica n° 1 de 13/04/07 da GGSTO  (Gerência Geral de Sangue, Tecidos e outros Órgãos) da ANVISA,  alegando “Não existem evidências científicas, trabalhos indexados, que comprovem a eficácia e segurança deste procedimento” a mesma foi informada em 18/04/07 de que existem estudos científicos publicados sobre a Auto-hemoterapia comprovando o seu mecanismo de ação e segurança. A GGSTO respondeu em 20/04/07 da seguinte forma:

“Agradecemos suas contribuições que, com certeza, servirão para nossa revisão sobre o tema.

Estaremos analisando atentamente cada uma delas.

Ficamos a disposição,

 Atenciosamente, 

Assessoria da GGSTO

Gerência Geral de Sangue, outros Tecidos e Órgãos”

Fonte:

http://www.ibramec.com.br/index_arquivos/page0004.html

 

Depoimento impressionante de uma praticante da técnica:

 

INCRÍVEIS BENEFÍCIOS DA

 AUTO-HEMOTERAPIA

Por Genaura Tormin
Um dia de muito trabalho no Tribunal, onde ocupo o cargo de Analista Judiciário!
Aproximava-se o término de prazo para interposição de recursos, por isso muitos advogados se faziam presentes.
Entre eles, uma emergente advogada. Moça simpática, inteligente e bonita. Uma profissional costumeira naquele ambiente. Ao sair deixou-me uma anotação: “Entra no google e pesquisa auto-hemoterapia - trabalho do Dr. Luiz Moura”. Agradeci e guardei a anotação na bolsa.
Hemoterapia, eu sabia que se relacionava a sangue, mas auto-hemoterapia, nunca tinha ouvido falar. Instalou-se em mim uma curiosidade.
Fiz a pesquisa e fiquei encantada com o que li.
Dias depois, a mesma advogada passou-me um DVD com uma entrevista do médico LUIZ MOURA.
Diante da figura humana, sensível e erudita do médico, que discorria sobre o tema com muita propriedade e conhecimento, fiquei convencida do seu efeito benfazejo, não obstante o ceticismo próprio do cargo de Delegado de Polícia que exerci durante alguns anos. Os irrecusáveis exemplos que permearam a entrevista do médico deram-lhe a credibilidade necessária.
Um processo simples, cuja técnica consiste em colher sangue da veia e injetá-lo no músculo, estimulando assim o Sistema Retículo-Endotelial, aumentando a percentagem de macrófagos, os quais são responsáveis pela limpeza de todo o organismo, aumentando a auto defesa para curar muitas doenças crônicas e prevenir outras tantas.
Chega a ser mesmo uma prática inocente e sem custos financeiros, cuja matéria prima é o próprio sangue da pessoa, pensei.
Resolvi experimentar. Mal, não fará.
Não me julgo uma pessoa doente, pois o que tenho é a seqüela de uma mielite transversa que, num dia qualquer da vida, sem aviso prévio, abruptamente meou-me o corpo, tornando-me paraplégica. De brinde, uma cadeira de rodas para deambular e um turbilhão de dificuldades para enfrentar. Uma limitação gritante, uma vez que me vi banida da locomoção e da sensibilidade tátil. Fiquei reduzida a apenas braços e cabeça.
Particularmente, uso sonda vesical para escoar a urina acumulada e o resto comando com a codificação mental, além do exercício da paciência, do improviso e da capacidade para me adaptar.
Assim, sendo uma pessoa adulta, consciente, mulher de um profissional de saúde (dentista), assumi o risco.
Tomei as duas primeiras aplicações da auto-hemoterapia, de 5ml, com o objetivo exclusivo de prevenção, uma vez não cogitar melhoras para a paraplegia, minha companheira inseparável há 25 anos.
Por causa de um grande cisto no ovário (2,30x1,40x2,00cm e volume de 2,90cm3), constatado através de ultra-sonografia, aumentei a dose para 10ml.
Já com vistas a uma intervenção cirúrgica, fiquei estupefata ao fazer outra ultra-sonografia, 4 dias depois do primeiro exame, e constatar que o cisto havia desaparecido.
Vítima há anos de uma trombose, que já recidivou 2 vezes, fiquei com a perna esquerda mais grossa do que a outra, incluindo a nádega, o que me causava um grande problema postural, forçando-me a usar um calço no assento da cadeira, lado direito, para melhorar-me o equilíbrio (medida orientada pelo fisioterapeuta que me assiste há alguns anos).
Qual não foi a surpresa ao notar que não mais precisava do calço e que a perna que sofrera a trombose estava quase igual à outra. Até mesmo para fazer os exercícios, o fisioterapeuta dispensou o calço, usado até então para a obtenção do equilíbrio.
A minha lesão é medular, com ausência de locomoção e sensibilidade a partir do nível T-4 (4ª vértebra torácica), o que significa dizer que estou (ou estava) inerte do peito para baixo.
A medula é basilar para o ser humano. É por meio dela que o cérebro envia as ordens para o funcionamento de todo o organismo. A mielite danifica os nervos e interrompe os fluxos nervosos com perda de sensibilidade. É uma lesão gravíssima. Chama-se Mielite Transversa porque acontece no sentido horizontal. São inúmeras as suas causas. É uma síndrome incapacitante, paralisa tudo o que esteja abaixo dela: pulmão, bexiga, intestino e aparelho sexual, além da locomoção. Se acontecer na porção cervical, a pessoa fica tetraplégica. Pode matar.
Leigamente falando, acho que fui vítima de uma anestesia na região lombar. Talvez tenha sido a Raquidiana ou a Peridural. No meu livro, Pássaro Sem Asas, a partir da 3ª edição, acrescentei um capítulo intitulado ‘Pode ter sido anestesia’, em que conto todos os pormenores a respeito disso.
Estou paraplégica desde os 36 anos de idade. Acredito-me guerreira e a minha bandeira é otimista, razão de todo o meu sucesso como mãe, esposa e profissional. Tenho uma família linda: 4 filhos formados e bem endereçados na vida, além de um marido sempre encantado comigo. Depois de paraplégica ascendi, por concurso, aos cargos de Delegado de Polícia e Analista Judiciário. Luta é minha palavra de comando..
Nesses 25 anos não consegui melhoras no quadro locomotor ou na sensibilidade, a não ser a de cabeça que me endereça sempre ao alto.
Mesmo assim, continuo sendo perseguidora de sonhos, pois a paraplegia é uma experiência natural da vida humana. Não é por isso que vou entregar-me ao desalento. A vida continua
Estou fazendo auto-hemoterapia há 4 meses. Nesse ínterim, muita coisa tem mudado. Descubro-me sempre com alguma novidade: a sensibilidade que era na altura dos mamilos (T-4), hoje se encontra pouco acima do umbigo. Sinto, na região lombar, o abraço do encosto da cadeira. Consigo contrair o abdome, o que não fazia antes, pois o diafragma não obedecia ao meu comando. Para tossir tinha que dobrar o tronco sobre os joelhos para conseguir forças para tal.
Hoje, consigo mexer a 'bunda' voluntariamente, quando estou em decúbito ventral, conseguindo direcioná-la para a esquerda ou direita, cuja velocidade se soma a cada dia. O equilíbrio melhorou muito, e conseqüentemente a qualidade de vida. Se continuar assim, acredito que vou recuperar o controle natural de minhas necessidades fisiológicas.
Trabalho no Tribunal pela manhã. Todos os dias, após tomar o café, consulto o relógio e se há ainda um tempinho, pego o jornal diário, ocasião em que só leio as manchetes e os subtítulos, tendo em vista estar sem os óculos para leitura. Descobri-me conseguindo ler os textos dos artigos! Não é bom?! A que se deve tudo isso? Não há outra resposta a não ser à auto-hemoterapia, única inovação na rotina diária.

Incrível? É! Inclusive para mim. Mas é VERDADE!
Meu fisioterapeuta a princípio muito reticente, teve que aceitar os benefícios da auto-hemoterapia diante das evidências tão significativas.
Os testes comprovam os avanços que, jamais podem ser confundidos com placebos. São reais, físicos, visíveis!
Ninguém melhor para mensurar tais aquisições do que eu, o fisioterapeuta, o meu marido e a minha família.

Não espero andar, mas agradeço muitíssimo as melhoras registradas. Significam muito para mim!
ATUALIZAÇÃO: 19.04.2007

Continuo encantada com a auto-hemoterapia!
Seis meses já se passaram desde a primeira aplicação.
Continuo fazendo regularmente.
Além dos resultados descritos acima, ainda outros vieram somar.
A pressão arterial que, embora controlada com medicamento, era, por
vezes, muito alta, está estabilizada. Outras melhoras diversificadas se registram a cada dia.
A sensibilidade tátil continua em ascensão. Numa constatação tênue, já sinto vontade de evacuar e não mais estou usando fraldas. Vou para o Tribunal sem ela, o que me facilitou muito a vida, principalmente quanto a ida ao banheiro. Diminuiu o tempo e o trabalho de ter que ajustá-la. Realmente, a melhor parte.
Sinto-me disposta, bonita e feliz!
Sou muito agradecida pelo que está acontecendo comigo! E,
por vezes, pergunto-me se mereço.
Afinal são 25 anos de paraplegia em que lutei com unhas dentes para conseguir alguma independência.
Para uma pessoa normal isso talvez não signifique muito, mas para mim significa MUITÍSSIMO.
Significa
FELICIDADE!

Genaura Tormin            http://recantodasletras.uol.com.br/artigos/387723

(FALE COM ELA NO SEU SITE:

fonte: http://recantodasletras.uol.com.br/artigos/387723

 

Entrevista concedida por Genaura Tormin  ao Jornal Imprensa, em 02/09/07, em  face da repercussão de seu depoimento no site Recanto das Letras::

 

Críticas médicas
O médico teve que dar o braço a torcer e a contragosto afirmar que poderia ter sido a auto-hemoterapia a causadora do desaparecimento do cisto, já que tinha sido a única coisa diferente que ela havia feito nos últimos dias. Mas antes disso ele havia rebatido a técnica. Procedimento que a medicina não faz. Não é aceito pelo Conselho, dissera ele. Tanto ele como os outros médicos amigos com quem ela conversou sobre a auto-hemoterapia, mostraram-se contrários, reticentes. Muitos desconheciam, enquanto outros afirmaram que a técnica não fazia sentido.
Após o desaparecimento do cisto (que não era pequeno), ela não parou mais de fazer as aplicações. Já são seis meses ininterruptos. E as melhoras também surgiram e continuam surgindo. Um outro grande passo e incentivo para a continuidade das aplicações da Auto-hemoterapia foi a confirmação de que o inchaço de sua perna esquerda, acometida há anos por uma trombose, havia praticamente desaparecido. Embora não lhe causasse dores, porque ela não tem sensibilidade, provocava-lhe um grande problema postural, forçando-a a usar um calço grande na cadeira para propiciar equilíbrio, uma vez que a nádega esquerda também continha o inchaço. Não há mais necessidade do calço. Também a pressão arterial, mesmo controlada por remédios, era muito alta. Muitas vezes ela fora trabalhar com a pressão verificada em 18 por 10. Ela se nega a faltar ao trabalho. “Nunca faltei ao meu trabalho.”

Hoje a pressão arterial não tem apresentado alterações significativas.
A grande surpresa.
O que ela não esperava começou a acontecer. Sua sensibilidade está voltando. Muita coisa tem mudado. Sempre há alguma novidade: a sensibilidade que era na altura dos mamilos (T-4), hoje se encontra pouco acima do umbigo. Sente a região lombar encostada no encosto da cadeira de rodas. Consegue contrair o abdome, o que não fazia antes, pois o diafragma não obedecia ao seu comando. Para tossir tinha que dobrar o tronco sobre os joelhos para conseguir forças para tal.
Hoje, ela consegue mexer a "bunda" voluntariamente, quando está em decúbito ventral, direcionando-a para a esquerda ou direita, cuja velocidade se soma a cada dia. Ela até filmou esse movimento e se sente feliz em mostrá-lo às pessoas do seu círculo social ou a quem queira ver. O equilíbrio melhorou muito, e conseqüentemente a qualidade de vida. Se continuar assim, ela acredita que vai recuperar o controle natural das necessidades fisiológicas.
Em um texto, em fevereiro deste ano, ela falou sobre auto-hemoterapia e causou polêmica. O número de leituras do texto “Incríveis Benefícios da Auto-Hemoterapia” já passa dos dezessete mil. Além dos muitos elogios recebidos, muitos testemunhos benfazejos foram deixados no rodapé do texto. Também houve pessoas que discordaram, duvidando da veracidade das informações contidas no artigo. Hoje, ao se aproximar da hora do almoço, ela conta que sente uma fome danada. Porém, o que mais lhe agrada é não ter mais que usar fraldas, procedimento que fez durante esses 25 anos, quando, abruptamente ficou paraplégica, vítima de uma Mielite Transversa. Usar fraldas era uma grande dificuldade. Agora, sem ela, a vida ficou mais fácil, principalmente quanto a ida ao banheiro. Diminuiu o tempo e o trabalho de ter que ajustá-la. Essa é a melhor parte, conta ela. A sensibilidade tátil continua em ascensão e ela se sente muito entusiasmada. Diz já sentir algum controle dos esfíncteres, o que significa uma grande conquista.
Todos tiveram que se curvar aos benéficos e significativos efeitos da auto-hemoterapia. Seu fisioterapeuta, sua família, e seus amigos médicos. Há ainda quem diga, para justificar, que pode ser uma melhora natural, devido a decorrência do tempo, o que ela rebate veementemente: _ “Fiquei 25 anos sem nenhuma melhora, nenhuma alteração no quadro locomotor ou na sensibilidade! E olha que lutei com unhas e dentes para conseguir alguma independência física. Tive que me contentar com o otimismo e a vontade ferrenha de continuar vivendo,” conta ela.
fonte:      http://recantodasletras.uol.com.br/entrevistas/635532

Quem é a autora deste depoimento?...

GENAURA MARIA DA COSTA TORMIN..  Delegada de Polícia aposentada, após 30 anos de carreira., atualmente é  Analísta Judicário, (concursada)  do TRT-GO.

 Autora de: PÁSSARO SEM ASAS , APENAS UMA FLOR e NESGAS DE SAUDADE. - poesias
Goiânia/GO - Brasil, 61 anos, Escritora Amadora

ALGUNS DEPOIMENTOS EM SEU SITE:

21/06/2007 21h25 - Katia M.S.B.

Eu estou fazendo a auto-hemoterapia a um mês e estou encantada com o resultado, eu tenho LUPOS e devido essa doença tenho tido vários problemas já internei com problemas no coração nos rins na pele um problema na medula que me fez ficar sem andar por 8 meses , e vários outros problemas, há um tempo atráz eu comecei a sentir uma dor na perna esquerda fora do comun e fui ao médico q me passou um raio x e constatou uma necrosa na cabeça do fêmur que ao passar do tempo me fez mancar e eu acho que me fez ficar com uma perna menor que a outra, fora isso a dor que é de matar ,tomei remédios e mais remédios p/ melhorar e nada.Há um mês atráz descobri que eu tenho fibramialgia,é uma dor no corpo todo, uma dor insuportável eu nunca tinha sentido tanta dor. Eu posso até estar enganada mais depois que eu comecei a fazer a auto-hemoterapia as dores no corpo e na minha perna melhoraram muito, eu tomo muitos remédios e um deles é um remédio que me engorda muito e quando eu fico sem ele o meu corpo dói mais q o normal, eu esqueci de tomar outro dia e o meu corpo não doeu , eu estou me sentindo outra pessoa e quero que todas as pessoas saibam dessa minha melhora que eu e toda minha familha pode testemunhar,não deixei de tomar os meus remédios mas de 9 anos que eu tomo eles eu nunca tinha me sentido assim. Eu creio muito em Deus e acho que foi um presente dele essa auto-hemoterapia pois depois de muito orar e pedir a Ele que me desse a melhora, a cura das minhas dores, eu achei.

21/06/2007 17h48 - Alexandre Rebouças

Utilizo as aplicações de autohemoterapia para: - Patologia: HCV - Hetatite C viral Crônica, comprovada em dois exames, pelo HEMOCE- Hemocentro do Estado do Ceará em Fortaleza. - Tratamento: AH - Auto-Hemoterapia - Dose: 10cc ou 10ml - Período: 1aplic. de 5 em 5 dias/ no intuito de 10 aplicações - Atualmente: 12ª aplicação - Sintomas da doença e ou conseqüências da mesma: inflamações intestinal (enterite) constantes, desconforto abdominal, cansaço, gripes(v.influenza) com facilidade, inflamações na garganta tmb constantes, dores de cabeça(cefaléias), letargia, dores musculares e articulares, náuseas ou desconforto no hipocôndrio(quadrante superior direito abdominal ) seguido de dor forte e inicio de dilatação no mesmo local . - Aumento constante dos níveis de transaminase (TGO e TGP). Resultado após o inicio do Tratamento com AHT: - Sintomas desapareceram por completo e tenho uma melhora na qualidade de vida. Agradeço a atenção da Sra. Genaura e de todos, com respeito a todos, repito que não vejo o tratamento como sendo um milagre e sim um resultado a estimulação do nosso sistema imunológico (ou SRE) que tem resultados benéficos a nossa saúde. Minhas observações: Não fazer AH em jejum e evitar fazer Nunca deixar de visitar um medico para acompanhar sua patologia. Espero q ajude, Quem desejar conversar sobre hepatite, é de meu interesse tmb: email: alexandrereboucas@msn.com ou site: http://www.alexsistemas.tk

17/06/2007 22h30 - hemoterapia

clique no link e assista o video com Dr.Luiz Moura por completo. http://video.google.com/videoplay?docid=-4554320633785209094&hl=en

20/10/2007 00h01 - eduardo pereira

Tenho 46 anos, sou formado em História pela UESB (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Resolvi fazer a Auto-hemoterapia depois de assistir o dvd do Dr. Luiz Moura. Sou potador de Glaucoma e hipertenso. Já perdi o olho esquerdo e o direito está a caminho. O olho esquerdo tem uma infecção, que os médicos não conseguem minimizar as dores. Quando doe muito uso colirio para inflamação, corticóide. Por isso, resolvi fazer a Auto-hemoterapia. Meus amigos, foi incrível o resultado, a inflamação praticamente acabou e o mais interessante foi a cura de outras doenças que eu possuia, tais como: alergia na face como se fosse asas de borboleta; infecção crônica na bexiga; alergia de pão francês, quando comia esse a barriga doía e eu ficava empazinado; a pressão arterial está controlada com uma baixa dosagem de captopril (5 mg) duas vezes ao dia; tonturas; enxaqueca; fotofobia; astigmatismo e miopia. Ufa! Enfim acabou. quero deixar claro que muitas dessas doenças não as tenho mais, graças a 5 ml de coleta do meu sangue que é retirado da veia e aplicado, em seguida no músculo toda segunda-feira, técnica conhecida, como já sabemos, de Auto-hemoterapia. O custo é baixissimo. A pessoa sofredora e sem recurso que optar por este tipo de tratamento será muito mais feliz. Quero deixar aqui os meus agradecimentos ao Dr. Luiz Moura por esta técnica que tem ajudado milhares de pessoas e que no futuro próximo ajudará milhões de seres sofredores dos mais variados males. Muito obrigado. Muita PAZ.

30/09/2007 22h12 - Sophia Vitória

Realmente deve haver algo extraordinário na Auto-Hemoterapia. Comecei a fazer o processo, por causa do HIV. Não tomo coquetel, apesar da carga viral está em 95.000, e meu médico recomendar a medicação(coquetel). Passei um tempo relutando, pois não quero tomar esse vêneno. Neste período descobrir a Auto-Hemoterapia. Nessa hora a pessoa fica aberto para inumeras possibilidades, as quais não estejam relacionadas as drogas do coquetel. Realizei o procedimento,e incrivelmente, o CD4 que era 284 foi para 360 e o CD8 que era 556 foi para 989. A carga viral, antes 95.000 foi para 32.000. O Doutor ****** não acreditou. Para ele só o medicamento baixa a carga viral. Recomendo a quem, momentaneamente, "possui" uma doença infectocontagiosa ou qualquer outra, porque, se baixa carga viral, imaginem o resto. Ter fé na vida e acreditar que vai se curar é fundamental. Vale a pena tentar!

18/09/2007 13h00 - Margareth

4 meses venho fazendo a hemoterapia, devido a problema com psoríase, estou muito satisfeita com o tratamento, pois antes passei muito medicamento e não estava obtendo resultado. Quando me indicaram a Auto-Hemoterapia fiquei assustada, resisti um pouco, mas acabei experimentando, qual foi minha surpresa com a melhora, a minha mão ficava ferida e com aparência ruim, hoje não tenho mais este problema e não paro mais o tratamento.

Alguns depoimentos de usuários.    Extraídos de:          http://inforum.insite.com.br/39550/

Data: 19/02/2008 10:51
De: AH
IP: 201.68.216.92
Assunto: Minha experência com AH

Data: 15/06/2007 17:52:37
De: Luiz Fernando Augusto
IP: 201.68.213.224
Assunto: Minha experência com AH
Meu relato,
No meu caso pessoal, aproximadamente há um ano fiquei acometido de um quadro infeccioso agudo, com hipertemia, prostação intensa, hipotensão,tosse seca constante, cefaléia, dores pelo corpo, dispnéia ao menor esforço e sem apetite. Fui a presença de um médico em medicina alternativa desde que meu interesse era ser tratado com medicamentos menos agressivos. Depois de uma série de exames complementares ficou comprovado se tratar de um quadro de histoplasmose pulmonar. Tomando parte ativa na limpeza do teto da minha residência, no qual havia um pombal, com muitas fezes acumuladas destas aves, fui contaminado quando tentava ajudar proceder a referida limpeza. Fiquei num estado realmente desesperador e em determinada ocasião pensei que o processo estava realmente sem volta.Pois bem, a hipertemia, a hipotensão, as dores musculares e a cefaléia intensa, todo quadro clínico em fim foi tratado com AHT. Fui também medicado com itraconazol, porém logo surgiram alguns efeitos adversos, o que me levou diminuir a dose do mesmo e em seguida deixei de tomar.Na verdade o tratamento ficou quase totalmente limitado ao uso da AHT. Hoje me encontro completamente restabelecido, com raixos X dos campos pulmonares normal e fisicamente bem para as minhas atividades habituais.Diante desta experência pessoal, quando fiz questão de ser tratado com AHT, num quadro patológico realmente grave, posso afimar o quanto foi importante para o meu restabelecimento. O Meu pulmão estava completamente tomado por processo inflamatório exsudativo invasivo, segundo a radiografia solicitada, que ao menor esforço me sentia dispnéico, e aos poucos percebia que a melhora estava vindo e não tem como negar que a terapia recebida e o esforço e a convicção do médico que me assitiu foi de grande valia para a recuperação de minha saúde.
Esse meu relato, com os devidos exames comprobatórios estão em mãos do Dr. Luiz Moura e devidamente registrado no 7o. Oficial de Registros de Títulos e Documentos da Capital de São Paulo, protocolado e Registrado em Microfilme sob no. 1225514.

Data: 18/02/2008 23:23
De: VILSON
IP: 201.34.149.153
Assunto: Auto-Hemoterapia e cloreto de magnésio

OLA BOA NOITE, VOU EM POUCAS PALAVRAS, DAR MEU DEPOIMENTO, EU A MAIS DE 7 ANOS VINHA SOFRENDO DE DOR NAS PANTORILHAS, O MEDICO  DE SEU DIAGUINÓSTICO , QUE ERA FIBRAMIOGIA LOCALIZADA, FIZ INUMEROS EXAMES, FIZ MUITAS FISIOTERAPIAS, FIS ATE IDROGINASTICA, TOMEI TODO QUE E TIPO DE REMEDIO PARA DOR, USEI TODO TIPO DE POMADA, E NADA DE CURAR, SÓ ALIVIAVA MAS VOLTAVA, NÃO CONSEGUIA ANDAR NEM MEIA QUADRA APÉ, TINHA QUE FICAR QUASE O TEMPO TODO SENTADO COM AS PERNAS ALEVANTADAS, TOMEI TANTO REMEDIO PARA DOR, QUE ATE ADQUIRI UM VIRUZ DO CANCER NO ESTOMAGO, MAS GRAÇAS A UMA MEDICA DRA. SABRINA ME CUROU DO VIRUZ COM 260 CAPSULAS, TENHO ARTROSE E ARTRITE NO JOELHO DIREITO, ANDAVA SEMPRE MANCANDO,  PARA SUBIR UMA ESCADA, USAVA DUAS BENGALAS, MANDEI ATE COLOCAR UM ELEVADOR PARA SUBIR UM PISO SÓ PARA MIM, HOJE FIZ MINHA 15 APLICAÇÃO DA AH. E AS DORES SUMIRAM, SÓ QUE  O JOELHO QUANDO ABUSO UM POUCO DOI, MAS AQUI EM CASA ESPOSA E FILHOS TIVERAM UMA GRIPE MUITO FORTE, EU DEPOIS QUE COMESEI A FAZER AH. NÃO TIVE MAIS GRIPE, ELIMINEI, TODOS OS TIPOS DE REMEDIOS PARA DOR, E SOU OUTRO HOMEM, SÓ PARA VOCES TER UMA IDEIA; MUITAS VEZES EU FALAVA PARA MINHA ESPOSA, SE FOR PARA CONTINUAR ASSIM INUTIL E COM ESTA DOR, GOSTARIA QUE DEUS ME LEVACE, POIS NÃO SUPORTAVA MAIS AS DORES, E TIVE DUAS VEZES DEPRESÃO.. ENTÃO PERGUNTO, QUEM TEM O DIREITO DE JULGAR DR. LUIS MOURA? ELE NÃO GANHA NADA COM ISSO, EU FAÇO O QUE ME FIZERAM, SEMPRE EMPRESTO DOIS DVDS QUE CONSEGUI CÓPIAS, AGORA FAZ A AH, QUEM QUIZER FICAR CURADA,  A ESCOLHA E DE QUEM ACHAR QUE VALE A PENA, EU LEVOU MESES DE PESQUISAS E ASSISTI O DVD UMAS 3 VEZES... E NÃO GOSTO DE FALAR MUITO SOBRE AH. ACHO QUE SOMOS LIVRES... QUEM TEM DIREITO SOBRE MEU CORPO E TOMAR MINHAS DESCISZÕES SOU EU, E VOCE TAMBEM E CLARO... OBRIGADO DR. LUIZ MOURA QUE PAPAI DO CEU OS PROTEJA DAS INJUSTIÇAS DOS HOMENS GANANCIOSOS... INFELISMENTE VIVEMOS NUM MUNDO QUE SÓ PENSÃO EM DINHEIRO... AS A JUSTIÇA DOS HOMENS E FALHA MAS A JUSTIÇA DE DEUS NÃO.... ABRAÇOS  A VOCE QUE TEVE A OPORTUNIDADE DE LER ESTE DEPOIMENTO...E PESSO DESCULPAS POR ERROS DE ESCRITAS, MAS O IMPORTANTE E QUE ESTOU CURADO.... VIU SE FIZER AH. FAÇA COM FÉ QUE DEUS TE AJUDE.....ABRAÇOS VILSON

Data: 18/02/2008 18:48
De: olivares
IP: 200.20.24.250
Assunto: Re: Auto-Hemoterapia - resultados da AH na saúde da minha família e na minha...

Sim.                   (respondendo a pergunta:  A Ah nos livra de enxaquecas?)
Atesto que minha esposa se livrou d enxaquecas. E também de severa TPM, Plaqueotopenia, DEPRESSÃO, Síndrome de Pânico, gripes e aftas esporádicas.  
Claro que vez por outra tem cólicas menstruais fracas e uma leve TPM, mas nada anormal e infinitamente mais branda que as que tinha antes da AH. Teve sua menstruação regularizada e reduzida de 5 para 3 dias e com fluxo menos intenso.
Minha sogra teve o tumor de tireóide (tem hipertiroidismo) reduzido constatado através de exames de controle. Se livrou e controla, com auxílio de feijão de soja e cápsulas de soja, os sintomas da menopausa..
Minha mãe de asma gravis e hipertensão.
Eu de inflamação de rompimento do ligamento do joelho esquerdo, gripes, aftas, amidalites  e abscessos na garganta constantes.
A avó de um aluno de minha esposa atestou que está tendo sua psoríase  diminuída com a ah e que conhece uma sua amiga que faz a AH há 15 anos...
Vá em mais antigas ou use o Google deste fórum (enxaqueca auto-hemoterapia)

Médico diz que prescrever auto-hemoterapia é ato de humanidade

--- Walter Medeiros

 “Qualquer médico no mundo com um mínimo de conhecimento de imunologia, hematologia, clínica médica e bom senso deva admitir que a auto-hemoterapia funcione baseada em evidências clínicas (prática aceita pela medicina atual).” A afirmação é do médico Marcus Mac-Ginity, gaúcho de Porto Alegre, que atua em clínica e pediatria há mais de 20 anos, morando e trabalhando na cidade baiana de Rio Real, situada na divisa com Sergipe.

Ele observa que “Como todos os procedimentos, a auto-hemoterapia tem suas indicações mais precisas ou menos precisas e até as inadequadas.”, mas opina que “Todos concordam que funciona nos casos selecionados bem indicados de necessidade de aumento da defesa imunológica do ser humano.”, acrescentando que “Concordam inclusive os que estão falando contra, exatamente porque sabem que funciona ou poderá funcionar...

Segundo o Dr. Marcus Mac-Ginity, “A divergência ocorre quando se expressa a opinião pública da ideologia de cada um. Nesta hora os "interesses" individuais é que comandam as palavras a favor ou contra um fato real (a prática da auto-hemoterapia pela população em geral).”. Lembra que “Há "interesses" financeiros e pessoais que são contra. Senão a primeira atitude seria realizar trabalhos, experiências para comprovar... Mas quem é contra não cita trabalhos científicos para não estimular exatamente a comprovação técnica de uma prática que, na minha opinião como médico essencialmente clínico, já é baseada em "evidências clínicas práticas e científicas" muito claras”.

Recomenda que vejam os trabalhos científicos já citados sobre o assunto e a opinião dos pacientes que se beneficiaram. E diz mais: “Com a certeza clínica científica de que não prejudica o paciente, pois não há efeitos colaterais relatados, e a garantia de resultados clínicos na prática diária para casos selecionados com indicação precisa, só nos resta um ato de humanidade: prescrever.

Explica ainda o médico gaúcho que atua na Bahia: “Sou prático e realista. Se estiver errado, que me provem o contrário! Por enquanto, faço o que acredito ser o certo! Tal como o Dr. Moura, faço auto-hemoterapia e divulgo a boa notícia...”. Finalmente, o Dr. Marcus revela que teve rinite crônica por vários anos, que desapareceu em poucas semanas de auto-hemoterapia. “Graças a Deus existe a internet! No que puder ajudar, estou à disposição para diminuir ou sanar o sofrimento humano...”, conclui o depoimento ao Jornal da Serra da Cantareira em 09.05.2007.

FONTE:    http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-ba.htm

 

PROIBIÇÃO DA AUTO-HEMOTERAPIA É VISTA COMO “EQUÍVOCO” NO CONGRESSO DE ENFERMAGEM

 

(TRABALHOS CIENTÍFICOS NA ÁREA DA ENFERMAGEM)

Os efeitos da Auto-hemoterapia foram comprovados novamente, desta vez através de seis trabalhos científicos apresentados no 10º Congresso Brasileiro dos Conselhos de Enfermagem. As informações estão nos anais do evento - realizado de 3 a 6 de setembro de 2007 no Rio de Janeiro – que estão sendo disponibilizados na internet. As pesquisas mostraram que a técnica é eficaz e apresentam recomendações para que as autoridades regularizem a sua prática no Brasil.

Um dos documentos destaca que “devido a infundadas alegações médicas de que não existem comprovações científicas para a AHT - malgrado evidências de sucesso do seu uso em outros países - no Brasil esta prática encontra-se proibida”, adiantando que considera “esta proibição um verdadeiro equívoco das autoridades, diante das evidências científicas que temos vivenciado em nossa prática, sendo também um risco para os usuários, devido a grande demanda reprimida para a utilização do procedimento no país”.

Os trabalhos receberam os títulos de “Auto-hemoterapia: resultados de estudos de casos clínicos realizados na UNIPAC-JF”, “Conhecendo a auto-hemoterapia e comprovando a sua eficácia”, “Estudo da eficácia da auto-hemoterapia: uma análise fisiopatológica”, “Perspectivas da enfermagem frente a implantação da SAE na auto-hemoterapia”, “Tratamento da esclerodermia através de auto-hemoterapia: um estudo de caso clínico”,  e “Uso da auto-hemoterapia-ath como fator coadjuvante no tratamento da psoríase vulgar”.

SIMPLICIDADE 

O trabalho “Estudo da eficácia da Autohemoterapia: Uma análise fisiopatológica” mostra que “A autohemoterapia - AHT vem sendo combatida pelas autoridades de saúde no Brasil, tornando necessário o desenvolvimento de pesquisas que demonstrem sua efetividade”, explicando que “Este estudo qualitativo e descritivo-exploratório tem por objetivo abordar os aspectos fisiopatológicos dos casos clínicos de clientes participantes da pesquisa sobre eficácia da AHT, desenvolvida na UNIPAC-JF. Os dados foram coletados de agosto/06 a junho/07 através da análise de prontuários (fontes primárias) - numa casuística de 35 pacientes classificados em grupos patológicos - e analisados com base em referencial bibliográfico específico”.

Segundo a pesquisa, “A AHT estimula o sistema fagocitário mononuclear através da ativação do sistema reticulo endotelial. A partir deste estímulo, o monócito diferenciado permanece de 1 a 6 dias na circulação de onde passa para os tecidos se denominando macrófago e combatendo processos inflamatórios, apresentando antígenos e induzindo ao reparo tecidual. (ABBAS, 2005)”. Diz que “É sabido que tal mecanismo atua no combate de processos patológicos, aumentando a vigilância imunológica, revertendo e/ou estabilizando processos crônicos-inflamatórios e crônico-degenerativos (JUNQUEIRA, 2004). Isto também é valido para as patologias auto-imunes”.

Resultados parciais da pesquisa demonstram que nos processos auto-imunes, a AHT estimulou a renovação tecidual de lesões e implementou o combate ao processo inflamatório gerado. Em processos crônicos degenerativos, os clientes relataram melhora dos sintomas, o mesmo ocorrendo para aqueles que apresentavam processos crônico-inflamatórios. Não foram constatados efeitos adversos ou colaterais a esta terapia, mesmo naqueles que fizeram uso prolongado da AHT. Concluiu-se que, por sua simplicidade, a AHT se mostrou um ótimo tratamento complementar, inócuo e de eficácia comprovada.

 

EFICÁCIA

“Conhecendo a auto-hemoterapia e comprovando a sua eficácia” foi outro trabalho apresentado, no qual é lembrando que “A Auto-Hemoterapia é uma técnica bastante antiga. Em 1911 F. Ravaut descreveu seu emprego em diversas doenças infecciosas, especialmente na febre tifóide e nas dermatoses. É um recurso terapêutico de baixo custo, simples que se resume em coletar sangue do próprio paciente e aplicar em seu músculo. Este procedimento estimula o Sistema Retículo Endotelial, quadruplicando o percentual de monócitos e por conseguinte, de macrófagos em todo organismo”.

A pesquisa descritivo exploratória de enfoque quanti-qualitativo, tem como objetivo demonstrar a importância da Auto-Hemoterapia, através da realização do procedimento e de estudos de casos clínicos em uma amostra de dez pacientes, dos quais destacaram-se 05 (cinco) casos, em vista de sua relevância. O critério de inclusão foi terem os pacientes procurado espontaneamente este tratamento, sendo em seguida incluídos em um protocolo de atendimento específico.

Informa que “Realizou-se o follow-up dos casos e coletaram-se as expectativas e resultados obtidos com o tratamento através de depoimentos dos próprios pacientes, com a intenção de divulgar a auto-hemoterapia no meio acadêmico e cientifico, demonstrando a eficácia do método e evidenciando a importância e papel do enfermeiro como profissional responsável pela aplicação deste procedimento”. Em seguida, ressaltam o desaparecimento de verrugas após a 3ª aplicação; da grande melhora das dermatoses crônicas. O relato de melhora com relação ao estado de ânimo e ao desaparecimento de dores foi unânime entre os participantes da pesquisa”.

 

ESCLERODERMIA

No estudo de caso clínico que recebeu o título de “Tratamento da esclerodermia através de auto-hemoterapia: um estudo de caso clínico”, com abordagem quanti-qualitativa, apresentam através de registro fotográfico e acompanhamento clínico sistematizado, o caso da cliente ADB, 48 anos, branca, do lar, diagnostico de esclerodermia, portadora de extensas feridas com predominância de tecido necrótico, envolvendo os membros inferiores dos joelhos para baixo. A esclerodermia é uma doença do tecido conjuntivo que afeta a pele, e algumas vezes os órgãos internos. É classificada como doença auto-imune devido ao fato de que o sistema imunológico nestas doenças é ativado para agredir os tecidos do próprio organismo.

A paciente em questão apresentava a forma sistêmica (esclerose sistêmica), que afeta os órgãos e sistemas internos do organismo. Na esclerose sistêmica, o sistema imunológico costuma causar dano a duas áreas principais: os vasos sangüíneos de pequeno calibre e as células produtoras de colágeno localizadas na pele e em todo o organismo. É o componente colágeno da doença o responsável pelo espessamento da pele.

Segundo o documento, “Até o momento não há cura para a esclerodermia, apenas tratamento e minimização dos sintomas e complicações decorrentes. Submetida à Auto-Hemoterapia durante 3 meses e limpeza das feridas com solução isotônica de cloreto de magnésio a 10%, a cliente apresentou melhora acentuada do quadro clínico, com granulação de 70% da área afetada, resultados estes comprovados através de registro fotográfico e documentação específica”.

Acrescenta que “A autohemoterapia visa a autoestimulação do sistema imunológico através da retirada de determinado volume de sangue venoso do paciente e aplicação deste mesmo volume por via IM, dividindo-se o volume em 2 ou mais partes, técnica simples que estimula o aumento dos macrófagos pela medula óssea, indicada especialmente em doenças auto imunes. A taxa normal de macrófagos no sangue sobe de 5 para 22%, complementando a ação da antibioticoterapia que paralisa a reprodução de microorganismos, enquanto o sistema imunológico ativado, vence a infecção.

 

PSORÍASE

Quanto ao trabalho “Uso da auto-hemoterapia-AHT como fator coadjuvante no tratamento da psoriase vulgar”, constitui-se de um estudo descritivo com abordagem quanti qualitativa realizado através de registros de prontuário (fontes primária) e registros fotográficos de lesões, relatando o caso clinico da cliente MGSS, 59 anos, negra, do lar, com diagnóstico de psoriase vulgar ativa há 30 anos, referindo não ter neste período apresentado melhoras significativas do quadro, embora tenha experimentado inúmeros tratamentos.

A cliente iniciou a terapia com múltiplas lesões características da doença, disseminadas por todo o corpo, com predominância nas nádegas e nos membros inferiores e superiores, acompanhada de sintomatologia intensa, como prurido, irritação e estado emocional instável. A psoríase vulgar é uma dermatose crônica, inflamatória, não contagiosa, multigênica, caracterizada por placas e pápulas descamativas, bem delimitadas de tamanhos variados. É classificada como doença auto-imune, onde as lesões iniciais estão associadas a infiltrados dérmicos perivasculares de linfócitos e fagócitos mononucleares, onde os neutrófilos podem aparecer no interior da epiderme criando microabcessos.

Submetida à auto-hemoterapia, MGSS foi tratada com 20 aplicações de 10 ml de sangue, apresentou melhora significativa do quadro sintomático, com redução do prurido que era intenso, remissão total de algumas lesões e parcial de outras, conforme pode ser verificado através de registros fotográficos. Paralelamente observou-se redução da pressão arterial da paciente como resultado inesperado da AHT. Este estudo de caso pretende demonstrar a efetividade da AHT em lesões da pele, contribuir para validar a AHT como tratamento complementar, considerando a necessidade atual de pesquisas que comprovem a efetividade deste processo.

 

PROTOCOLO

O trabalho “Autohemoterapia: resultados de estudos de casos clínicos realizados na UNIPAC-JF”, por sua vez, trata de uma pesquisa descritivo-exploratória com abordagem quanti-qualitativa do tipo estudo de caso, que através da análise de fontes primárias (prontuários) e secundárias (depoimentos dos pacientes), acompanha e relata o processo de pacientes submetidos ao tratamento pela Auto-Hemoterapia. Teve acompanhamento através de anamnese, exames complementares, imagens fotográficas e relatos audio-visuais.

O tratamento seguiu um protocolo de enfermagem para aplicação de auto-hemoterapia, dentro das normas de biossegurança, tendo supervisão médica e de enfermagem direta. A pesquisa foi realizada de acordo com a Resolução CNS 196/96 e não houve ônus para os participantes.

Resultados parciais da pesquisa, agosto/06 a maio/07 - Prescrição médica: 12 seções de auto-hemoterapia com aplicações semanais de 10 ml - Casuística: 35 pacientes de 18 a 77 anos tendo sido analisadas as dores e as doenças autoimunes. 22 pacientes (63%) referiram redução da intensidade dos sintomas, 11 pacientes = (31,3%), referiram remissão total dos sintomas - 02 pacientes (5,7%), não apresentaram alteração dos sintomas.

Não foi registrado e não houve queixas quanto a efeitos colaterais ao tratamento e efeitos adversos das aplicações por nenhum dos pacientes, ou seja 0%. Com este estudo,consideramos que a autohemoterapia, por sua simplicidade constituiu um ótimo tratamento complementar, demonstrando sua inocuidade e comprovando sua eficácia.

 

PERSPECTIVAS

A auto-hemoterapia foi utilizada também no trabalho “Perspectivas da enfermagem frente a implantação da sae na auto-hemoterapia”, onde está escrito que “Um crescente uso de terapias naturais e complementares no Brasil tem sido observado na última década, referendado pelo Ministério da Saúde, que no sentido de assegurar aos usuários do SUS o direito de realizarem as terapias com segurança, propôs a implementação de política de adoção de terapias não convencionais na rede básica de saúde”. Explica que “De acordo com a resolução 197/97 do COFEN, essas terapias são especialidade do profissional de enfermagem quando qualificado”.

Há um ano, a Faculdade de Enfermagem da UNIPAC-JF realizava pesquisas sobre auto-hemoterapia AHT, para referendar a técnica, que nessa experiência tem comprovado sua eficácia e inocuidade, desde que efetuada por profissional de enfermagem qualificado. Defendem que “Na AHT, o enfermeiro realiza punção venosa periférica e injeção intramuscular, procedimentos que inequivocamente, são ATOS DE ENFERMAGEM e não de outros profissionais, devendo ser regidos pelos órgãos de enfermagem competentes”, asseverando que “Entretanto, devido a infundadas alegações médicas de que não existem comprovações científicas para a AHT - malgrado evidências de sucesso do seu uso em outros países - no Brasil esta prática encontra-se proibida”.

 

DEMANDA REPRIMIDA

“Consideramos esta proibição um verdadeiro equívoco das autoridades, diante das evidências científicas que temos vivenciado em nossa prática, sendo também um risco para os usuários, devido a grande demanda reprimida para a utilização do procedimento no país” – acrescenta. E diz mais: “Preocupados com os fatos, relatamos neste estudo nossa experiência ao evidenciarmos que a prática bem feita não resulta em efeitos adversos, visto termos uma casuística de 35 pacientes, dentre os quais, alguns realizaram mais de 20 aplicações sem que tenham apresentado qualquer problema sistêmico ou local”.

Concluindo, revela que “Neste estudo demonstramos a implantação da SAE e do protocolo de AHT no âmbito da pesquisa científica universitária, ressaltando a necessidade da supervisão direta da AHT pelo enfermeiro, como forma de incentivo às autoridades no reconhecimento da prática no Brasil”.

AUTORES

Os trabalhos acima citados foram realizados pelos profissionais que listamos a seguir: - Autohemoterapia: resultados de estudos de casos clínicos realizados na UNIPAC-JF - Relator(A): TELMA GEOVANINI. 1º Autor(A): Manoel Mozart Correa Norberto. CONHECENDO A AUTOHEMOTERAPIA E COMPROVANDO A SUA EFICÁCIA -Relator(A): MARIA CLARA SALOMAO E SILVA. 1º Autor(A): TELMA GEOVANINI. Estudo Da Eficácia Da Autohemoterapia: Uma Análise Fisiopatológica - Relator(A): Jonatas Lima De Bem. 1º Autor(A): Telma Geovanini. PERSPECTIVAS DA ENFERMAGEM FRENTE A IMPLANTAÇÃO DA SAE NA AUTOHEMOTERAPIA - Relator(A): JEYVERSON DA SILVA FERREIRA. 1º Autor(A): Telma Geovanini. TRATAMENTO DA ESCLERODERMIA ATRAVÉS DE AUTOHEMOTERAPIA: UM ESTUDO DE CASO CLÍNICO - Relator(a): TELMAGEOVANINI. 1º Autor(a): TELMA GEOVANINI, 2º Autor(a): Manoel Mozart Correa Norberto, 3º Autor(a): Marilene Pires Antonio. USO DA AUTOHEMOTERAPIA-ATH COMO FATOR COADJUVANTE NO TRATAMENTO DA PSORIASE VULGAR. Relator(a): TALITA DE SOUZA MATOS. 1º Autor(a): Telma Geovanini, 2º Autor(a): Loren Trevizani dos Santos, 3º Autor(a): Fernanda Ávila da Costa Pereira, 4º Autor(a): Cristiane Paiva de Oliveira.

FONTE: http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-enf.htm

 

 

 

 

 

MÉDICO MINEIRO:

"AUTO-HEMOTERAPIA SERIA REDENÇÃO DA SAÚDE "

O médico mineiro Ronaldo João, que exerce a profissão há 32 anos e atende no município mineiro de Sete Lagoas, Minas Gerais, afirma que o assunto auto-hemoterapia causa polêmica porque “parece que a ANVISA e as instituições que congregam médicos e para-médicos se fazem de cegos e surdos para não verem e ouvirem o que é evidente, pois quem sabe de seus males é o paciente e são centenas de milhares que nesses 105 (cento e cinco) anos de existência do tratamento relatam melhoras e curas.”. O médico acrescenta que “Isto nos entristece, porque esse tratamento, apoiado por estas entidades seria a redenção da saúde pública nacional tão combalida nos dias de hoje.

Dr. Ronaldo João lembra que a mesma polêmica mostrada hoje frente à auto-hemorterapia, em passado recente postou-se contra a Acupuntura e a Homeopatia, agora aceitos pelo SUS. A polêmica vigora, portanto, porque o tratamento não é aceito pela ANVISA e pelas instituições que congregam médicos e para-médicos. Indagado sobre comprovação científica de benefícios, ele informa que a auto-hemoterapia é um tratamento originário da França, praticado há mais de 100 (cem) anos e sua efetividade é comprovada através de alguns trabalhos nacionais, como “Imunoterapia – Dr Ricardo Veronesi”; “Autohemotransfusão – Dr Jessé Teixeira”, “Auto-hemoterapia – Dr. Luiz Moura; Prof. Dr João de Felipe Júnior; Dra Berenice Wilke” e centenas de trabalhos estrangeiros, como pode ser verificado na extensa revisão feita por S. H. SHAKMAN, em seu trabalho – “AUTOHEMOTHERAPY REFERENCE MANUAL & HISTORICAL REVIEW”, acessando o site http://www.instituteofscience.com/.

A respeito dos alegados riscos desta prática, Dr. Ronaldo assevera que “É um tratamento isento de riscos”, opinando ainda que “deve ser feito por pessoas conhecedoras da técnica de aplicações parenterais e pode, em alguns casos, parecerem apenas hematomas que cedem naturalmente. Sobre o aumento do número de adeptos, diz que ocorre diariamente “porque eles vêem e escutam pessoas e parentes se beneficiando de um tratamento simples, barato e eficaz. Vêem pessoas antes imobilizadas por um mal que há longo tempo vem se tratando sem lograr resultados positivos, retomarem as suas atividades normais.”

O médico Ronaldo João aconselha à  população “se inteirar do assunto buscando, tanto pela Internet como por pessoas que já estão em tratamento; procurar tirar dúvidas com médicos realmente comprometidos com a saúde pública (e não com as multinacionais dos remédios) e se precisar, aceitar o tratamento.”. Por outro lado, indagado sobre qual deve ser o comportamento de um profissional diante desta situação, sugeriu que “o profissional da área médica deve se comportar de acordo com suas convicções e seus conhecimentos científicos: aceitar ou não, aprovar ou não, mas antes de tudo, ser honesto com as informações a serem dadas a quem procurar.”. Afirma que é “estudioso do assunto que conheço há 40 anos, mas não faço aplicação nos pacientes.”, e adianta: “Estou aberto para esclarecer dúvidas e orientar aos que me procuram.

Perguntado se “conhece casos de pessoas que tiveram prejuízos ou benefícios com esta técnica?, ele é taxativo: “Prejuízos eu desconheço, mas benefícios eu os comprovo diariamente.”. Sobre a definição de auto-hemoterapia, diz que “é o nome que se dá à  técnica de aplicar em alguém o seu próprio sangue. Digo em “alguém” porque pode ser usada também em pacientes sãos que desejam se prevenir contra possíveis doenças.”. Lembra que “o sangue extraído da veia de um dos membros superiores é aplicado por via intramuscular no músculo deltóide ou no músculo glúteo maior.”. E esclarece que “este tratamento é complementar, faz parte da medicina alternativa e não substitui a medicina hipocrática.”. Conclui, entratanto, que “as duas, se aliadas, resolvem quase todos os problemas apresentados pela saúde pública.

A entrevista foi veiculada no site “Mensagens Ocultas” e pode ser vista no link http://www.geocities.com/kurtdennis/ .

FONTE:  http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-ronaldo.htm

 

MASTOLOGISTA SUGERE  ESTÍMULO A PESQUISAS

O médico mastologista Eliel Souza, de Natal-RN falou sobre a auto-hemoterapia, afirmando que “Seria providencial estimular pesquisas nas universidades públicas para definições embasadas na ciência e nas evidências com a criação de protocolos e normatização das prescrições, evitando assim que a terapêutica caia no descrédito”.

A opinião foi postada em comentário ao artigo “A notícia que ninguém publicou”, no Observatório da Imprensa. O link para a mensagem é http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=466FDS006.

Dr. Eliel opinou que “Esta campanha é fundamental”, observando que “Obviamente que ela contraria inúmeros interesses (principalmente aqueles da poderosa indústria farmacêutica)”. Segundo ele, aquela poderosa indústria “inclusive pode estar influenciando decisões em setores que deveriam ser “blindados” a tais ingerências.

 

 

MÉDICO PAULISTA TAMBÉM RECOMENDA AHT

O médico paulista Gilberto Lopes da Silva Júnior anunciou em artigo no Diárioweb, de São José do Rio Preto, que não pode deixar de recomendar que as pessoas experimentem a auto-hemoterapia. Ele reconsiderou resposta dada anterior, quando foi questionado recentemente sobre o valor da técnica e mostrou-se totalmente descrente. Agora ele afirma que “pesquisando melhor e tendo conhecimento que esse procedimento foi idealizado e testado em animais pelo Professor Jesse Teixeira, não posso deixar de reconsiderar e recomendar”.

Lembra que “o procedimento é custo zero, não apresenta contra indicações ou complicações importantes e tem se revelado valioso auxiliar terapêutico. Os resultados dessa terapia passaram a incomodar e muito os poderosos “picaretas” do mercantilismo assistencial, os quais se organizaram e rapidamente proibiram a Auto-Hemoterapia.”. Dr. Gilberto considera que a proibição “Foi uma violência arbitraria que desrespeitou o médico e o paciente. Pela abrangência que envolveu todos os órgãos controladores da Medicina, Farmácia e Enfermagem e pela rapidez com que a medida foi implantada, ficou claramente demonstrado que o médico de hoje está engessado, mentalmente castrado, a Medicina transformada em zootécnica e o paciente em fonte de lucro e nada mais.

Informa que a “Auto-Hemoterapia se mostrou valiosa na prevenção de infecções de suas operações, quando ainda não havia antibióticos. Procedimento muito simples. Retira-se 5 a 10 ml de sangue venoso, o qual é imediatamente injetado no músculo. O sangue injetado no músculo, agiria como antígeno e estimularia a gênese de anticorpos contra infecções, células cancerosas, processos alérgicos e principalmente doenças auto-imunes”. Segundo ele, “Naquela época, 1940, havia uma “epidemia” de Auto-Hemoterapia. Aqui na Santa Helena o enfermeiro Florêncio, que gostava de chegar muito cedo no Hospital, tinha uma verdadeira clinica de Auto-Hemoterapia. Com o advento dos antibióticos e das vacinas, a Auto-Hemoterapia caiu em desuso. Mas como tudo em medicina é moda, a moda veio, a moda foi e agora esta voltando.”- conclui

FONTE: http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-mastologista.htm

 

 

 

 

TÉCNICA DE APLICAÇÃO DA

AUTO-HEMOTERAPIA

SOBRE COMO FAZER A AH, PARA AQUELES QUE SE DECIDIREM A PRATICÁ-LA SEM ACOMPANHAMENTO PROFISSIONAL...

(RECOMENDAMOS QUE CONTRATE UM ENFERMEIRO COMPETENTE, APÓS CONSULTA COM MÉDICO CONHECEDOR DA TÉCNICA PARA FAZER A AH).   

Atenção:

·         Não pretendemos com esta informação substituir o atendimento feito por enfermeiros capacitados, mas sim, que as pessoas que estejam utilizando a técnica em si e em seus familiares tenham segurança e saibam o que estão fazendo, o procedimento apesar de simples requer cuidados e atenção!

·         As informações aqui contidas não encerram ou são palavras finais, se você tiver alguma informação que considere importante acrescentar sinta-se a vontade, sempre citando a fonte de sua informação. Envie email para : edusantana511-autohemo@yahoo.com.br

Dados Bibliográficos desta pesquisa:

·         Esta informação foi feita com bases na pesquisa na internet e no:

Livro n°1 Área 1: “ Fundamentando o exercício profissional do auxiliar de enfermagem”.  págs 267 à 276 – 306/307 - 2ª edição – da série ‘Auxiliar de enfermagem’ Editado e publicado pela: Universidade Federal de Santa Catarina / Departamento de Enfermagem / Departamento de Saúde Pública

SEMPRE LAVE BEM AS MÃOS ANTES E APÓS O PROCEDIMENTO E USE MATERIAL DESCARTÁVEL NOVO.

PUNÇÃO VIA ENDOVENOSA 

É a introdução de uma agulha no interior de uma veia para retirar sangue ou aplicação de medicamentos.

Para punções endovenosas normalmente se utiliza as veias superficiais dos membros superiores (braços e mãos), sendo que outras veias também podem ser usadas, como: a jugular externa (pescoço) e veias cefálicas.

Para escolher o local de punção devem-se observar os seguintes aspectos:

1.      Acessibilidade

2.      Mobilidade reduzida

3.      Localização sobre base menos dura

4.      Ausência de nervos importantes no local

5.      Fácil estancamento de sangue

Em geral são utilizadas as veias da fossa antecubital (cotovelo), as do dorso da mão e antebraço e as da perna é pé. Nas lactentes também são utilizadas as veias do couro cabeludo.

Quando as veias se apresentem pouco visíveis, pode-se:

·         Colocar compressas quentes ou bolsas de água quente no local;

·         Fazer massagem tipo deslizamento com pressão partindo do punho;

·         Percussão, através de leves tapinhas sobre o local;

·         Deixar o braço pendurado antes de garroteá-lo.

·         Solicitar que a pessoa tome mais água que o normal pelo menos um dia antes, para que haja uma possível hidratação que auxilie na vaso dilatação da veia

·         Passar um algodão embebido em álcool também ajuda na vaso dilatação. (só usar álcool em pessoas não diabéticas)

Para realizar a punção endovenosa você precisa do seguinte material:

·         Seringas 3, 5, 10, ou 20ml, dependendo da quantidade de sangue a ser retirada;

·         Agulha para punção: 25x6, 25x7 ou 25x8, ou escalpe, butterfly, para pessoas com veias menos calibrosas, geralmente em pessoas idosas ou crianças, tendem a ter as veias “fantasmas e bailarinas” e por isso sofrem mais com a punção;

·         Algodão e álcool acima de 70° (pessoas com diabetes usar somente o algodão, sem álcool, sempre peça para pessoa lavar bem o local antes de puncionar a veia);

·         Garrote;

·         Luvas esterilizadas descartáveis;

·         É aconselhável ainda, ter toalha de papel para forrar o local onde o braço estiver apoiado.

 

PROCEDIMENTO PARA PUNCIONAR UMA VEIA.

Sempre tranqüilize a pessoa antes do procedimento, escolha um local adequado, com boa iluminação e ventilação, e confortável para a pessoa, peça para que faça uma respiração profunda e solte o ar calmamente e lentamente, e, enquanto a pessoa solta o ar, introduza a agulha na veia, observando os seguintes passos:

·         A) Coloque o garrote um pouco acima do local escolhido para punção, peça para a pessoa fechar a mão, e faça a anti-sepsia de baixo para cima no braço do paciente e, se não estiver usando luvas esterilizadas, faça na ponta dos dedos que você usar para fazer a palpação;

·         B) Estique a pele, mantendo a veia fixa com o polegar, introduza a agulha com o bisel virado para cima num ângulo de 5° e 1 cm antes do local onde a veia deverá ser alcançada, segure a seringa com firmeza, e tenha cuidado para não ultrapassar a veia;

·         C) Faça a aspiração, a presença de sangue na seringa prova que a agulha está na veia, Não é necessário introduzir toda a agulha dentro da veia.

·         D) Aspire o sangue lentamente, a tendência é que o sangue venha sozinho para dentro da agulha após a aspiração inicial, apenas auxilie, aspirando suavemente para dar espaço dentro da seringa para o sangue, e quando notar que o sangue pára de entrar na agulha;

·         E) Como este caso é de coleta de sangue, mantenha o membro garroteado enquanto estiver tirando o sangue. Quando completar a metade da quantidade a ser retirada peça para pessoa abrir a mão, e ao completar a quantidade de sangue a ser retirada, retire o garrote, antes de retirar a agulha da veia;

·         F) A agulha deve ser retirada com movimento único, porém suave, e o local comprimido com algodão embebido em álcool ou não, para fazer hemostasia (parar o sangue) ;

·         G) Não flexione (dobre) o braço da pessoa, pois facilita a formação de hematoma no local;

·         H) Só usar material em bom estado: seringa bem adaptada, agulha de calibre adequado, material esterilizado do início ao fim do procedimento;

·         I) A presença de hematoma, dor, hiperemia (vermelhidão), edema indicam complicação no local da punção. Retire a agulha e puncione novamente em outro local, efetue a troca da agulha para facilitar a penetração da agulha sob a pele;

·         J) Faça as punções sempre da extremidade distal (mais distante) para a proximal (mais próxima), ou seja, nos membros superiores (braços), procure sempre pela mão e antebraço (prega/dobra do cotovelo);

·         L) Tenha firmeza nas mãos, e cuidado para não permitir entrar ar dentro da veia;

Punção via endovenosa e aplicação intramuscular na AUTOHEMOTERAPIA.

Após retirar o sangue observe se há presença de ar na seringa, se houver, puxe o embolo da seringa para baixo, para que entre mais ar e desapareçam as bolhas de ar, após, empurre o embolo lentamente até o sangue atingir a agulha, o ar deve então ter saído todo da seringa, só após efetue a troca de agulha (opcional) e a aplicação.

Procure um enfermeiro ou técnico de enfermagem para efetuar o procedimento, tenha seu acompanhamento para lhe ensinar a fazer corretamente, com segurança e observando sempre a higiene do local. Algumas pessoas têm o controle emocional que as permite fazer o procedimento sem problemas, enquanto você não tenha segurança em si mesmo não faça isso sozinho.

Procure um local adequado, confortável para o paciente e o aplicador, com boa iluminação e boa ventilação.

APLICAÇÕES VIA INTRAMUSCULAR (IM)

A via intramuscular (IM) é a introdução de medicamentos no tecido muscular.

No caso da auto-hemoterapia, é a introdução do seu próprio sangue, no tecido muscular.

A seguir dicas para efetuar com segurança este procedimento:

Escolha do local para aplicação:

Para escolher o local da aplicação, tenha em consideração as seguintes aspectos:

·         A espessura do tecido adiposo: gordo ou magro;

·         Idade;

·         Musculatura suficientemente grande para absorver a quantidade aplicada;

·         Proximidade de nervos ou vasos sanguíneos;

·         Evitar locais com diminuição ou ausência de sensibilidade, como por exemplo: membros com paralisia;

·         Atividade da pessoa;

·         Condições da pele, livre de sinais de inflamação, parestesias e cicatrizes;

E ONDE APLICAR, APÓS CONSIDERAR OS ASPECTOS ACIMA?

APESAR DAS CONTROVÉRSIAS, A ORDEM DE PREFERÊNCIA NO LOCAL DE APLICAÇÃO DEVE SER A QUE SEGUE:

·         1 – Região Ventro-Glútea (VG) ou Hochsteter;

·         2 – Região da face ântero lateral da coxa (FALC) – músculo vasto lateral (terço médio), contra indicada para menores de 28 dias e indicada especialmete pra lactentes e crianças até 10 anos;

·         3 – Região Dorso-Glútea (DG) – músculo grande glúteo (quadrante superior externo), contra indicada para menores de 2 anos, maiores de 60 e pessoas excessivamente magras;

·         4 – Região Deltoidiana (D) – músculo deltóide, contra indicada para menores de 10 anos e adultos com pequeno desenvolvimento muscular.

Antes de descrever cada um dos locais de aplicação, veremos PONTOS IMPORTANTES a considerar quando da aplicação via IM

·         A) A via IM pode receber, excepcionalmente, um volume máximo de 10 ml. Normalmente, o volume varia de 2 a 5 ml;

·         B) O bisel (ponta da agulha) deve ser longo para facilitar a penetração da agulha e a profundidade no músculo que vai receber, evitando assim que a pessoa sinta dor no local;

·         C) Faça a anti-sepsia, sempre na mesma direção, de uma área aproximada de 7cm de diâmetro;

·         D) Aplique a injeção IM distendendo a pele com os dedos indicador e polegar e depois, segure com firmeza o músculo;

·         E) Introduza a agulha com rapidez e firmeza, com o bisel virado para um dos lados, que é a maneira correta acompanhando o músculo, o bisel nunca deve estar virado para cima ou para baixo;

·         F) Utilize o ângulo reto (90°), ou seja, perpendicular à pele, para o músculo deltóide(D) e região dorso-glútea(DG);

·         G) Para a região ventro-glútea(VG) (local de Hochstetter) utilize a angulação da agulha dirigida ligeiramente à crista ilíaca;

·         H) Para a face ântero-lateral da coxa, utilize a angulação da agulha de 45° com o eixo longitudinal horizontal, em direção podálica;

·         I) Depois de introduzir a agulha, solte o músculo;

·         J) Injete lenta e firmemente;

·         L) Retire a agulha num movimento único, rápido e firme;

·         M) Comprima o local, sem massagear, com um algodão por alguns segundos para fazer a hemostasia (parar o sangramento);

·         N) Faça rodízio dos locais de aplicação de injeção IM;

·         O) Sempre aplicar o sangue profundamente no músculo e em locais de grande massa muscular;

ORDEM DE PREFERÊNCIA PARA O LOCAL DE APLICAÇÃO (IM)

·         3 – Região Dorso-Glútea (DG) ou nádegas

É o terceiro local indicado, por ordem de prioridade, e um dos mais utilizados em função da extensão da região dorso glúteo.

– músculo grande glúteo (quadrante superior externo), contra indicada para menores de 2 anos, maiores de 60 e pessoas excessivamente magras;

Os músculos da região dorso glúteo máximo, médio, mínimo, são utilizados nos movimentos dos membros inferiores, como andar, ficar em pé, pular, sentar. Devido a espessura do tecido subcutâneo (camada de gordura) que pode variar de 1 a 9 cm, dificultando o acesso à grande massa muscular e a grande vascularização e inervação desta região, é que sua utilização deve ser restrita e cautelosa. A lesão do nervo-ciático é a conseqüência mais comum, podendo causar dor, neurite (inflamação do nervo) e até deformidades paralíticas.

Por isso você deve estar atento para a delimitação correta do local desta aplicação, sendo que a mais segura é a que utiliza fronteiras anatômicas bem definidas, como espinha ilíaca póstero-superior e grande trocanter, sendo que você deve traçar uma linha que parte da espinha ilíaca póstero-superior e finalizar no grande trocanter do fêmur.

Para delimitar a área na Região Dorso-Glútea (DG) ou nádegas:

·         A) A angulação da agulha deve ser perpendicular (90°) à superfície que a pessoa esta deitada (se estiver em decúbito ventral);

·         B) A agulha deve ser longa para ultrapassar a tela subcutânea;

·         C) Observar o local, buscando identificar a presença de dor, edema, abscesso, lesões dérmicas (de pele), nódulos;

·         D) É contra indicada para crianças menores de 2 anos e adultos com mais de 60 anos;

·         E) É contra indicado aplicar na pessoa em posição de pé;

·         F) Quando a pessoa estiver em decúbito ventral (deitada), posicionar os braços ao longo do corpo, com os pés virados para dentro, para relaxar os músculos glúteos;

·         G) O volume máximo a ser injetado é de 4ml

Veja a figura para compreender melhor a localização da área de aplicação na Região Dorso-Glútea (DG) ou nádegas:

·        

·          

·         4 – Região Deltoidiana (D)

É o quarto local em ordem de aplicação e uma das mais utilizadas, porém traz várias desvantagens , também pode ocasionar complicações.

Músculo deltóide, é aplicação no braço, contra indicada para menores de 10 anos e adultos com pequeno desenvolvimento muscular, é um músculo pequeno, por isso não se deve injetar mais do que 2 ml, evitando-se também substâncias irritantes. É uma região muito vascularizada, correndo-se o perigo de atingir um vaso causando hematomas (roxo), outra lesão que pode ocorrer com a aplicação inadequada é a lesão do nervo radial, que pode vir a causar paralisia do braço e antebraço.

Para delimitar a área na Região Deltoidiana (D)

·         A) Você deve medir de 3 a 5 cm (+ 4 dedos) abaixo do acrômio (ombro) e de 3 a 5 cm acima da margem inferior do deltóide, sendo a agulha introduzida no centro do músculo.

·         B) A pessoa deve estar sentada ou deitada, com o antebraço flexionado (dobrado) sobre o outro braço;

·         C) A angulação da agulha deve ser perpendicular (90°) à pele;

·         D) Antes da introdução da agulha na injeção intramuscular (IM), estica-se a pele para facilitar a penetração da agulha;

Veja a figura para compreender melhor a localização da área de aplicação na Região Deltoidiana (D)

Dúvidas Freqüentes:

QUANTO AO DESCARTE DO MATERIAL:

·         O descarte de material deve ser feito com cuidado e segurança, evitando acidentes com as agulhas;

·         O ideal é encaminhar para o posto de saúde, uma farmácia, no caso de recusa em receber o material leve ao incinerador de resíduos hospitalares de sua cidade, ou ao hospital;

·         Outra solução é utilizar uma garrafa PET para descartar as agulhas até o momento de levar ao incinerador de resíduos hospitalares; Escolha uma garrafa escura e se possível forre fazendo um canudo de papel, colocando as agulhas sempre dentro do canudo (pode não ser agradável observar as agulhas dentro da garrafa). O algodão com sangue também pode ser colocado na garrafa Pet.

·         Cuidado ao reencapar agulhas, todo cuidado para evitar acidentes com as agulhas é essencial, evite colocar em lixo comum, para não contaminar e machucar as pessoas que fazem o recolhimento de lixo e talvez aquelas que possam estar à cata de lixo nas ruas e lixões das cidades.

·         Quanto às seringas, podem ser descartadas no lixo comum, para isso recoloque dentro da embalagem e ao retirar as luvas das mãos, deixe a seringa dentro das luvas.

·         OU COMPRE UMA CAIXA ADEQUADA PARA O DESCARTE. Podem ser encontradas em locais que vendem material hospitalar. E após completar entregue no hospital para ser incinerado junto ao lixo hospitalar.

E se ...

A pessoa desmaiar?

Isso pode ocorrer por diversos fatores, geralmente periféricos, que são os fatores emocionais (medo de agulha, de ver sangue, de seringa, nervosismo...)

Pode desencadear vários sinais e sintomas como: palidez, suor, pele fria, taquicardia, desmaio.

Quem faz a aplicação deve sempre ficar atento e ao verificar que a pessoa está com um destes sintomas, imediatamente lhe preste o seguinte atendimento:

Primeiros socorros na situação de desmaios:

No caso de pré desmaio:

a)Ventile o ambiente e afrouxe as roupas que possam estar apertadas;

b) Coloque a pessoa sentada, afaste as pernas, deixe os braços caídos soltos para a frente;

c) Coloque-se na frente da pessoa e abaixe a cabeça dela entre suas próprias pernas;

d) Pressione a cabeça da pessoa para baixo ao mesmo tempo em que solicita que ela force para cima;

e) Quando a pessoa forçar a cabeça para cima tire a pressão, a faça levantar a cabeça e respirar;

f) Repita se for necessário;

No caso de desmaio:

1.      Ventile o ambiente e afrouxe as roupas;

2.      Deite a pessoa, se estiver de pé.

3.      Observe a coloração do rosto: se estiver vermelho coloque a cabeça em posição mais alta que o corpo; se estiver pálido eleve as pernas, ou seja, coloque travesseiros para que os pés fiquem acima da cabeça, para facilitar o retorno da circulação;

4.      Não tente acordar a pessoa, não jogue água fria, nem tente colocá-la de pé; A tendência, após o proceder acima é a pessoa voltar a si sozinha em alguns minutos.

5.      Acompanhe a pessoa, e verifique a pulsação.

Em qualquer situação peça para que a pessoa respire profundamente e solte o ar soprando lentamente.

Outro procedimento, no caso de pré desmaio e desmaio, é dar pancadinhas com a ponta do dedo entre as narinas e o osso do lábio superior.

SEMPRE LAVE BEM AS MÃOS ANTES E APÓS O PROCEDIMENTO

Atenção:

·         Não pretendemos com esta informação substituir o atendimento feito por enfermeiros capacitados, mas sim, que as pessoas que estejam utilizando a técnica em si e em seus familiares tenham segurança e saibam o que estão fazendo, o procedimento apesar de simples requer cuidados e atenção!

·         As informações aqui contidas não encerram ou são palavras finais, se você tiver alguma informação que considere importante acrescentar sinta-se a vontade, sempre citando a fonte de sua informação. Envie email para : edusantana511-autohemo@yahoo.com.br

·         FONTE: http://docs.google.com/View?docid=dgmpc7nr_11g7rqfn

É possível atestar  a veracidade das informações aqui contidas com um médico ou enfermeiro, caso tenha dúvida sobre as técnicas acima transcritas. Deve-se dar preferência a um profissional capacitado para receitar, proceder ou ensinar a fazer a AH – Auto-hemoterapia, caso opte por praticá-la.

(recomendamos que contrate um enfermeiro competente, após consulta com médico conhecedor da técnica para fazer a AH)

(DIVERSOS ENDEREÇOS –LINKS, DE INTERNET SOBRE A AH)

http://paginas.terra.com.br/saude/Autohemoterapia/

 

(*) Um artigo científico é o resultado de um trabalho de pesquisa, publicado numa revista científica da área. O trabalho deverá obedecer a regras de formatação, e sua constituição é padronizada: nome, objetivo, palavras chaves, introdução, desenvolvimento, conclusão e bibliografia (de acordo com a norma ABNT).

 

 

Ronaldo e Maxi farão tratamento inédito para tratar lesão

 

  Jornal O Dia (RJ) de 8/9/2007
 Rio – O atacante Ronaldo, do Milan e o argentino Maxi Biancucchi do Clube de Regatas do Flamengo serão submetidos a um tratamento chamado terapia gênica, neste domingo, ás 15 :30 hs, no Hospital Pasteur, no Méier. Ambos estão com estiramento muscular.
 O método, inédito na área de trauma-ortopedia, chama-se Fator de Crescimento Plaquetário para regeneração de tecidos. O médico José Luiz Runco, chefe do Departamento de Ortopedia do Pasteur e ortopedista da Seleção Brasileira de Futebol e do Clube de Regatas Flamengo, esclareceu que a terapia utiliza substâncias produzidas pelo próprio corpo para serem injetadas nas lesões e estimular o crescimento e a cicatrização de tecidos, tais como:  cartilagem, ligamentos, tendões ou músculos.
 “A utilização da terapia por Fator de Crescimento reduz em até 70% o tempo de recuperação de uma lesão. No caso de um atleta, por exemplo, que precisa retomar suas atividades rapidamente, isso representa um enorme avanço. Além disso, não há necessidade de cirurgia, conseqüentemente, não há riscos de infecção ou transtornos com pós-operatório”, explica Runco.
 Ronaldo desembarcou no Aeroporto Tom Jobim nesta sexta e seguiu direto para a análise de Runco. Ele veio a cidade para intensificar o tratamento da lesão que o mantém afastado dos gramados desde maio. Ronaldo também será acompanhado pelo fisioterapeuta Bruno Mazziotti, que acompanhou a consulta com Runco.

Fonte jornal O dia do dia 08/09/07:

 http: www.odia.com.br

 

GLOBOESPORTE.COM

Ronaldo foi examinado por José Luis Runco

Vamos aplicar uma técnica chamada Fator de Crescimento para acelerar a recuperação. É uma terapia genética. O ideal é que ele fique pelo menos uma semana no Rio – diz Runco, em entrevista ao jornal “O Globo”.
Ronaldo veio ao Brasil para ouvir a opinião de Runco sobre sua lesão, pois não confiou no diagnóstico da equipe médica do Milan.

Fonte      http://globoesporte.globo.com/ESP/Noticia/Futebol/Campeonatos/0,,MUL100704-1306,00.html

JORNAL A NOTÍCIA

 

Tratamento de Ronaldo sob investigação

FONTE:

]http://64.233.169.104/search?q=onal:6x_76n6eOmMJ:www.na.com.o/2007/set/12/0esp.jsp+jogADOR+onaldo+fator+de+crescimento+plaquet%C3%A1rio&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=3&gl=Br

 

JORNAL CORREIO DA BAHIA

 

  12/09/2007          Ronaldo já retornou para a Itália

                         ...No Rio, o atacante foi tratado por José Luiz Runco, médico do Flamengo e da  Seleção Brasileira, que inicialmente admitiu o uso do método do fator de crescimento.  Depois, diante da polêmica, negou, dizendo que Ronaldo apenas consultou-se com ele. (AE)

Fonte:            

http://www.correiodabahia.com.br/esportes/noticia_impressao.asp?codigo=136700

http://globoesporte.globo.com/ESP/Noticia/Futebol/Campeonatos/0,,MUL101818-1306,00.html

Alguns links sobre a AUTO-HEMOTERAPIA na internet.

1) Conceito:

http://www.medicinacomplementar.com.br/tema130206.asp

 2) Vídeo com a entrevista com o Dr. Luiz Moura sobre auto-hemoterapia:

http://video.google.com/videoplay?docid=-4554320633785209094&q=auto+hemoterapia

http://www.jornaldaimprensa.com/autohemoterapia/

 3) Transcrição da entrevista com o Dr. Luiz Moura sobre auto-hemoterapia:

http://docs.google.com/Doc?id=dct4j2gb_5dd7s64

ou download do arquivo “Transcrição do DVD do Dr. Luiz Moura”.

ou download do arquivo “Parte 1 revisada da transcrição do DVD do Dr. Luiz Moura”

 4) Artigos científicos (*) que apóiam a auto-hemoterapia (10 artigos):

Download do arquivo AUTOHEMOTRANSFUSÃO - Dr. Jesse Teixeira – 1940”, citado na entrevista do Dr. Luiz Moura, publicado na Revista Brasil-Cirúrgico, Brasil, em março de 1940.

 Download do arquivo “Imunoterapia - Dr. Ricardo Veronesi - 1976”, citado na entrevista do Dr. Luiz Moura, publicado na Revista Medicina de Hoje, Brasil, em março de 1976.

 

Download do arquivo AUTOHEMOTRANSFUSÃO COMO PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES PULMONARES – Dr. Michael Mettenleiter – 1936”

Download do arquivo Autohemotransfusion in Preventing Postoperative Lung Complications – Dr. Michael Mettenleiter – 1936”, publicado no American Jornal of Surgery, EUA, em maio de 1936.

 Download do arquivo Autohemoterapia - Alternativa eficaz en la patologia autoimune - Hernández – 2001”, publicado na revista Atención Primaria, Espanha, em setembro de 2001.

 Download do arquivo LA AUTOHEMOTERAPIA - Tratamiento muy eficaz del alcoholismo inveterado”, publicado na Revista Médica Hondureña, Honduras, em junho de1932.

 Download do arquivo Tratamiento de las mastitis puerperales por auto-hemoterapia - Dr. S. Paredes P.”  publicado na Revista Médica Hondureña, Honduras, em abril de1936.

 Download do arquivo “El tratamiento médico del Câncer - Julio López Lomba”,  publicado na Revista Médica Hondureña, Honduras, em junho de1933.

 (*) Um artigo científico é o resultado de um trabalho de pesquisa, publicado numa revista científica da área. O trabalho deverá obedecer a regras de formatação, e sua constituição é padronizada: nome, objetivo, palavras chaves, introdução, desenvolvimento, conclusão e bibliografia (de acordo com a norma ABNT).

 Textos médicos, monografias, manuais e estudos de caso sobre auto-hemoterapia:

Download do arquivo Infecção Focal – ... o valor da autohemoterapia no tratamento - Prof. Dr. José de Felippe Junior – 2004”, publicado no site da Associação Brasileira de Medicina Complementar, em 2004.

 Download do arquivo PROTOCOLO DE AUTOHEMOTERAPIA – Prof. MSc. Enf. Telma Geovanini – 2006”

 Download do arquivo MONOGRAFIA: AUTOHEMOTERAPIA - Maria Clara Salomão e Silva – 2006”

 Download do arquivo “AUTOHEMOTERAPIA - A PICADA MÁGICA ?”, de Stuart Hale Shakman.

 Download do arquivo ÍNDICE DO LIVRO - The Autohemotherapy Reference Manual -- The Definitive Guide, de Stuart Hale Shakman - 1997”

Este livro, “The Autohemotherapy Reference Manual - The Definitive Guide”, ISBN 1-892506--14-9, de Stuart Hale Shakman, é vendido por 25 dólares americanos (R$ 50,00) no site:

http://www.i-o-s.org/books.html

Este pesquisador listou inúmeros artigos publicados no período de 1905 a 1982, apresentando referências bibliográficas citando os autores, período dos estudos e países onde foram realizados os congressos ou foi publicado o artigo: China, Rússia, Alemanha, Romênia, Itália, Espanha, França, Bélgica, etc.

Sangue polêmico – Jornal da Imprensa – 30 março 2007 - http://www.jornaldaimprensa.com/impressao.php?not_codigo=5927

ou Download do arquivo “Sangue polêmico”

Seringa de sangue – Revista Encontro – Abril de 2007 -  http://www.revistaencontro.com.br/abril07/medicina.asp

ou Download do arquivo “Seringa de sangue”

 A Volta da Sensibilidade – Jornal da Imprensa – 29 de abril de 2007 - http://www.jornaldaimprensa.com/noticias.php?not_codigo=6015&cad=especial

ou Download do arquivo “A Volta da Sensibilidade”

 AUTO-HEMOTERAPIA, PROBIÓTICOS E OS IMUNOESTIMULADORES - Dr. João Veiga Filho - Jornal Folha de Pernambuco - 27 abril 2007 - http://docs.google.com/View?docid=dgmpc7nr_8g4fmgm

ou “download” do arquivo “AUTO-HEMOTERAPIA, PROBIÓTICOS E OS IMUNOESTIMULADORES”

 Auto-hemoterapia – Dr. Gilberto Lopes da Silva Júnior – Diário da Região - 5 maio 2007 –

 

AUTO-HEMOTERAPIA: DO BEM OU DO MAL?

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MINAS GERAIS

...

Heliana começou a utilizar o tratamento em si mesma e em seus familiares antes de indicar para seus pacientes. “Não faria uma coisa na qual não confiasse. É um método eficaz e, entre os meus pacientes que o usam, é unânime a satisfação. Duvido que algum deles queira parar o tratamento”, afirmou.

A ginecologista disse ainda que a polêmica criada em torno da auto-hemoterapia é semelhante às ocorridas em relação à fitoterapia e homeopatia, por exemplo.

Essas também eram vistas com maus olhos antes de serem reconhecidas. Acho que é uma questão de tempo para que a Anvisa reavalie a importância da auto-hemoterapia”, disse.

O médico José Geraldo Lopes, especialista em acupuntura e homeopatia, disse que parou de prescrever a auto-hemoterapia recentemente, a partir de sua proibição. Ele trabalha na Policlínica Municipal de Ipatinga, no Vale do Aço, e receitava o método há um ano.

Segundo ele, os resultados obtidos foram “ótimos” nesse pequeno tempo. “É uma pena que a gente não possa continuar esse tratamento, que é tão eficiente e barato”, afirmou.

No último dia 9, a bancária Luciana Luna Fabri, 35, paciente de Lopes, foi obrigada a suspender seu tratamento de auto-hemoterapia contra dermatomiosite - doença do sistema conjuntivo, que inflama a pele, músculo e pulmão.

Ao chegar à Policlínica de Itabira, foi informada pela equipe de enfermagem que aquele procedimento havia sido suspensa, por tempo indeterminado, pela Secretaria Municipal de Saúde.

“Meu médico foi proibido de receitar esse procedimento e eu fui a mais prejudicada. A auto-hemoterapia aumentava minha resistência física, além de ser um tratamento muito mais acessível para as pessoas”, afirmou.

Desde que interrompeu as aplicações de sangue no músculo, Luciana voltou para o antigo procedimento com cortisona.

Arquiteta diz que manterá tratamento

Mesmo com a proibição do uso da auto-hemoterapia pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a arquiteta belo-horizontina Aline Candian, 30, não deixará de se submeter a essa prática.

Ela sofre de púrpura - doença auto- imune que ocasiona a baixa de plaquetas no sangue - e disse que depois que começou tal tratamento, sua qualidade de vida melhorou muito.

“Tentava de tudo e nada melhorava meu estado de saúde. Passei por vários tipos de tratamentos, convencionais, com cortisona e outros medicamentos, e alternativos, como homeopatia e cirurgia espiritual, mas só obtive resultado positivo com a auto-hemoterapia”, contou a arquiteta, que engordou 30 kg com o consumo de cortisona e recuperou o peso normal com a auto-hemoterapia.

Efeitos colaterais
Segundo Aline, além de não manter sua taxa de plaquetas em um nível sadio - entre 150 mil e 450 mil plaquetas no organismo, sendo que a sua estava em cerca de 10 mil - o tratamento alopático com os hematologistas gerava muitos efeitos colaterais.

Ganho de peso, queda de cabelo, erupções na pele do rosto e mau humor excessivo eram os que mais a incomodavam.

Sei que a auto-hemoterapia não é reconhecida pelo Ministério da Saúde, mas confio plenamente na competência do médico que me trata. Não fui irresponsável de me tratar com qualquer pessoa. Escolhi um médico competente, que entende do assunto. Outra coisa da qual tenho certeza é que não sofri desse efeito placebo, que muitos falam. Se fosse o meu psicológico que influenciasse os resultados, outras terapias também teriam me ajudado”, afirmou ela, que, atualmente, tem a ajuda de uma enfermeira para fazer as aplicações de sangue.

FONTE:http://www.crmmg.org.br/Noticias/Saude/news_item.2007-05-07.4430276423

 

DEBATES JURÍDICOS SOBRE AUTO-HEMOTERAPIA    

 Criado para debates sobre ASPECTOS JURÍDICOS que envolvam a prática auto-hemoterapia por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, e auxiliares de enfermagem e pessoas 'comuns' que não se enquadram em nenhuma das profissões acima, mas aplicam em seus familiares.

http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=7768575&tid=2526758176140800204&na=4&nst=11&nid=7768575-2526758176140800204-2527078939330851020

http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=7768575&tid=2527201562814989111

 

Termo de Responsabilidade  (MODELO)


TERMO DE RESPONSABILIDADE n°_______


Eu,___________________________________________________________, de nacionalidade : _________________, estado civil __________________, profissão: ________________________, portador(a) da cédula de identidade n° ________________, inscrito(a) no CPF sob o nº ____________________, residente e domiciliado na____________________________________________________________________bairro: ____________________, na cidade de ________________________ - CEP _____________, por este instrumento, declaro de livre e espontânea vontade, que foi por mim requerida a prestação de serviços de enfermagem consistentes na realização dos procedimentos inerentes à auto-hemoterapia, que se refere à terapia alternativa NÃO MEDICAMENTOSA, tendo ciência que o referido procedimento não substitui qualquer outro tratamento tradicional prescrito, de modo que assumo os riscos com relação aos resultados, isentando a profissional: ______________, inscrita no COREN-___ sob o n° ______, bem como o Clinica _____ – localizado na Rua/ nº / Bairro/ Cidade/Estado, vez que possuo capacidade civil, discernimento, auto determinação e compreensão do procedimento requerido. Desse modo, firmo o presente na data e local conforme segue:

Cidade/Estado, _____, de ___________ de 200?.

 

________________________________
(Assinatura)

(O documento (termo de responsabilidade) foi criado por advogados, para um enfermeira em SC. Para debates jurídicos sobre a auto-hemoterapia, acesse o seguinte tópico:

http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=7768575&tid=2527201562814989111 )

 

AUTO-HEMOTERAPIA EM EVIDÊNCIA

Usuários, pacientes e pessoas curiosas sobre a Ah reuniram-se, e, sob a tutela do DR.RONALDO DA SILVA BRANDÃO ,  64 anos, que foi salvo pelo Dr. Moura quando criança e passou a ser seu paciente desde então, FUNDARAM A CAMPANHA SEM FINS LUCRATIVOS de  apoio ao Dr Luiz Moura e pela pesquisa e liberação da técnica. Envie seu depoimento com cópias de exames atestando a melhora ou cura com a AH, colaborando com a defesa da técnica através do envio de depoimentos registrados para o endereço comercial do Dr. Moura: Rua conde de Bonfim numero 377 sala 803,Tijuca Cep: 20520-051 Rio de Janeiro - RJ Aos cuidados da Sra. Janilda P.de Oliveira. Ação entre voluntários, solidários e praticantes, dispostos a garantir seus direitos agindo organizadamente, diante da imposição ditatorial e unilateral da proibição.

Está em movimento uma Campanha em Defesa do Sangue.  Do seu Sangue. Para prevenção de doenças e promoção da saúde. Pessoas dos quatro cantos deste País assistiram ao vídeo "Auto-hemoterapia - Uma Contribuição para a Saúde", com Dr Luiz Moura.  São pessoas, que entendem do Seu Direito de continuar seu tratamento, a Terapia do Sangue,"auto-hemo" .   São pesquisadores, médicos, enfermeiros e terapeutas que tiveram ceifadas suas pesquisas e atendimentos, com a proibição da auto-hemoterapia.

Pessoas que entendem que a auto-hemoterapia deve ser pesquisada urgentemente, sim, pesquisar e cadastrar nos Postos de Saúde quem já se beneficia, e quem queira se beneficiar. Tornar prática de tratamento gratuito, oferecido como política governamental de prevenção e tratamento, do mesmo modo que o são as vacinas e o soro caseiro.

Uma vacina com nosso próprio sangue.

Quer ajudar? Tem sugestões? Dúvidas? campanha.autohemoterapia@gmail.com

 

PROCESSO ÉTICO PROFISSIONAL NO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO RIO DE JANEIRO

Nota:

Informados recentemente que Dr Luiz Moura sequer foi convidado ou avisado das 'reportagens' que foram ao "ar" - ora disseram não o haver encontrado, ora que não daria entrevista - que, além de fazer uso inapropriado e não autorizado das imagens (com direitos autorais e de propriedade intelectual) onde registra anos da sua experiência clínica e divulgada como "Contribuição para a Saúde", as manipuladas reportagens já conhecidas de todos, omitiram e fizeram mais deformar em lugar de informar.

No processo Ético-Profissional, sobre Auto-Hemoterapia, em janeiro/2006, da qual foi absolvido pela unanimidade de votos dos conselheiros do CREMERJ, foi sugerido não 'divulgar' sobre a Auto-hemoterapia, "na mídia", (o que nem precisa, com tudo que está no vídeo) respeitosamente observado tal pedido, silenciou, observou, e observa em silêncio, sem responder aos 'ataques públicos' dos que o absolveram em processo ético, que ao contrário, não pensaram em ética ao acusá-lo publicamente.

Se observarem atentamente os documentos do processo (links abaixo) há nomes de éticos e nobres conselheiros, que se fizeram conhecer nas reportagens, e assinaram o processo.

Lá consta o nome de quem se mostra ... dependendo de quem está olhando... ou filmando...

Conteúdo do processo no qual o Dr. Luiz Moura foi absolvido por unanimidade:

Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro

Processo Ético Profissional nº 1339/01

Ata da Sessão Plenária do Corpo de Conselheiros

Acordão da Sessão de Julgamento ÉTICO/PROFISSIONAL

DR. LUIZ MOURA absolvido por UNANIMIDADE.

Acordão Processo Ético - Dr. Luiz Moura

A quem está faltando ética???

É revoltante, ver que no conselho de medicina se reflete o mesmo panorama da política deste país. Seja na saúde, na educação, na ética ou na política quem faz este país somos nós, e se cruzamos os braços deixamos que impunidades, não importa qual ou onde, se multipliquem.

 

PARTICIPE DO ABAIXO-ASSINADO PARA PESQUISAS SÉRIAS E LIBERAÇÃO DA AH.

SAIBA COMO NO ENDEREÇO:

http://www.campanhaauto-hemoterapia.blogspot.com/

OUTRO SITE COM MUITA INBFORMAÇÃO:

http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-alex.htm

 

(assista  aos  filmes – O JARDINEIRO FIEL e SICKO)

 

UM POUCO DA LITERATURA SOBRE MEDICINA...

 

Como as indústrias farmacêuticas "enganam" as publicações médicas

Antony Barnett

Gigantes farmacêuticas contratam autores fantasmas para produzir artigos — e colocam nomes de médicos neles

Centenas de artigos em periódicos médicos, que deveriam ter sido escritos por acadêmicos ou médicos, foram escritos por autores — fantasmas contratados por laboratórios farmacêuticos, como revela uma investigação da publicação The Observer.
Esses periódicos, bíblias da profissão, exercem enorme influência sobre quais medicamentos os médicos receitam e o tratamento proporcionado pelos hospitais. Porém, o periódico The Observer obteve provas de que muitos artigos escritos por assim chamados "acadêmicos independentes", podem ter sido escritos por autores a serviço de agências, que recebem grandes somas das indústrias farmacêuticas para fazer propaganda dos seus produtos.
 Um artigo publicado em fevereiro último no Journal of Alimentary Pharmacology, especializado em distúrbios do estômago, envolveu um autor trabalhando para o gigante farmacêutico AstraZeneca — um fato que não foi revelado pelo autor. O artigo, escrito por um médico alemão, reconhecia a "contribuição" da Dra. Madeline Frame; porém, não admitia a sua condição de autora sênior da AstraZeneca. O artigo apoiava o uso de um medicamento chamado Omeprazole — de fabricação da AstraZeneca — indicado para úlceras gástricas, apesar de pareceres revelando mais reações adversas do que os medicamentos similares.
Nos Estados Unidos, em um caso levado à justiça contra a indústria farmacêutica Pfizer, apareceram documentos internos dessa empresa mostrando que ela empregava uma agência de autores de assuntos médicos de New York. Um dos documentos analisa artigos sobre o antidepressivo Zoloft. Em alguns dos trabalhos faltava somente uma coisa: o nome de um médico. Na margem, a agência tinha colocado as iniciais TBD. O Dr. Healy acha que significam to be determined (a ser determinado).
O Dr. Richard Smith, editor do British Journal Of Medicine, admitiu que os artigos-fantasmas são um “grande problema”. “Estamos sendo enganados pelas companhias farmacêuticas. Os trabalhos vêm com os nomes de médicos e, freqüentemente, descobrimos que alguns deles não têm a menor idéia a respeito do que escreveram”, disse ele. “Quando descobrimos , rejeitamos o trabalho; mas é muito difícil. De certa forma, nós mesmos causamos o problema ao insistir que qualquer envolvimento com uma empresa farmacêutica seja divulgado. Encontraram caminho para contornar isso e vão trabalhar na clandestinidade”.
Antony Barnett é redator de Assuntos de Interesse Público do periódico The Observer (Grã-Bretanha). Artigo publicado em 7 de dezembro de 2003

Conflito de interesses
Uma análise de 789 artigos dos jornais médicos mais importantes
(The Lancet, New England Journal of Medicine, Journal of the American Medical Association, Annals of Internal Medicine) mostrou que um terço dos autores titulares tinham interesses financeiros
em suas pesquisas, sob a forma de patentes, ações ou
honorários das empresas, por estarem no Conselho Consultivo ou
trabalhando como diretores.

Veja integrityinscience.org <http://integrityinscience.org/>,
onde você encontra todos os cientistas e pesquisadores
comprometidos com as indústrias

FONTE: http://www.taps.org.br/Paginas/medartigo16.html

*

*

INDÚSTRIA FARMACÊUTICA 

MÁFIA DA FARMÁCIA

Le Monde Diplomatique
Textos publicados no sítio “Le Monde Diplomatique
”.

Retratos de uma “apartheid” médica

Para acelerar a liberação de drogas ultralucrativas, as corporações farmacêuticas recorrem cada vez mais a cobaias humanas dos países pobres. Milhões de pessoas submetem-se, por migalhas, a testes sem  supervisão, sem padrões éticos e que muitas vezes as privam de medicamentos essenciais.  Por Sonia Shah

A indústria multinacional farmacêutica gasta quase 40 bilhões de dólares por ano para desenvolver novos medicamentos. Para isso, mobiliza uma crescente parcela dos cientistas mais experientes do mundo e a mais sofisticada tecnologia médica.

Com tal investimento maciço poderia se esperar um aumento do número de medicamentos de impacto dirigidos para os flagelados da humanidade. No entanto, esse ano, só a malária atingirá 500 milhões de pessoas no mundo, e matará cerca de três milhões. Os remédios mais modernos de que os médicos dispõem para tratá-los são antediluvianos: um medicamento chinês de mil anos, que substitui uma droga desenvolvida há mais de 50 anos[1].

A indústria farmacêutica não desprezou as partes do mundo assoladas por doenças como a malária. Pelo contrário: nunca antes os fabricantes de remédios deram tanta atenção aos pobres do mundo. Os grandes laboratórios estão realizando milhares de ensaios clínicos nos países em desenvolvimento – Bulgária, Zâmbia, Brasil e Índia, por exemplo. Aninhado contra as favelas enegrecidas de fuligem em Mumbai ergue-se o reluzente prédio branco da Novartis onde os pesquisadores franzem as sobrancelhas na busca de novas drogas. Ao redor das que se espalham cercando a Cidade do Cabo, ficam os cintilantes laboratórios de teste da Boehringer Ingelheim. Recentemente, a Pfizer a Glaxosmithline (GSK) e a Astrazeneca instalaram centros globais de testes clínicos na Índia. Ano passado, a GSK realizou mais da metade dos seus testes de drogas novas fora dos mercados ocidentais, escolhendo em particular países de “baixo custo” para os testes “deslocalizados[2].

As empresas não estão lá para curar os males dos doentes pobres que fazem fila em suas reluzentes clínicas de pesquisa. Os fabricantes de drogas foram aos países em desenvolvimento para fazer experimentos com as multidões de doentes miseráveis. Utilizam-se deles para produzir os remédios destinados às pessoas cada vez mais saudáveis em outros lugares, em particular ocidentais ricos que sofrem os desgastes da idade, como doenças cardíacas, artrite, hipertensão e osteoporose. Essa tendência – desenvolver drogas para os ricos globais testando-as nos pobres globais – além de não ser um investimento de recursos científicos preciosos, ameaça os direitos humanos e a saúde pública global.

Num mercado de bilhões, 100 mil “voluntários” para cada droga

Os Estados Unidos são o maior mercado de remédios do mundo. O estadunidense médio leva para casa dez receitas médicas por ano. Desde 2000, a indústria farmacêutica cresceu 15% por ano, triplicando o lançamento de drogas experimentais entre 1970 e 1990. Isto se deve, em grande parte, a mudanças nos regulamentos dos EUA sobre remédios. Em 1984, a agência estadunidense de medicamentos e alimentação (Food and Drug Administration, FDA) estendeu as patentes dos fabricantes para novas drogas; em 1992, começou a aceitar pagamentos de fabricantes em troca do exame e liberação mais rápida de suas drogas novas e, em 1997, suprimiu as regras que baniam anúncios de televisão para os remédios novos. Essa mudança bastou para trazer uma grande transformação na indústria. Pela primeira vez, permitiu-se aos fabricantes de remédios dirigir as propagandas mais atraentes dos remédios novos diretamente a um grande número de consumidores, sem a mediação cética de um médico.

Há muito dinheiro a ganhar vendendo remédios para estadunidenses: a indústria de medicamentos é uma das mais lucrativas do mundo. O problema é que quanto mais apreciam remédios, menos pessoas estão dispostas a se inscrever nos testes clínicos exigidos para desenvolver os novos. Cada droga nova exige cerca de quatro mil voluntários para os testes clínicos, o que por sua vez significa que 100 mil pessoas têm de ser atraídas para os ensaios iniciais. Por que tantos? Porque não é fácil desenvolver novos remédios para doenças do coração, artrite, hipertensão e outras condições crônicas não-contagiosas.

Apesar do máximo esforço da indústria, a maioria das novas drogas destinadas a tratar dessas doenças tem eficácia apenas marginal. Algumas são similares a uma pílula de placebo. “Você sempre tem que batalhar para encontrar uma diferença” entre os pacientes tratados e não-tratados, diz um pesquisador clínico veterano. ..

Se as pessoas nos países em desenvolvimento estivessem sofrendo apenas de malária e doença do sono, é claro que não interessaria fazer testes nesses lugares. Mesmo que cada doente de malária tivesse um dólar para gastar com remédios – o que não acontece – esse mercado não seria grande o bastante para deslocar pesquisadores da indústria para laboratórios. Um mercado de 200 milhões de dólares, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS)[3], é o mínimo necessário para despertar o interesse da indústria.

Não importa. Atualmente, além de malária e tuberculose, as pessoas dos países em desenvolvimento sofrem das doenças nas quais os fabricantes de drogas dos mercados ocidentais estão mais interessados. De acordo com a OMS, 80% das mortes por doenças crônicas não-contagiosas, como males cardíacos e diabetes, agora ocorrem nos países em desenvolvimento. Há mais diabetes tipo II na Índia do que em qualquer outro lugar do mundo. Em alguns lugares da África, uma em cada cinco pessoas sofre de diabetes e 20 milhões de africanos padecem de hipertensão[4].

África do Sul: “Um país ótimo para a AIDS

Outro executivo de companhia de testes clínicos afirmou: “A África do Sul é um país ótimo [para AIDS]”, por causa do grande número de pacientes infectados pelo HIV ainda não tratados com drogas antivirais. Com freqüência, os fabricantes de drogas ficam frustrados em suas tentativas de provar que as novas drogas funcionam nos corpos impregnados de medicamentos dos ocidentais testados. Há tantas drogas em seus organismos que é cada vez mais difícil observar o efeito do composto experimental. Assim, os pacientes-virgens – pessoas doentes pobres demais para obter tratamento médico – são altamente valorizados nos testes clínicos.

Grandes empresas de testes multiplicam filiais no sul do planeta

As companhias de testes clínicos (também chamadas organizações de contratos de pesquisa, ou CROs) como a Quintiles e a Covance ostentam escritórios e consultórios por toda parte dos países em desenvolvimento. A Quintiles tem clínicas no Chile, México, Brasil, Bulgária, Estônia, Romênia, Croácia, Letônia, África do Sul, Índia, Malásia, Filipinas e Tailândia. A Covance alardeia que pode fazer testes em 25 mil centros médicos, em uma dezena de países. A imprensa comercial da indústria dos testes clínicos exalta-se com entusiásticos artigos como “Sucesso com testes na Polônia” e “Oportunidades de um bilhão de dólares em pesquisa clínica na Índia”. “Descubra a Rússia”, diz uma manchete de uma revista de propaganda, que lembra estranhamente a exuberância de um guia turístico, “para fazer pesquisa clínica”. “Vá esquiar onde existe neve”, recomenda outro anúncio de uma companhia que vende serviços de testes clínicos em países pobres. “E vá fazer testes clínicos onde existem doentes.”

Ser uma cobaia humana pode ser um papel que os ocidentais não querem mais fazer, mas isso não quer dizer que não é um bom negócio para os pobres. Por que não mandar os testes para lá, do mesmo jeito que mandamos as fábricas tóxicas e as sweatshops[6]? É melhor do que nada. “Disseram [que eu] estava levando vantagem!”, queixou-se um pesquisador industrial criticado por fazer testes em países pobres. “Mas sem o teste, aquelas crianças morreriam!” Na incansável análise custo-benefício tão popular nos Estados Unidos, exportar desagradáveis testes clínicos para países pobres faz sentido. “Acho que em geral é bom para as pessoas participar de testes clínicos”, diz o diretor médico da FDA, Robert Temple. “Metade das pessoas recebe medicamentos ativos e melhor tratamento”, diz ele. “A outra metade… [recebe] melhor tratamento.”

Entretanto, oferecer o corpo à Ciência não é o mesmo que dar um dia de trabalho numa fábrica. Mesmo o emprego superexplorado no sweatshop, seja como for, oferece benefícios palpáveis ao indivíduo, ainda que magros: trabalho, um pequeno contracheque. O teste clínico não garante nada. Na escala da comunidade, os pesquisadores podem equilibrar os riscos e benefícios. Mas não há garantia de que um voluntário será mais beneficiado do que prejudicado num experimento (o fato de que existe uma incerteza, naturalmente, é parte da razão pela qual uma experiência é realizada).

“Eles têm mais disposição para ser cobaias”

A grande velocidade de recrutamento nestes testes – três mil voluntários para um teste de vacina, em nove dias, ou mil e trezentas crianças para um teste, em 12 dias – sugere, do mesmo modo, que não há desistências ou recusas. Eram muito poucos, se é que havia, os que diziam “não[9].

Agências de supervisão fecham os olhos para testes em países pobres

Tais medidas poderiam acabar com alguns testes. Mas, como disse o bioético Jonathan Moreno, seria parte do preço que pagamos para reconhecer que há uma diferença entre um rato de laboratório – que não precisa ser consultado se quer participar de um experimento[14] – e um ser humano.

Fonte: <http://diplo.uol.com.br/2007-05,a1564>

 

A piada do consentimento informado

Como os Estados Unidos relaxaram, em favor da indústria de medicamentos, as normas sobre testes de novas drogas realizados no exterior. Por Sonia Shah

Consentimento informado: Direito e dever

Antropólogos médicos encontraram um meio de verificar se o consentimento é informado ou não. Interrogando, por meio de um questionário, 33 participantes tailandeses de um teste de vacina contra a AIDS, descobriram que 30 deles não tinham sido informados corretamente. Do mesmo modo, um estudo sobre um teste de anticoncepcional no Brasil revelou que nenhum dos participantes tinha sido satisfatoriamente informado. E num teste realizado no Haiti, sobre a transmissão do vírus HIV, 80% dos participantes ignorava as finalidades precisas do teste[15].

“O consentimento informado é uma piada”, disse um pesquisador da National Bioethics Advisory Commission. “Como uma pessoa que nunca ouviu falar de bactérias ou de vírus pode dar um consentimento informado?”, disse outro. “Essa idéia de consentimento do indivíduo… Isso não existe. As pessoas fazem o que as mandam fazer.”

Desde 2001, a FDA distancia-se da Declaração de Helsinki[16], pois considera as proteções muito restritivas. Em 2001, a FDA opôs-se à integração de novos regulamentos relativos aos testes com placebos. Em 2004, propôs que os regulamentos da Declaração de Helsinki para os testes realizados no exterior fossem abandonados e substituídos por normas técnicas elaboradas por laboratórios farmacêuticos e autoridades reguladoras estadunidenses, européias e japonesas. A tendência geral confirmou-se no verão passado, quando o Instituto de Medicina, um dos principais órgãos reguladores dos Estados Unidos na área científica, recomendou retirar as proibições que impedem a realização de testes clínicos em prisioneiros. Ao mesmo tempo, qualificou os defensores do consentimento informado, que durante décadas se opuseram aos testes clínicos com detentos, de “míopes[17]

Fonte: <http://diplo.uol.com.br/2007-05,a1565>

 

AS QUATRO FASES DE CADA TESTE

SOMOS TODOS COBAIAS INVOLUNTÁRIAS  

Realizados após experiências bioquímicas e em animais, os ensaios com seres humanos envolvem milhares de pessoas e são indispensáveis para autorizar a venda de novos medicamentos.

Um novo medicamento não pode ser liberado para venda antes de passar, com sucesso, por uma série de testes positivos em seres humanos. Eles seguem-se a diversas experiências bioquímicas e em animais, e desdobram-se em diversas fases em seqüência.

Na fase I, verifica-se, num número reduzido de pessoas (entre vinte e oitenta) em boa saúde, se o corpo humano tolera a substância química e a fórmula do medicamento. Cerca de 30% das moléculas testadas são eliminadas nesta etapa.

A fase II verifica a eficácia do medicamento. Ela exige reunir entre cem e trezentos pacientes portadores da condição que se quer tratar. Divididos de maneira aleatória em dois grupos, os pacientes recebem, alguns (o “grupo de controle”), um placebo ou medicamento de eficácia já conhecida; outros, o produto experimental. A experiência é freqüentemente conduzida em “duplo cego”: nem o paciente, nem o pesquisador, sabem quem pertence a qual grupo.

Na fase III, o maior número de pacientes testados

A fase III – só um terço das moléculas chegam até ela – envolve tipicamente centenas ou milhares de pacientes (e um número expressivo de médicos). Pode durar dois anos ou mais. Bastante cara, esta fase permite avaliar precisamente as vantagens e efeitos indesejáveis do medicamento. Ela resulta, em mais de 70% dos casos, em uma autorização de venda.

Diversas empresas promovem estudos de fase IV, também chamados “de pós-marketing”. Eles permitem conquistar mercado mais rapidamente. Também ajudam, principalmente no caso das vacinas, a identificar, em grande escala, a presença de efeitos secundários.

Fonte:      <http://diplo.uol.com.br/2007-05,a1586>

 http://pfilosofia.125mb.com/04_miscelanea/04_17_lmd/lmd087.htm

 

 

 

 

Corrupção na medicina moderna

Allan S. Levin

Médicos honestos são pressionados pelos grandes laboratórios interessados em lucro e não em saúde

O Sr. J. é advogado em São Francisco e a Sra. J. é auditora com um escritório próspero em Santa Clara. Eles têm três filhos, sendo que o mais velho tem seis anos e o mais novo tem onze meses. Como não eram pais inexperientes e histéricos, não ficaram muito preocupados com a diarréia crônica do filho mais novo, até que ela foi além dos seis meses. Procuraram o melhor pediatra das redondezas e ficaram felizes quando conseguiram que o filho fosse examinado pelo professor catedrático da Universidade Stanford, um médico experiente e muito respeitado, com pouco mais de cinqüenta anos e que falava com autoridade. Ele fez o histórico e um exame físico e disse para a Sra. J.: "Olha, querida, Jimmy está muito bem. A diarréia dele é funcional. Incomoda mais a você do que a ele. Ele só precisa de um pouco de Kaomagna; você precisa de alguns comprimidos de Valium". A Sra. J. ficou ressentida com o modo condescendente do professor, porém, mais do que isso, não se sentiu bem com o diagnóstico dele. Por meio de um amigo, ela descobriu um médico dedicado ao estudo de doenças causadas por alimentos, fatores ambientais, além de bactérias e vírus. Esse tipo de médico costuma receitar menos medicamentos e, freqüentemente, promove mudanças alimentares e ambientais no lugar de prescrever medicamentos. Ele disse: "Sra. J., pode ser que seu filho seja alérgico a leite de vaca. Vamos experimentar um simples controle alimentar por algumas semanas e ver o que acontece". Dito e feito: dois dias após a suspenção do leite, as fezes do pequeno Jimmy ficaram normais.
A Sra. J. ficou uma fera. Ela veio a mim e gritou: "Será que o Dr. da Universidade Stanford não sabe nada a respeito de alergia a leite?" Minha resposta foi: "Só posso imaginar duas razões por que o doutor não levou em consideração a alergia ao leite. Ou ele ignora a copiosa literatura publicada a respeito do assunto ou ele tem um particular interesse na distribuição de grande quantidade de medicamentos".
A saúde se tornou um negócio arquimilionário e os médicos continuam sendo os principais distribuidores dos produtos da indústria farmacêutica. À medida que aumentava o custo de desenvolvimento e comercialização dos medicamentos, os laboratórios intensificaram seus esforços para conquistar os médicos.
Houve um enorme aumento, não apenas dos custos operacionais dos laboratórios, mas também dos lucros. O aumento de lucro atraiu concorrentes, o que provocou um aumento geral da publicidade sobre medicamentos. Anúncios em periódicos médicos e revistas se tornaram atrativos, porque os noticiários vinham cuidadosamente associados a "descobertas médicas".
A INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA E A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA ESTÃO INTIMAMENTE ALIADAS. OS LABORATÓRIOS FREQÜENTEMENTE PRODUZEM OS ADITIVOS USADOS NOS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS. VÁRIAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS FORAM COMPRADAS PELA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA. ESSE CONGLOMERADO MUITAS VEZES PATROCINA PESQUISAS EM UNIVERSIDADES DE GRANDE PRESTÍGIO. UM PROFESSOR DE NUTRIÇÃO DA UNIVERSIDADE HARVARD PUBLICOU VÁRIOS ESTUDOS COMPROVANDO QUE OS ADITIVOS QUÍMICOS NA COMIDA NÃO CAUSAM HIPERATIVIDADE NAS CRIANÇAS. ELE PUBLICAMENTE ENDOSSOU O CONSUMO DE REFRIGERANTES, DOCES E ADITIVOS QUÍMICOS NA ALIMENTAÇÃO INFANTIL, ARGUMENTANDO QUE AS CRIANÇAS HIPERATIVAS NÃO DEVEM SER TRATADAS COM CONTROLE ALIMENTAR, MAS SIM COM OS MEDICAMENTOS DE ROTINA. A NUTRITION FOUNDATION PRESTIGIOU ESSE CIENTISTA, FUNDANDO UM LABORATÓRIO, COM SEU NOME, NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE HARVARD. A TERAPIA DE ROTINA PARA CRIANÇAS HIPERATIVAS IMPLICA NO USO DE RITALINA, UMA DROGA SEMELHANTE ÀS ANFETAMINAS. RITALINA PRODUZ DEPENDÊNCIA, PODE PROVOCAR COMPORTAMENTO PSICÓTICO E ATINGE ALTOS PREÇOS NO TRÁFICO DAS DROGAS.
A maioria dos médicos concorda que a quimioterapia é ineficaz para a maior parte dos tipos de câncer. Apesar desse fato, médicos honestos são forçados a usar essa modalidade de tratamento por grupos de pressão, que têm interesse nos lucros da indústria farmacêutica. Quando um médico da Califórnia prescreve 5-flourouracil para um paciente com câncer no cólon, ele é recompensado. Isto acontece apesar de muitos artigos em revistas médicas de prestígio terem demonstrado que o medicamento não funciona. O mesmo médico não será recompensado ao tratar o paciente com alta dosagem de vitamina C. De fato, ele corre o risco de perder sua licença médica. Não há nada na literatura médica indicando que o tratamento nutricional de pacientes com câncer é perigoso. Por outro lado, existe vasta literatura sustentando o raciocínio científico que recomenda o uso deste tipo de tratamento.
Situação semelhante existe no campo da alergia. Médicos acadêmicos — com o apoio da indústria alimentícia e da indústria farmacêutica — estão tentando desacreditar os pesquisadores que descobriram que a alergia a alimentos é um grande problema médico. Eles citam diversos estudos não controlados, enquanto ignoram a enorme quantidade de estudos científicos que mostram a disseminação de alergias a alimentos.

Estes são apenas alguns fatos que mostram a corrupção no campo da medicina. O médico de família deixou de ter a liberdade de escolher o tratamento que ele julga ser o melhor. Ele precisa seguir regras estabelecidas por médicos comprometidos, cujas decisões podem não ser do interesse do paciente. Você, contribuinte, eleitor, consumidor, pode ajudar a enfrentar essa corrupção. Você precisa assumir o controle sobre sua saúde. Se você não entende por que seu médico prescreve certo medicamento ou tratamento, faça perguntas. Se o médico fica impaciente ou zangado, procure cuidados médicos em outro lugar. Dê forças para o médico que usa formas não-convencionais de tratamento, sem usar medicamentos. Ele está arriscando o ganha-pão e a liberdade pessoal. Ele procura ajudar a você e não quer se acomodar aos mandamentos da indústria da saúde. Com seu apoio, ele pode se aliar a um número crescente de médicos que repudiam a tirania do complexo industrial da saúde.
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Dr. Alan S. Levin é médico catedrático de imunologia e dermatologia na Universidade da Califórnia, São Francisco. Ele é co-autor de dois livros, sendo um deles "A Consumer Guide for the Chemically Sensitive" (Guia do consumidor para as pessoas sensíveis a produtos químicos).

Fonte:

http://www.taps.org.br/Paginas/medartigo14.html

 

Cuidados de saúde num mundo enfermo

David Werner

Acho que muitos jovens entraram na faculdade com altos ideais humanitários. Realmente querem "servir ao povo", ajudar os necessitados, amenizar o sofrimento humano. Mas, ao longo do caminho, seu idealismo fica soterrado sob a carga de dívidas acumuladas, ambição crescente, orgulho, avareza, seguro contra imperícia, "distanciamento profissional" e longas horas de trabalho rotineiro. Uma vez formados, começaram a pensar que é seu direito ter mais e viver melhor do que a maioria de seus semelhantes. É claro que existem exceções brilhantes.

 Vejamos alguns fatos:
Sob constante pressão e ameaças do governo e da indústria dos Estados Unidos, a OMS e a UNICEF resignaram-se a tornar algumas medidas técnicas "tapa-buraco" para proporcionar uma "rede de segurança" aos grupos de maior risco. Pense:

·         de cada dois indivíduos no mundo inteiro,um jamais vê um profissional de saúde;

·         de cada três, um não tem água potável para beber;

·         de cada quatro crianças no mundo, uma é desnutrida.

No entanto, o mundo todo continuam a gastar mais de US$ 50 bilhões em armamentos a cada 3 semanas — quantia que poderia fornecer atenção primária para toda a população mundial durante um ano inteiro. E quando as Nações Unidas reúnem-se para discutir o impacto potencial de desarmamento sobre a saúde e o desenvolvimento, são boicotadas pelo governo dos Estados Unidos, com a alegação de que desarmamento e desenvolvimento não têm relação um com o outro.

Há necessidade de um novo enfoque
Já é hora de reavaliar o que significa saúde e rever as estratégias para a melhoria de bem-estar geral. Diversos "especialistas" — de médicos a educadores, economistas e ambientalistas — alegam que um ou outro dos seguintes fatores teria maior impacto sobre os níveis de saúde :

·         assistência médica;  estilo de vida; tamanho da população e da família; nível da alfabetização ou de "educação feminina;  fatores econômicos;  fatores ambientais; estruturas de poder (quem; manda).

 

1. Assistência médica
Muitas pessoas, principalmente os médicos, acreditavam que a assistência médica seria o fator decisivo para a saúde e que padrões médicos elevados com certeza melhorariam a saúde da população.
Para constatar que isso não é verdade, basta ver os Estados Unidos que, com certeza, têm o sistema de saúde mais caro do mundo. Têm os mais altos padrões de medicina, mas a saúde dos americanos está um último lugar entre os países industrializados.
A assistência médica certa não é o fator decisivo de uma população. Porém, levando em conta que, até certo ponto, o serviço médico tem influência sobre os padrões de saúde, o acesso ao serviço é bem mais importante do que padrões elevados. A preocupação profissional com os "padrões elevados" — quando usada para justificar os custos crescentes ou para combater os serviços comunitários informais e a autocura — pode transformar-se em um obstáculo à saúde.
2. Estilo de vida
Ultimamente, é dada muita importância ao "estilo de vida" como determinante da saúde. É óbvio que o estilo de vida influencia a saúde. Mas responsabilizar o estilo de vida é muito conveniente porque põe a culpa somente no indivíduo
Um bom exemplo é o fumo. Como sabemos, rapidamente está se tornando um grande problema nos países subdesenvolvidos. E quem é o responsável? Os fumantes? As indústrias de cigarro? O governo ou todo sistema social que coloca os lucros acima das pessoas?
Como o número de fumantes está diminuindo nos Estados Unidos, a industria do fumo tem se voltado para o Terceiro Mundo em busca de novo mercado. A propaganda é dirigida para mulheres e adolescentes. Para apoiar sua indústria, o governo americano ameaça com sanções econômicas os países pobres que se recusam a acabar com as barreiras contra a importação de fumo. Como resultado, o número de fumantes aumentou astronomicamente nos países do Terceiro Mundo. Segundo a OMS, isso poderá desencadear um pandemia de câncer. Além disso, estudos em comunidades pobres mostram um aumento de desnutrição e de mortalidade infantil quando o gasto com cigarros entra na renda familiar.
3. Tamanho da população e da família
O rápido aumento da população e as famílias grandes costumam ser citados como motivos da pobreza e da conseqüente falta de saúde, principalmente nos países pobres.
Entretanto, estudos indicam o contrário: famílias numerosas costumam ser o resultado da pobreza, não a causa. Para os pobres, os filhos constituem mão-de-obra barata e sustentarão os pais na velhice. Os programas de controle demográfico têm pouquíssimo impacto nos lugares onde a miséria é extrema. O que realmente permite que as famílias sejam menores é a distribuição mais justa dos recursos, assim como certas garantia sociais e econômicas básicas. Só então os pobres terão menos filhos. Cuba é um excelente exemplo do que estou afirmando. Cuba não forçou o controle da natalidade. Porém, como ofereceu assistência médica, educação, moradia, emprego e garantias para deficientes físicos e idosos, houve queda acentuada da taxa de crescimento populacional.
4. Alfabetização e educação feminina
A alfabetização feminina tem grande impacto na melhoria da saúde. A alfabetização amplia a troca de informação, desde instruções na bula do remédio até a literatura mais recente. Alfabetizar as mulheres é garantir-lhes maior oportunidade de defenderem a si e a seus filhos, em um ambiente onde ambos estão em desvantagens.
5. Fatores econômicos
A pobreza é claramente uma das causas latentes de doença e morte precoce. A mortalidade infantil nos países mais pobres é 10 a 20 vezes superior à dos países ricos. Em cada país, saúde e sobrevivência nas famílias pobres também são piores do que nas famílias ricas — seja nos Estados Unidos ou na Índia.
A distribuição de renda pode ser o fator mais importante para a saúde do que a riqueza (Produto Interno Bruto — PIB) de um país. Por exemplo, na Costa Rica, os indicadores são bem mais elevados do que no Brasil, embora sua renda per capita seja mais baixa. Porém, no Brasil, a distância entre ricos e pobres é muito maior do que na Costa Rica. Além disso, a Costa Rica tem distribuição mais equilibrada de serviços públicos, inclusive assistência médica, educação e moradia.
6. Fatores ambientais
A nova e gigantesca ameaça à saúde e mesmo à sobrevivência da humanidade é provocada pelo impacto devastador do homem sobre o meio ambiente. A devastação do meio ambiente — desmatamentos, desertificação, efeito estufa, destruição da camada de ozônio, rebaixamento dos lençóis de água, depósito de lixo tóxico e nuclear, destruição do solo, chuva ácida, envenenamento de rios, lagos e oceanos e o esgotamento de recursos não renováveis — tem origem no desenvolvimento econômico baseado em explorar, denominar e "crescer" a todo custo.
7. Estruturas de poder da sociedade
A indústria de cigarros é apenas uma das inúmeras que colocam o crescimento econômico acima da saúde da humanidade e do planeta. Vejamos algumas dessas grandes "indústrias assassinas":

·         fumo; bebidas alcoólicas; drogas; agrotóxicos; produtos farmacêuticos desnecessários, perigosos e superfaturados; armas e equipamentos bélicos.

Todas são indústrias enormes, poderosas e extremamente lucrativas. O seu custo, em termos de saúde e vidas humanas, é incalculável. A resistência — física, econômica, mental e social —, enfraquecida por essas empresas inescrupulosas, aumenta o impacto de infecção e da desnutrição.

O governo dos Estados Unidos defende os interesses de cada uma dessas indústrias à custo da saúde, da qualidade de vida e, freqüentemente, da sobrevivência de milhões de seres humanos. A saúde é determinada muito mais por fatores políticos e sociais — por quem tem poder — do que pelos serviços de saúde.

http://www.taps.org.br/Paginas/medartigo12.html

 

O conhecimento aumenta — a saúde diminui

Dizem que o conhecimento médico dobra a  cada dez anos. De acordo com o sistema médico, sabemos hoje 16 vezes mais sobre o corpo humano — e sobre como tratar as doenças — do que há 50 anos

Então, por que há tanta gente doente? Por que tantas doenças graves estão se tornando mais comuns? Por que tantos morrem cedo?

Eis as respostas

·         a qualidade dos alimentos que consumimos está deteriorando ano após ano. A alimentação moderna é gordurosa demais e cheia de produtos químicos;

·         a água que bebemos não é boa para consumo;

·         o ar que respiramos está geralmente poluído. Até mesmo o ar do campo está sendo poluído pelos agricultores;

·         todos os lares estão inundados de produtos químicos prejudiciais à saúde. Alvejantes — sabão em pó, aerosóis etc — são artigos comuns. Muitos produtos de higiene pessoal e cosméticos amplamente usados são nocivos;

·         a revolução industrial mudou o modo como as pessoas trabalham. Mudou, também, as doenças de que sofrem. A revolução da informática está mudando o modo como trabalhamos. E, novamente, está mudando as doenças de que sofremos. Câncer testicular (comum entre limpadores de chaminés) pode ter-se tornado raro. Mas outras formas de câncer estão se tornando mais freqüentes agora que muitos passam a vida cercados de aparelhos elétricos. Sistemas de aquecimento central e de ar condicionado em fábricas, escritórios, lojas e aviões etc asseguram a ampla disseminação dos agentes causadores de infecção;

·         nossa moderna obsessão por vacinas pode ser responsável por muitas doenças — com possíveis vínculos que abrangem do autismo ao câncer;

·         a obesidade tornou-se endêmica em alguns países ocidentais como, por exemplo, nos Estados Unidos. Os americanos, em sua maioria, não são agradavelmente roliços, são gordos mesmo;

·         o uso disseminado de eletrodomésticos (como fornos de microondas e telefones celulares) significa que a incidência de câncer (principalmente entre crianças e jovens) continuará aumentando;

·         os médicos, ao terminarem a consulta, automaticamente pegam o bloco de receitas. Ao receitar mais do que seria necessário, tornaram-se uma das principais causas de morte prematura e doença;

·         tratamentos alternativos eficazes — muitos utilizados há séculos — estão sendo proibidos por governantes que constam das folhas de pagamento da indústria farmacêutica e da indústria médica, controlada pelos laboratórios;

·         o estresse é endêmico há tempos, mas uma nova forma de estresse, o estresse tóxico, é sem dúvida causa importante de doenças;

·         somos constantemente desencorajados a assumir qualquer responsabilidade por nossa própria saúde e nossa própria vida. A sociedade em que vivemos está assumindo mais e mais autoridade sobre nossas vidas. Porém, não leva essa responsabilidade a sério.

Esta lista poderia continuar, mas o exposto é suficiente para provar que a nossa saúde está se deteriorando por causa — não apesar — dos progressos da ciência.
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Fonte: Dr. Vernon Coleman's, Health Letter, Vol 4, nº 12, julho 2000

http://www.taps.org.br/Paginas/medartigo15.html

 

Evolução da medicina

Robin Cook

Desde 1966, quando me formei em medicina, ouvi falar com tanta freqüência da "crise na medicina" que me lembro da história do jovem pastor mentiroso. Você deve conhecer. Ele tantas vezes gritou
"Lobo!" que, no fim, ninguém mais prestava atenção. No entanto, até agora, as crises eram sempre anunciadas por grupos de interesse específico e, freqüentemente, contraditórias: falta de leitos hospitalares, excesso de leitos; falta de médicos, excesso de médicos. Todos ficavam confusos e indiferentes.

 A indústria farmacêutica é o mais antigo ramo de negócios ligados à medicina. Sua influência é muito grande. Entretanto, é bom lembrar que as indústrias farmacêuticas são empresas. Elas não visam o bem do público, por mais que procurem convencer-nos do contrário. Seu objetivo é obter retorno para o capital dos investidores.
O interesse comercial das indústrias farmacêuticas é confirmado pelas somas incríveis (bilhões de dólares por ano) gastas na promoção de seus produtos. Procuram, principalmente, influenciar o médico que, infelizmente, é uma presa bastante fácil. São poucos os médicos que nunca aceitaram um presente ou favor de alguma indústria farmacêutica. Tenho até hoje a maleta preta que recebi quando cursava o terceiro ano de medicina e também já participei de vários simpósios patrocinados por indústrias farmacêuticas. Hoje em dia elas empregam mais recursos em promoções e publicidade do que em pesquisas! Na verdade, os gastos promocionais são maiores do que o total de recursos gastos no treinamento dos alunos em todas as faculdades de Medicina dos Estados Unidos.

medicina hoje
Você está com hipertensão, gastrite, artrite e o colesterol muito alto.
Isso não é nada, é perfeitamente normal nos dias de hoje ! !

Não seria justo insinuar que a indústria farmacêutica não contribuiu para o bem-estar da sociedade. No entanto, essa não-contribuição é apenas um subproduto e não o verdadeiro objetivo. Existem também casos em que o bem-estar público foi completamente ignorado. Basta mencionar o desastre causado pela Talidomida ou a calamidade do DES (Diethylstilbestrol), para perceber que interesses comerciais podem ter conseqüências lamentáveis.
As indústrias farmacêuticas têm comercializado produtos sabendo que poderiam ser perigosos ou ineficazes, ou ambos, visando somente o lucro.
A medicina está mudando. O relacionamento médico-paciente, antigamente a coisa mais importante, está cedendo lugar a interesses econômicos e comerciais. O público tem o direito e a obrigação de saber que tipo de sistema de saúde está se desenvolvendo.
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O Dr. Robin Cook é autor de diversos livros como: "Vírus", "Coma", "Cérebro", "Febre", "Servidão mental", "Medo mortal", e "Médico — o Semideus".

http://www.taps.org.br/Paginas/medartigo10.html

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

JORNAL DA CIDADE – SERGIPE

 

O (s) conselho (s), o médium, a auto-hemoterapia e...

 

Publicada: 11/11/2008

Texto: Jorge Martins Cardoso (Médico)

 

O “debate” entre a religião e a ciência não se constitui em um fato novo e, ao que tudo indica, irá continuar durante muito mais tempo. Guardadas as devidas proporções, do mesmo modo, a terapia complementar conhecida como Auto-Hemoterapia, deveria ser alvo de uma “investigação científica”, e não puramente ser proibida em todo o território nacional, como aconteceu a partir de dezembro de 2007, depois que um “cientista” do Rio Grande do Norte, integrante do Conselho Federal de Medicina (CFM), deu um parecer pra lá de duvidoso sobre a prática da Auto-Hemoterapia. Passado quase um ano, ainda hoje, tal terapia complementar continua proibida no Brasil. Da mesma maneira, qualquer “investigação científica” sobre tal assunto (Auto-Hemoterapia), também continua proibida. “Investigações científicas” recentes apontam que por trás disso tudo, existe o dedinho de satanás ou das multinacionais. Como fé é fé, as respeitosas leitoras e os pacientes leitores têm todo o direito de acreditar que a Auto-Hemoterapia, é coisa única e exclusivamente da responsabilidade do demônio ou do satanás. Como fé é fé, o escriba, temente a Deus, e também temente a vampiros e ao Conde Drácula, tem todo o direito de acreditar que a responsabilidade é única e exclusivamente das poderosíssimas multinacionais! (complexo hospitalar-farmacêutico). Enquanto a Igreja Universal do Reino de Deus “brinca” de arrecadar milhões de dízimos, as multinacionais “brincam” de arrecadar bilhões de dólares. Auto-Hemoterapia não! Multinacionais sim! Multimédium, multiapóstolo, multisaúde, multivida e multidólares!

Fonte: JORNAL DA CIDADE  - ON LINE

 

http://2008.jornaldacidade.net/2008/noticia.php?id=18540&hoje=2008-11-28%2017:37:27

 

Jogando com a saúde

Horst-Eberhard Richter

O serviço de saúde cultiva e recompensa a corrupção. Ele castiga sistematicamente o bom sensoe a tentativa de economizar.
Walter Kraemer

O homem quer ter saúde, porém a economia também quer ter saúde. Às vezes, o governo precisa decidir qual a saúde mais importante. Ás vezes, ele dá preferência à saúde da economia. Isso não é divulgado, para poupar aborrecimentos e evitar que a população fique preocupada. Isso está se tornando cada vez mais difícil mas, em caso de dificuldades, a indústria oferece conselho e apoio. Ela encontra pesquisadores para provar que os produtos prejudiciais à saúde são inofensivos, que as doses limites para substâncias nocivas podem ser regulamentadas em níveis elevados, e todos os leigos no assunto se sentem seguros.
Como eles procedem foi observado no exemplo do perigoso amianto. Trata-se de um material fibroso, utilizado em inúmeros tubos e placas. Fibras microscópicas se soltam e permanecem no ar como pó invisível, causando problemas respiratórios e câncer do pulmão. Na Alemanha, o Instituto Federal de Saúde empenhou-se a examinar o limite máximo de fibras de amianto por metro cúbico de ar que poderia ainda ser considerado inofensivo à saúde. Primeiro, os cientistas acharam que o limite de 100 fibras não deveria ser ultrapassado. Repentinamente, porém, mudaram de opinião e informaram que o limite seria de 1000 fibras. Isso levantou suspeitas. De repente, o amianto era menos perigoso? Ou os cientistas tinham algum motivo pessoal para julgar as fibras com maior bondade?
 Assim, a sociedade pertence necessariamente aos mais fortes. Não às pobres repartições públicas ou às universidades federais, que atualmente nem têm a verba necessária para um ensino adequado — e muito menos para pesquisas importantes. Se a indústria não financiasse generosamente cientistas, pessoal técnico, laboratórios, equipamento e projetos, milhares de universidades seriam fechadas.
Sabe-se, há muito tempo, que a indústria dirige quase todas as carreiras acadêmicas na medicina. O pesquisador jovem e ambicioso da área médica, que sabe orientar seu trabalho segundo os interesses dos benfeitores da indústria, tem sucesso garantido. Ele consegue verbas especiais para pesquisa, pode visitar famosas instituições estrangeiras, é convidado com a esposa ou amiga para cursos de aperfeiçoamento nas mais belas estações de esqui ou de águas. As empresas o deixam trabalhar com o equipamento mais caro, financiam pessoal técnico auxiliar, permitem que teste os medicamentos mais recentes, auxiliam na publicação de seus trabalhos. Após algum tempo, é apresentado — com os resultados benéficos de suas pesquisas — em cursos de especialização profissional e congressos e sobe, sem demora, em sua carreira.
Um desses pesquisadores viaja de um lugar para outro, como descobridor de um tipo de margarina que protege o coração de maneira fantástica (até que, após 10 anos, fica provado que ela não protege nada). Outro faz propaganda do milésimo produto psicotrópico que garante definitivamente a harmonização da alma. Um terceiro circula como hábil pesquisador de uma engenhoca que mediu, em 500 pessoas, alguma coisa possível de ser medida da mesma forma com 20 aparelhos já conhecidos. Como quase todas as carreiras seguem o mesmo caminho, cada um dos patrocinados encontra, em cada escalão, chefes, peritos e agremiações que não fazem objeção à sua amizade com as indústrias de margarina, dos produtos farmacêuticos e de equipamentos — todos consideram perfeitamente normal, pois fazem o mesmo.
 Ao mesmo tempo, eles se esforçam para alimentar cuidadosamente a maravilhosa fé nos medicamentos. De que outra forma a indústria farmacêutica poderia lucrar com milhares de medicamentos, quando a Organização Mundial da Saúde considera que apenas 200 medicamentos são necessários?
Como podemos reclamar que os médicos se sujeitem às leis do mercado, do qual fazem parte? Os médicos debitam ao seguro-saúde, a cada ano, milhões de Euros por serviços que não realizaram. De acordo com a Aertzte Zeitung (Jornal Médico), estima-se que de 15 % a 20 % dos médicos da Previdência estejam cobrando demais ou de forma errada. Se alguém é apanhado, é capaz de confessar: “Mas todos fazem isso”!
Fonte: “Die hohe Kunst der Korruption” (A arte da corrupção), livro do autor Horst-Eberhard Richter, médico neurologista, psicanalista, psicólogo social, diretor do Centro de Medicina Psicossomática da Universidade de Giessen.

http://www.taps.org.br/Paginas/medartigo21.html

 

 

Novos medicamentos. Novos lucros para velhos produtos

A maioria dos novos medicamentos não passa de medicamentos antigos com alguns enfeitespara justificar o preço mais elevado.
No entanto, essas modificações multiplicam os efeitos adversos, somente detectados quando as novas versões já foram consumidas por milhões de pessoas

Sempre que o seu médico lhe receitar um medicamento, a primeira pergunta que você deve fazer é “há quanto tempo esse medicamento está no mercado?”. Se ele responder “há menos de cinco anos“, você pode estar correndo perigo de morte ao tomar o medicamento.
O crítico de medicina, Dr. Joe Collier, editor do “Drugs and Therapeutics Bulletin” (Boletim de Medicamentos e Terapias), calcula que apenas 60% dos medicamentos oferecem mais benefícios do que danos, logo, quase a metade de todos os medicamentos nos prejudica mais do que ajuda.
Os índices do Ministério da Saúde dos Estados Unidos indicam que os médicos são nove mil vezes mais perigosos para a saúde do que os proprietários de armas.
Isso é comprovado pelas estatísticas. Nos Estados Unidos, 106.000 pessoas morrem por ano devido a medicamentos vendidos com receita médica. No Reino Unido, o número de óbitos por mês causados por medicamentos receitados equivale ao número de vítimas do World Trade Center, em 2001. Isso significa que 40.000 britânicos, anualmente, são mortos por medicamentos.
Entretanto, os óbitos representam apenas uma minúscula parcela do desastre. Somente na Grã-Bretanha, 2,2 milhões de pessoas são hospitalizadas ou gravemente incapacitadas — quase sempre de modo permanente.
Os medicamentos mais antigos, já bastante experimentados e testados, também enviam a sua quota de pacientes para o cemitério. Entretanto, a imensa maioria dos problemas é causada por novos produtos, ainda pouco estudados, que, na realidade, estão sendo testados na população.
Apesar dos riscos, a maioria dos laboratórios farmacêuticos continua a busca pela poção mágica — a próxima pílula milagrosa que irá revolucionar o tratamento de determinada doença.
_____
Fonte: What Doctors Don't Tell You, Vol 13, n4, julho 2002

 

SAÚDE & BEM-ESTAR

 

02/08/2007 - 12:52 | Edição nº 480
ENTREVISTA:

Não confie nos laboratórios

O ex-executivo da Pfizer diz que as práticas da indústria farmacêutica são ilegais e antiéticas

por SUZANE FRUTUOSO

Escritor sueco Peter Rost tornou-se o pesadelo da indústria farmacêutica. Ele foi demitido do cargo de vice-presidente de Marketing da Pfizer em dezembro de 2005, depois de acusar a companhia de promover de forma ilegal o uso de genotropin, um hormônio do crescimento. A substância era vendida como um potente remédio contra rugas. A empresa teria faturado US$ 50 milhões com o produto em 2002. No fim da década de 90, quando era diretor da Wyeth na Suécia, Rost denunciou também uma fraude na companhia: sonegação de impostos. Ele diz que agora se dedica a escrever o que sabe contra a indústria em seu blog e em livros. No começo do ano que vem, ele lançará Killer Drug (Remédio Assassino), história de ficção em que um laboratório desenvolve armas biológicas e contrata assassinos para atingir seus objetivos. “Mas eu diria que boa parte é baseada em fatos reais”, afirma.

 

Peter Rost

QUEM É
Médico, ex-vice-presidente de Marketing da Pfizer. Demitido por denunciar práticas ilegais do laboratório. Ganhou US$ 35 milhões no processo contra a empresa
VIDA PESSOAL
Casado e pai de dois filhos, nasceu na Suécia e mora nos Estados Unidos
O QUE PUBLICOU
The Whistleblower: Confessions of a Healthcare Hitman (O Denunciante: Confissões de um Combatente do Sistema de Saúde), lançado em 2006 nos EUA e inédito no Brasil

 ÉPOCA – O senhor comprou uma briga grande...
Peter Rost – Eu não. A diretoria da Pfizer é que começou a briga. Eu fazia meu trabalho. Certa vez, presenciei uma ação ilegal e cheguei a questioná-la. Fui ignorado. Quando falei o que sabia, eles me demitiram.

ÉPOCA – Depois das denúncias, houve algum tipo de ameaça?
Rost – Há cerca de um mês recebi uma, de um empresário indiano ligado ao setor. Ele disse que daria um jeito de acabar comigo. Nunca recebi ameaças das companhias. Elas são espertas demais para se expor desse jeito.

ÉPOCAComo a indústria farmacêutica se tornou tão poderosa?
RostEles ganham muito dinheiro, cerca de US$ 500 bilhões ao ano. E podem comprar a todos. Os laboratórios se tornaram donos da Casa Branca. O governo americano chega a negociar com os países pobres em nome deles. Como isso é feito? Os Estados Unidos pressionam esses países para que aceitem patentes além do prazo permitido (15 anos em média). Quando a patente se estende, os países demoram mais para ter acesso ao medicamento mais barato. E, se as nações pobres não aceitam a medida dos americanos, correm o risco de sofrer retaliação e de nem receber os medicamentos. Essa atitude é o equivalente a um assassinato em massa. Pessoas que dependem dos remédios para sobreviver, como os soropositivos, poderão morrer se o país não se sujeitar a esse esquema.

ÉPOCA – O Brasil quebrou a patente do medicamento Efavirenz, da Merck Sharp & Dohme, usado no tratamento contra a aids. O governo brasileiro acertou?
Rost – Sim. O governo brasileiro não tinha escolha. Ele tem obrigação com os cidadãos do país, não com as corporações internacionais preocupadas com lucro. O que é menos letal? Permitir que a população morra porque não tem acesso a um remédio ou quebrar uma patente? Para mim, é quebrar a patente. A lei de patente foi justamente estabelecida para incentivar a criação de medicamentos. Seria uma garantia para que os laboratórios tivessem lucro por um bom tempo e uma vantagem em troca de todo o dinheiro empregado durante anos no desenvolvimento de uma droga. Mas, se bilhões de pessoas estão sem tratamento, porque as patentes estão sendo prolongadas e os medicamentos continuam caros, há sinais de que a lei não funciona. Ela foi feita para ajudar, não para matar.

ÉPOCAAs práticas de venda da indústria farmacêutica colocam em risco a saúde da população mundial?
RostNão tenha dúvida. Basta lembrar o caso do Vioxx, antiinflamatório da Merck Sharp & Dohme retirado do mercado em 2004 por causar ataque cardíaco em milhares de pessoas pelo mundo.

 

“Não há interesse em desenvolver medicamentos que possam acabar com doenças conhecidas há décadas”

 

 

 

ÉPOCAEntão, não podemos mais confiar nos laboratórios?
Rost– Não, não podemos confiar. A preocupação principal deles é ganhar dinheiro. As pessoas têm de se conscientizar disso. Cobrar posições claras de seus médicos, que também não são confiáveis, pois seguem as regras da indústria. Eles receitam o remédio do laboratório que lhes dá mais vantagens, como presentes ou viagens. É uma situação difícil para o paciente. Por isso, é importante ter a opinião de mais de um médico sobre uma doença. E checar se ele é ligado à indústria. Como saber? Verifique quantos brindes de laboratório ele tem no consultório. Se houver mais de cinco, é mau sinal.

ÉPOCA – Os laboratórios são acusados de ganhar dinheiro ao lançar remédios com os mesmos efeitos de outros já no mercado. O senhor concorda com essas acusações?
Rost – Sim. Eles desenvolvem drogas parecidas com as que já estão à venda. Não necessariamente são as mesmas substâncias químicas. No geral, são as que apresentam os mesmos efeitos colaterais. É por isso que existem dezenas de antiinflamatórios e de antidepressivos. É muito fácil criar um remédio quando já se conhecem os resultados e as desvantagens para o paciente. O risco de falha e de perder dinheiro é muito baixo. Os laboratórios não estão pensando no benefício do paciente. É pura concorrência.

ÉPOCA – É por isso que não se investe em tratamentos para doenças como a malária, mais comuns em países pobres?
RostNão há interesse em desenvolver medicamentos que possam acabar com doenças conhecidas há décadas. Os países pobres não podem pagar essa conta. O Brasil é visto pela indústria farmacêutica internacional como um mercado pequeno. Ela se baseia em dados de que apenas 10% dos brasileiros têm condições de pagar por medicamentos. Para eles, esse número não significa nada.

ÉPOCASegundo uma teoria, os laboratórios “criam” doenças para vender medicamentos. Isso é real?
RostÉ o caso da menopausa. Sei que as mulheres passam por problemas nesse período da vida. Mas não classifico a menopausa como doença. As mulheres usam medicamentos com estrógeno para amenizar calores e melhorar a elasticidade da pele. Os laboratórios se aproveitaram dessas reações naturais da menopausa e as classificaram como graves. Quando as mulheres tomam os remédios, sofrem infarto como efeito colateral.

ÉPOCAAs práticas ilegais da indústria farmacêutica são piores que as de outros setores, como o de tecnologia?
RostSim, porque os laboratórios lidam com vida e morte. Você não vai morrer se a televisão ou o DVD não funcionarem direito.

ÉPOCANão devemos levar em consideração que, hoje, graças à pesquisa dos laboratórios, foi descoberta a cura para várias doenças e há maior qualidade de vida?
RostClaro que sim. Os laboratórios fizeram muita coisa boa. Em troca de muito dinheiro.
fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG78228-8055-480,00.html

 

OBS: Não espere ver esta reportagem num comercial de remédios...

 

Denúncia do Jornal da Band sobre a indústria farmacêutica. Série: receita marcada. – Reportagem 1

Apresentadora: Exclusivo. Comida boa, hotéis de luxo, passeios com a família. Esses são alguns dos presentes que laboratórios distribuem em todo país para que médicos indiquem seus remédios aos pacientes.

Na primeira reportagem da série: Receita marcada, o jornal da Band denúncia o prejuízo ao consumidor com essa relação entre a indústria farmacêutica e a classe médica.”

Repórter: Convites para simpósios em hotéis de luxo no Brasil e no Exterior com tudo pago. Jantares regados a muita comida e bebida alcoólica. Brindes e sorteios de eletro eletrônicos.

Desde o primeiro ano da faculdade de medicina os alunos já são assediados por funcionários da indústria farmacêutica.

Estudante de Medicina Luis Paulo Soares: A gente recebe uma amostra grátis aqui, faz uso de uma coisa ou outra aqui e no final quem...é... e o medicamento chega muito caro no mercado.

Repórter: O orçamento mensal de dona Regina foi prejudicado. O médico da pensionista receitou um remédio que custa R$ 87,00, para hipertensão e disse que ela não poderia comprar o genérico.

Regina Célia Rezende (Pensionista): eu vou mudar de médico, vou pra outro pra ver se é a mesma opinião.

Dr. Clóvis Francisco Constantino (Dir. Cons. Fed. Medicina): É importante que ele mencione na prescrição dele, o nome genérico e diga ao paciente que este é o genérico e existem outras opções. Este tipo de franqueza de informação, é uma obrigação ética do médico.

Repórter: A maioria das pessoas confia na prescrição médica.

Arthur Biehenbar (Aposentado): Marca, você segue o que o médico manda.

Repórter: E é disso que os laboratórios se aproveitam, do desconhecimento. Para vender os remédios a indústria farmacêutica conta com equipes que visitam com freqüência os médicos nos consultórios. Além de oferecer amostras grátis, os chamados propagandistas, dão presentes aos profissionais da medicina.

Este homem que é propagandista há 4 anos, conta como é a relação com os médicos.

Repórter: o que o médico pede em troca, pra prescrever os medicamentos do laboratório?

Propagandista: muitas vezes o médico pede jantares, que o laboratório pague alguns congressos e pague algumas viagens.


Rodrigo Hidalgo (Repórter):
Essa prática é muito mais comum do que se imagina nos consultórios médicos. Segundo a OMS, 75% dos remédios prescritos não são adequados. A cada 42 min. uma pessoa é intoxicada por uso indevido de medicamento no Brasil. Muitas vezes o paciente nem precisa tomar remédio.

Nossa equipe acompanhou um jantar promovido por um laboratório nesta churrascaria em São Paulo. Foram convidados 60 médicos, alguns deles levaram parentes.

Médico: Ela está me acompanhando.

Alguém pergunta: é sua Esposa?

Médico: É minha esposa.

Repórter: O laboratório que organizou o jantar não promoveu uma palestra com especialista médico. Apenas apresentou um de seus produtos. Essa prática é proibida pela ANVISA.

Depois do jantar todos os médicos agradeceram a cortesia.

Médico: Excelente! Excelente! O produto é excelente.

Alguém pergunta: Você vai indicar?

Médico: Com certeza.

Outro médico: Pós operatório, para todos os pacientes.

Repórter: Em maio o laboratório Novartis, patrocinou um congresso sobre osteoporose de sexta a domingo neste Resort em Florianópolis. Passagem área e hospedagem de graça e, um desconto especial para os acompanhantes de 50 médicos. Na manhã de sábado eles assistiram a quatro palestras, o restante do fim de semana, foi livre. Na maioria das vezes os profissionais convidados são os que mais indicam os medicamentos do laboratório que patrocina o evento.

Para verificar a venda dos produtos e quem prescreveu a indústria negocia cópias das receitas médicas com as farmácias

Farmacêutico ou balconista: Em algumas farmácias dependendo dos propagandistas, à vezes eles pedem o CRM do médico.

Interlocutor: Ah! sim!

Farmacêutico ou balconista: Entendeu. Ai o que acontece? Todo o medicamento que a gente manda para o caixa, a gente manda o CRM do médico.

Nas farmácias pequenas sempre dão “comissãozinha” para os balconistas.

Repórter: E quanto mais consumo, mais dinheiro para a indústria farmacêutica. O setor fatura por ano 28 bilhões de reais no país, 30% são investidos em marketing.

Apresentadora: Em nota o laboratório Novartis que patrocinou o congresso em um hotel de luxo em Florianópolis, alega que o evento teve cunho cientifico e que o objetivo do encontro foi atualizar os profissionais de saúde.

Boechat (Jornalista âncora)): E amanhã o jornal da band vai mostrar como os propagandistas agem em hospitais, universidades e farmácias. Até amostras de remédios com tarja preta, são proibidos, portanto. São oferecidos aos médicos.

Denúncia do Jornal da Band sobre a indústria farmacêutica. Série: receita marcada – Reportagem 2.

Esse é o discurso inicial da jornalista Jornalista Ricardo Boechat do Jornal da Band, na segunda reportagem, sobre a relação da indústria farmacêutica e a classe médica.

Na reportagem, o jornal mostra gravações do trabalho de representantes, incluindo entrevistas.

Denúncia do Jornal da Band sobre a indústria farmacêutica. Série: receita marcada – Reportagem 3

Transcrição da reportagem:

Âncora:

Aumentar em quase mil por cento a venda de um remédio Infantil de uso controlado, mas a maioria das crianças não precisaria tomar o medicamento.

 

Repórter of

Juntas as crianças fazem a maior bagunça na escola.

Mas algumas acabam se destacando porque são mais agitadas e tem dificuldade em se concentrar nas aulas.

É o caso de João Vitor que recebeu o diagnóstico de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. O distúrbio atinge 8 em cada 100 crianças no mundo.

Pedro também não para um minuto. Vive correndo e sonha em ser jogador de futebol. Preocupada com essa agitação constante, a mãe dele decidiu buscar tratamento para o filho. O médico logo já prescreveu metilfenidato, remédio mais conhecido com o nome comercial de Ritalina.

Dona Noêmia procurou outra opinião médica e descobriu que Pedro não precisa tomar o medicamento.

 

Dona Noêmia

Ainda tô nesta prática, mais o amor mesmo, do carinho, atenção.

 

Repórter

Quer dizer que é o jeito dele.

 

Dona Noêmia

É o jeito, tem que saber entender ele.

 

Repórter of

 

O remédio é controlado e só pode ser vendido com esse tipo de receita, de cor amarela, mas é fácil encontrar a droga sendo vendida livremente pela internet. No Brasil nos últimos quatro anos, ouve um aumento de 930% na venda da Ritalina. Em José do Rio Preto, no interior de São Paulo, 12 mil comprimidos foram vendidos por mês, em 2007, segundo o ministério da saúde, a cidade é uma das que mais prescreve o medicamento.


 

Maria do Rosário Laguna (Séc. Mun. Educação)

Eu acho que ouve um excesso de rótulos. Muitas crianças não se adequavam ao comportamento em sala de aula. Eram rotuladas de crianças com déficit de atenção.

 

Reporte of

Segundo os especialistas o crescimento do consumo do remédio está ligado ao marketing agressivo dos fabricantes. Cerca de 70% das crianças que tomam o remédio, não tem a doença.

 

Kátia Forli Bautheney (Psicanalista / USP)

A indústria farmacêutica, na minha opinião, cria as doenças para que os sujeitos possam então consumir medicamento, para de certa forma, apaziguar ou diminui esses sintomas provocados por essa doença.

 

Repórter of

Para chamar atenção para eficácia do produto e induzir o tratamento, os dois laboratórios que fabricam o metilfenidato divulgam as pesquisas encomendadas e opiniões médicas sobre o assunto. Este artigo diz que uma em cada três crianças com transtorno é reprovada na escola. Quem informa é o laboratório Janssen-Cilag, que produz o Concerta concorrente da Ritalina.

Este é o mais novo estudo cientifico sobre o tema produzido pelo instituto de psiquiatria da universidade federal do Rio de Janeiro. Quem patrocinou o trabalho foi o laboratório Janssen-Cilag.

Quem toma o medicamento sem precisar, sofre com os efeitos colaterais.

 Fabio Nazaré (Neurologista)

Cefaléia, alteração do sono e alteração do apetite são relativamente comuns.

 Reporte of

Este menino toma Ritalina de segunda a sexta para se concentrar na sala de aula.

 Reporte

E sábado e domingo quando você não toma, como você fica?

 Pablo Barboza (8 anos)

Agitado.

 Reporte

E faz o que?

 Pablo Barboza (8 anos)

Fico brincando.

 Reporte of

Para vender mais, os laboratórios facilitam o acesso ao remédio.

 Depoimento oculto

O famoso Ritalina o acesso é fácil.

Você consegue em qualquer carro de representante.

 

Rodrigo Hidalgo (reporte – São Paulo)

O norte americano consome 90% da produção mundial da Ritalina. Nos Estados Unidos o assunto é tratado como uma epidemia. O governo tem promovido campanhas nas escolas para informar que nem todas as crianças precisam tomar o medicamento.

O Brasil caminha no sentido contrário.

 

Paulo Gorayeb (Psiquiatra / UNIFESP)

Hoje em dia prevalece, na minha opinião, na indústria farmacêutica, aquilo que a gente chama brincando de capitalismo selvagem, a ganância, o lucro a qualquer custo.

  

Âncora

Em nota o laboratório Janssen-Cilag, o fabricante do Concerta, afirmou que não interfere nos resultados das pesquisas cientificas que patrocina. Já o laboratório Novartis do remédio Ritalina não se pronunciou.

 

Para assistir a reportagem na integra na internet, vá nos links abaixo:

Reportagem 1

http://www.band.com.br/jornaldaband/conteudo.asp?ID=92261&CNL=1

Reportagem 2

http://www.band.com.br/jornaldaband/conteudo.asp?ID=92062&CNL=1

e

Reportagem 3

http://bandnewstv.band.com.br/conteudo.asp?ID=92461&CNL=20

Fonte: Transcrição do vídeo: Jornal da Band    Produção: Bruna Estivalet/Pedro Mota      Pós produção: Gustavo Ignatz   Edição de Texto: Daniela Carlini  Apresentador âncora: Jornalista Ricardo Boechat

 

A FACE LUCRATIVA DOS NOVOS MEDICAMENTOS

A indústria farmacêutica é a única indústria no mundo que vem obtendo um enorme aumento, de 15% a 20%, na receita — ano após ano — durante um ciclo econômico em que o restante da indústria mundial, praticamente, não teve crescimento.   A enorme lucratividade global da indústria farmacêutica foi destacada na lista da revista Fortune 500. Enquanto as empresas listadas na Fortune 500 geralmente viram seus lucros despencarem 53% durante o ano de 2001, as indústrias farmacêuticas viram os seus lucros subirem 33%.  Coletivamente, as 10 maiores empresas farmacêuticas da lista foram as primeiras colocadas em todas as três medidas de lucratividade da revista. Seu faturamento foi oito vezes superior ao lucro combinado de cada um dos outros setores da lista.  Essa tendência continua. O total gasto em medicamentos receitados nos Estados Unidos em 2000 foi de US$132 bilhões. Em 2001, este valor subiu para US$175 bilhões, e continuou subindo.

FONTE

http://www.taps.org.br/Paginas/medmedic03.html

 

As drogas farmacêuticas e as mortes que provocam

Sylvie Simon

Existem, nos EUA, inúmeros acidentes provocados por jovens sob a influência de drogas farmacêuticas, legalmente comercializadas e prescritas por médicos.
Ed Harris, de Columbine High, estava sob o efeito de Luvox quando matou 12 colegas e seu professor, em Denver, no Colorado.
Kip Kinkel, de Springfield, no Estado do Oregon, estava diminuindo progressivamente o uso de Prozac quando matou 24 de seus colegas de classe, bem como membros de sua família.
Shawn Cooper, de Notus, no Estado de Idaho, tinha 15 anos e tomava Ritalina quando atirou em seus colegas na escola. Elizabeth Bush tinha 14 anos e tomava Prozac quando atirou nos alunos, seus amigos e feriu um deles em Williamsport, na Pensilvânia.
T. J. Solomon, tomava Ritalina, quando matou 6 colegas em Conyers, na Georgia.
Jason Hoffman tomava Effexor e Celexa, quando feriu 5 colegas de seu colégio, na Califórnia.
Cory Baadsgaard tomava Paxil, quando pegou uma espingarda e fez 23 alunos de reféns, antes de ser desarmado pelo diretor. Ele não guardou nenhuma lembrança desse episódio e passou os quatorze meses seguintes em um centro de detenção para jovens.
Após seis dias de tratamento para depressão com Zoloff, um menino de 13 anos suicidou-se. Entretanto, o tribunal de Kansas achou que não havia provas suficientes para ligar o drama ao Zoloff.
Essa lista não é exaustiva e só reflete uma parte ínfima de situação nos Estados Unidos
Se qualquer um desses acidentes tivesse sido provocado por drogas proibidas, o mundo inteiro teria acusado os traficantes e os revendedores de drogas como a cocaína, o LSD, as anfetaminas e a maconha. Mas, como os medicamentos foram prescritos por médicos ou psiquiatras respeitáveis, fabricados por laboratórios de prestígio, preferimos ignorar essas “poucas mortes acidentais” que procura-se, muitas vezes, manter no anonimato.
É bem mais simples, considerar que esses jovens são os únicos responsáveis por esses atos e que a violência é um flagelo crescente, mas inevitável. E, de qualquer maneira, esses jovens são os únicos a pagar. Os laboratórios e os médicos — que preferem ignorar os efeitos deletérios dos medicamentos que prescrevem — conseguem sempre se safar com honras de guerra e, se são algumas vezes considerados responsáveis, nunca são julgados culpados.
Fonte: Votre Santé n° 63 – dezembro de 2004

FONTE: http://www.taps.org.br/Paginas/medmedic09.html

 

O que os médicos não lhe contam
A verdade sobre os riscos da medicina moderna

Lynne McTaggart
Thorsons, London, Inglaterra,
2005, 2ª ed, 410 p

Este livro representa 22 anos de pesquisa da medicina moderna. É uma crítica da medicina convencional — 400 páginas com mais de 900 referências — que recebeu aplauso de todos os lados, inclusive de médicos.

Quando procuramos o médico e ele receita um medicamento ou uma terapia, aceitamos seu prognóstico, pensando que aquilo que ele recomenda foi exaustivamente comprovado por pesquisas e estudos. Entretanto, na realidade, a maioria das terapias — redução do colesterol, cirurgia coronariana, o tratamentos de condições crônicas como artrite e asma — foram adotadas e usadas amplamente sem um estudo válido para determinar se são eficazes ou seguros.

A autora, jornalista premiada e editora da famosa revista que tem o mesmo nome do livro, fornece informação precisa sobre aquilo que realmente funciona na medicina moderna e aquilo que pode nos prejudicar.

O livro não apresenta opiniões, comentários ou boatos, mas apresenta fatos objetivos cientificamente comprovados que indicam que:

·         as vacinas nem sempre protegem. Em uma epidemia de sarampo, 99% das vítimas haviam sido vacinadas;

·         as radiografias podem ser responsáveis por 8% de todos os diagnósticos de câncer;

·         não existe prova relacionando um nível elevado de colesterol a doenças coronarianas como reação de causa e efeito;

·         pelo menos 75% de antibióticos são receitados para doenças que não respondem a antibióticos;

·         a quimioterapia nunca trouxe benefício em 90% dos cânceres;

·         apenas 10% das histerectomias estão justificadas;

·         o risco de doença coronariana aumenta com a terapia de reposição hormonal;

·         quase metade dos homens que passaram por cirurgia devido a câncer da próstata ficam impotentes.

Capítulo após capítulo analisa os diversos exames diagnósticos, as medidas preventivas, os tratamentos com medicamentos, os procedimentos odontológicos, os métodos cirúrgicos e a alta tecnologia relacionada à concepção. Este livro de referência é essencial para todos aqueles que estão interessados em preservar sua saúde e pode salvar muitas vidas.
Quando se trata de doenças crônicas, a medicina alopática, cada vez mais industrializada, causa mais danos adicionais do que curas verdadeiras.
Mais informações, veja o site www.wddty.co.uk <http://www.wddty.co.uk>

FONTE: http://www.taps.org.br/Paginas/medartigo17.html

 

(assista  aos  filmes – O JARDINEIRO FIEL e SICKO)

TODO O MATERIAL EXPOSTO AQUI É UMA AMOSTRA DO QUÃO POLÊMICA É A MEDICINA NOS NOSSOS TEMPOS... NÃO PRETENDO DESMERECER OS MÉDICOS OU A MEDICINA, DESACREDITA-LOS, MUITO MENOS DESQUALIFICAR OS BENEFÍCIOS QUE ELES NOS PROPORCIONAM, MAS MOSTRAR O LADO OCULTO DA ESPECULAÇÃO FINANCEIRA QUE MOVE A INDÚSTRIA DA DOENÇA, EM DETRIMENTO, MUITAS VEZES, DA NOSSA SAÚDE...

TODA A INFORMAÇÃO AQUI DISPONIBILIZADA FOI OBTIDA NA INTERNET, PODENDO E DEVENDO  SER  COMFIRMADA DE FORMA FÁCIL E GRATUITA, BASTANDO DIGITAR, NUM BUSCADOR TIPO GOOGLE, UMA FRASE DO TEXTO QUE FOR CONFERIR,  OU USANDO OS DIVERSOS LINKS DISPONIBILIZADOS, E, AINDA, COM PROFISSIONAIS DE SAÚDE SÉRIOS E INTEIRADOS SOBRE A TÉCNICA.

 

PORQUE  DISTRIBUO ESSE LIVRETO...

 

Eu descobri essa técnica por intermédio de minha mãe, em janeiro de 2007, antes, portanto da proibição da Auto-Hemoterapia.

Após um longo período de stress, devido a problemas particulares, ela passou a sofrer de asma gravis e pressão alta, após quase 30 anos sofrendo de pressão baixa.

Ao participar de um congresso sobre alimentação natural, adquiriu o dvd com a entrevista do Dr. Moura.

Forneceu-me uma cópia, dizendo que iria a um médico para iniciar o tratamento com a AH.  Assim o fez.

 Por 3 meses, de fevereiro a abril, fez a AH em farmácia,  com prescrição médica  de 5ml por semana por 6 meses, para depois voltar para consulta de revisão. Somente o aplicador do turno da manhã da farmácia em que fazia, tinha outros 50 clientes da AH.  Então pensei, se não funcionasse, as pessoas iriam abandonar esse tratamento, denunciariam seus médicos pela  falta de resultados ou reações adversas ao longo de seu tratamento...

Fiquei realmente muito preocupado, pois não conhecia a técnica. Tentei convencê-la de não fazer, que era maluquice, que se funcionasse os médicos em geral usariam, que poderia matá-la, deixá-la com uma séria infecção, que era picaretagem, enfim, fui extremamente preconceituoso por ter uma opinião unilateral. Como não consegui demovê-la de sua decisão, parti para estudar a auto-hemoterapia, para achar subsídios para minha opinião.

Por conta disso, depois de 4 meses de pesquisa na internet,  lendo relatos de centenas de usuários, todos satisfeitos com a AH, e sem conseguir achar sequer um caso de complicações advindas da AH, conversando com médicos e enfermeiros e de muito pensar, acabei me convencendo da sua eficácia. Agora estamos fazendo, eu, para tratar de crises aftas, companheiras de meus estresses corriqueiros, gripes e abscessos constantes nas amídalas, e inflamação derivada do rompimento do ligamento do joelho esquerdo. Minha esposa, para tratar de depressão e Síndrome de Pânico, TPM que lhe causava, 10 dias antes da menstruação, muitas dores intensas, baixa imunidade, gerando surtos de doenças oportunistas, dor que a fazia mancar da perna direita, enxaquecas freqüentes e plaquetopenia leve, que lhe causava hematomas de forma muito fácil. Minha mãe, que já não usa a bombinha e sem qualquer sinal de asma, e está com a pressão arterial regularizada. Minha sogra, que tomava remédio de reposição hormonal e que tinha reduzido a medicação ao mínimo por recomendação de seu médico, porque seu remédio lhe causou uma complicação hepática como efeito colateral,  e que já não  toma mais desde o começo da AH. Sofre de hipertiroidismo. Exames constataram redução do seu tumor benigno na garganta. Meu sogro, usou para minimizar as complicações de seu câncer de próstata e da conseqüente quimioterapia (perdeu a força nas pernas o que o fazia cair freqüentemente e durante seu sono fazia levantar várias vezes por noite) . Parou de cair, vai menos vezes ao banheiro à noite e está muito mais disposto. Desistiu por imposição de sua outra filha, enfermeira formada que mesmo vendo os resultados na nossa saúde, há quase 2 anos, é contra. Enfim,  estamos todos satisfeitos e sem os males que nos afligiam.

Baseado em fatos, em provas aqui apresentadas e em raciocínio lógico, comparando tratamentos largamente aplicados e que são de pouco conhecimento público, nas centenas de depoimentos de usuários constantes  em dezenas de fóruns ou que conheço pessoalmente, na falta de denúncias de complicações, e não em argumentos vazios, em opiniões tendenciosas, marcadamente preconceituosas e mal formadas daqueles que detém o poder e se negam, sabe-se lá por quais motivações, a debater e pesquisar de forma inteligente e clara sobre a AH, tenho certeza de sua eficácia e distribuo esse livreto desde junho de 2007, para que mais pessoas tenham acesso á essa preciosa informação, e caso se convençam como eu, pratiquem a AH.

 

 

 

Prova  que eu tive de que a Auto-Hemoterapia

não faz mal.

Convencido pelos depoimentos de outros usuários que conheço pessoalmente, argumentos, experimentos científicos disponíveis na internet e por uma questão de lógica, depois de muito pesquisar sobre a técnica com médicos e na internet. Entretanto, sempre baseado no necessário ceticismo, observo todos os meus sintomas e repasso nos fóruns em que participo, para fins de controle e troca de informação. Tudo que leio também.

Mas o destino me reservou uma prova de fogo incontestável. Quis DEUS que um de meus 3   filhos, então com 10 anos, passasse por uma experiência traumática.

 Ele foi atropelado dia 11 de julho de 2007 , acidente que lhe causou ferimentos que, graças a DEUS, não deixaram seqüelas. Passou 2 dias no hospital  Lourenço Jorge, no Rio de Janeiro, sem poder ser removido, divido às fraturas lá atestadas –  escápula, costela e joelho esquerdos, além de ferimentos diversos.

Ao transferi-lo para um hospital particular, pôde sentar. Nesse momento, houve um inchaço do seu púbis e pênis e escroto. O médico de plantão do novo hospital falou que, se necessário, fariam a cirurgia lá mesmo. Admoestei, dizendo que se fosse realmente necessário, teria meu próprio cirurgião de confiança (Não tinha, mas não custa prevenir. Afastei qualquer oportunidade de má fé e fiz com que o cirurgião ficasse mais atento, pois passou a acreditar que seus procedimentos poderiam ser revisados por um colega  com quem eu teria algum vínculo ...) Este cirurgião atestou, através de tomografias, ressonâncias e raios-x, que ele teve sangramento dos músculos da lateral esquerda que se acumularam no  púbis, juntamente  com um “sangramento” de fissura da sua bacia, então diagnosticada. Seu baixo-ventre ficou cheio de sangue, por volta de meio litro, por efeito da gravidade e pelo “sangue” do osso da bacia... Ele garantiu que não seria necessário, sequer, fazer punção, pois o ORGANISMO DELE IRIA ABSORVER NATURALMENTE O SANGUE. Assim ocorreu. O sangue foi totalmente absorvido em 7 dias... No 8ª  dia teve alta.

O médico só receitou antibióticos, já no 3º dia depois do acidente, para evitar que alguma contaminação que pudesse ter penetrado na sua corrente sanguínea através de seus muitos ferimentos, chegasse nesse depósito e causasse cultura, ou seja, criasse uma infecção. Se fosse menos sangue, nem antibióticos ele disse que receitaria. Tenho todos os exames e laudos para atestar esses fatos. Apesar de ter passado 2 dias sujo de lama, não teve sequer um arranhão infeccionado... Está plenamente restabelecido, tendo feito fisioterapia por 2 meses para recuperar a musculatura prejudicada pela imobilização (1 mês de cadeira de rodas e sem mover o braço esquerdo.)

Apresentados os fatos, e não conjecturas e argumentações vazias que nos impigem os órgãos públicos, recomendo que estudem, pesquisem, e se, afinal, se convencerem como eu, façam e recomendem a todos a AH.

 

Olivares

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A RESPEITO DA DEMORA EM SE OBSERVAR RESULTADOS PRÁTICOS DE UM  TRATAMENTO

Em relatos disponíveis na internet, uma pequena parcela de usuários reclama da demora em se observar remissão dos seus males, outros reclamam até mesmo de uma aparente piora momentânea, seguida da esperada remissão.

Especialistas explicam nos fóruns esse fenômeno através da...

 

Lei da Cura ou de Hering

Enquanto a grande maioria relata melhoras com poucas aplicações da AH, alguns relatam tratarem-se com essa técnica por meses sem observar melhora perceptível. Aqui está, segundo médicos consultados, a explicação prática dessa disparidade temporal. (explica também o porquê que certos remédios alopáticos também tem um tempo de efeito variável de pessoa a pessoa  ou até mesmo não surte efeito...)

TEXTO DA DRA. SANDRA REGINA SOBRE A LEI DE HERING OU LEI DE CURA:

Retorno de sintomas:
O retorno de sintomas este sim é inevitável e um bom sinal de que a cura está de fato se processando. Todas as vezes que temos um sintoma e, ao invés de tratá-lo, o suprimimos, na realidade, vamos colocando a doença mais para dentro.
A lei de Hering de cura fala exatamente disso – que a cura se dá dos órgãos mais importantes para os menos importantes, de dentro para fora e de cima para baixo.
Vamos pensar: imagine que você tem uma coceira na pele e passa uma pomada.
A coceira vai embora. Mas você não procurou saber qual é a causa dela.
Você simplesmente suprimiu o incômodo, o sintoma.
O desequilíbrio da energia continua. E segue mais para dentro. E você começa a ter uma rinite, uma coriza. Então, você pinga um remedinho que faz com que ela desapareça.
E aí você tem uma crise de asma e usa bombinha. E a crise de asma também desaparece, aparecendo então uma taquicardia – o seu coração começa a bater bem mais forte.
Se prestarmos a atenção a doença está indo cada vez mais para dentro. Está indo também cada vez para órgãos mais importantes – da pele foi para a mucosa nasal, daí para o pulmão, daí para o coração – órgãos cada vez mais vitais.
É natural que num tratamento homeopático vários desses sintomas que foram suprimidos voltem a aparecer.
A isso chamamos de retorno de sintomas.
No entanto, esse retorno é bem mais suave de quando a doença se instalou e é também bem mais rápido seu curso.
O Problemão:
Muitas pessoas não sabem e seus médicos esquecem de falar sobre isso e elas interrompem o fluxo da cura com medicações alopáticas.
Outras, mesmo tendo sido alertadas sobre isso, não conseguem segurar o retorno de sintomas ou exonerações.
A questão é que o retorno dos sintomas é também a nível mental e emocional.
Além do que no processo de cura muitas vezes ficamos sensíveis e nos damos conta de coisas que estavam "escondidas" no nosso subconsciente.
Tudo começa a aflorar e não depende de remédio a cura.
Não adianta mudar medicação e sim mudança de consciência, de paradigma, de atitude.
Depois de 21 anos de prática homeopática, percebo que tenho excelentes resultados com pessoas que estão em  processo terapêutico, em trabalhos de cinesiologia, com algum tipo de aconselhamento ou acompanhamento terapêutico ...
E um resultado precário (por mistura de outras terapias antagônicas, como antibióticos) e até abandono do tratamento de casos crônicos quando estão sem qualquer acompanhamento.


fonte:  http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=9499664&tid=2494378666771774606


                                                           
Leis de Hering:

1ª Lei – De Cima para Baixo : Quando se tiver administrado o remédio homeopático correcto e na dinamização certa, a um doente, sofrendo, p.e., de dores, no decurso do processo de cura elas serão sentidas cada vez mais para baixo, no corpo, até desaparecerem totalmente.

2ª Lei – De Dentro para Fora: Quando um órgão interno fica curado por acção de um remédio homeopático correctamente prescrito a sua acção vai notar-se exteriormente, como resultado de eliminação natural do corpo das matérias tóxicas existentes, podendo assim manifestar-se no decurso de um tratamento homeopático erupções cutâneas, aumento da excreção urinária, de fezes, suores, etc.…

3ª Lei – Os Sintomas desaparecem na ordem Inversa ao seu aparecimento: Durante um tratamento homeopático com o remédio correctamente prescrito o primeiro sintoma a desaparecer será o último a manifestar-se no decurso da doença, e assim sucessivamente até à erradicação da totalidade dos sintomas.

fonte:

http://64.233.169.104/search?q=cache:-65S_gc8dAMJ:chokurei.org/terapias/homeopatia.shtml+Lei+de+Hering+Lei+de+Cura&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=9&gl=br

 A Lei de Hering diz que toda a recuperação ocorre de dentro para fora, da cabeça para os pés e em ordem inversa do aparecimento dos sintomas. À medida que o cliente está sendo liberado, por meios naturais de uma condição crônica, as membranas mucosas velhas e ressecadas vão aos poucos se umedecendo e inicia-se novamente o movimento catarral levando as toxinas e os refugos que estavam presos nas partes afetadas do corpo prenunciando o início de uma crise de recuperação.
Embora possa parecer que houve uma recaída com o desequilíbrio crônico voltando, há uma diferença, pois que a crise de recuperação ocorre justamente no momento em que o estado geral do cliente está realmente melhorando
...

Fonte:

http://64.233.169.104/search?q=cache:bfgekFOtBcwJ:saudeharmonia.vilabol.uol.com.br/iridologia.htm+Lei+de+Hering&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=7&gl=br&lr=lang_pt

Um pouco de História

 Christian Friedrich Samuel Hahnemann (criador da homeopatia), nasceu na Alemanha em 1755. Filho de uma família modesta, apesar das dificuldades financeiras, estudou química e medicina nas universidades de Leipzig, Erlangen e Viena, tendo concluído a sua licenciatura em Medicina em 1779, tornando-se um médico conceituado.

A sua postura perante a medicina da sua época não era a da aceitação total, pois os métodos utilizados, como as purgas, as sangrias, etc., provocavam, no seu ponto de vista, um sofrimento desnecessário nos doentes, pelo que ele decidiu primeiramente seguir o princípio hipocrático: primo nil nocere, ou seja, primeiramente não prejudicar. Assim, Hahnemann abandonou a prática clínica, apesar dos protestos dos seus doentes. Passou então a sustentar a sua numerosa família, não com a prática da medicina, mas com a tradução de livros, essencialmente de medicina, visto ser ele um poliglota, que dominava doze línguas, incluindo, o latim, o grego e o hebraico. Foi no decurso desta sua actividade, quando traduzia o “Tratado de Matéria  Médica” do médico escocês, William Cullen, que encontrou uma passagem que se referia à Quina, uma casca de uma árvore peruana, a Cinchona officinalis, de onde se extrai o Quinino, que era usado para tratar a malária. Segundo Cullen, a propriedade que este remédio tinha em curar a malária, devia-se ao seu sabor muito amargo. Como químico, Hahnemann não se deu por satisfeito com esta explicação simples e resolveu começar uma série de experimentações em si mesmo. Hahnemann, estando saudável, começou a ingerir diariamente duas doses de quina, e nestas suas tomas, começaram a surgir-lhe sintomas idênticos aos da malária: calafrios, entorpecimento dos membros, tonturas, etc. Estes sintomas desapareciam logo que deixava de tomar a substância e voltavam a aparecer logo que retomava a doses. Deste modo concluiu que a quina, produzia numa pessoa sã os sintomas da malária e por isso curava esses mesmos sintomas numa pessoa com malária. Hahnemann confirmou as suas descobertas com a Cinchona, ao observar que os trabalhadores das fábricas de quinino sofriam do envenenamento pela Cinchona, que era semelhante à febre intermitente. Começou então a perceber que um remédio pode provocar as condições mórbidas de doença como curá-las, quando testado em voluntários humanos saudáveis.

Comprovava-se assim a Lei dos Similares.

Após esta experiência seguiram-se muitas outras....

Hahnemann deixou várias obras, das quais se destacam:

- Matéria Médica Pura   - Organon da Arte de Curar    - Doenças Crónicas

Quem foi Constantin Hering;

Muitos foram os seguidores de Hahnemann (criador da homeopatia)  que, após sua morte, continuaram sua obra. Contudo, os que mais contribuíram para a evolução dos fundamentos da homeopatia foram Hering e Kent.

Constantin Hering nasceu em 1o de janeiro de 1800, na Saxônia, Alemanha, e ingressou, em 1817, na Academia de Cirurgia de Dresden e, em 1820, na Faculdade de Medicina de Leipzig. Em 1833, foi morar nos Estados Unidos, onde fundou vários institutos homeopáticos, lecionou e escreveu uma grande obra, Matéria Médica, composta por dez volumes, mantendo, durante muitos anos, contatos por correspondência com Hahnemann, os quais, posteriormente, também foram publicados. Hering chegou a assistir às conferências proferidas por Hahnemann na Faculdade de Medicina de Leipzig e foi o criador de uma lei de tratamento que leva seu nome "Lei de Hering" , exposta pela primeira vez pelo próprio Hahnemann em uma das edições de seu livro Doenças Crônicas, em 1845. Morreu em 1880, tendo adquirido grande prestígio no meio médico13.

Fonte:    http://64.233.169.104/search?q=cache:T-RgEMLmZbsJ:www.scielo.br/scielo.php%3Fscript%3Dsci_arttext%26pid%3DS0104-42301997000400013+Lei+de+Hering&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=4&gl=br&lr=lang_pt

Princípios da Prática Homeopática

- As Leis da Homeopatia -

Lei da Experimentação em Homem São  -  Um remédio homeopático só o é quando tiver sido testado num indivíduo saudável. As reações animais são diferentes da resposta humana na maioria das vezes, quando testadas substâncias medicamentosas, pelo que estes testes só poderão ser feitos em humanos saudáveis. Desta forma se avaliam de forma objectiva a reacção celular do homem ao remédio em questão.

2ª Lei do Uso do Remédio Único  - Segundo Hahnemann apenas se deve usar um remédio para cada situação patológica, pois apenas um criará uma gama de sintomas iguais num indivíduo saudável. Com o desaparecimento dos sintomas da patologia que se está a tratar então usar-se-á novo remédio a fim de erradicar a doença.

Esta lei foi sofrendo alterações com o tempo, pelos seguidores de Hahnemann. Surgiram então várias escolas:

* O Unicismo - No unicismo o terapeuta prescreve um único medicamento, à maneira de Hahnemann, com base na totalidade dos sintomas do doente (o simillimum).

* O Pluralismo - No Pluralismo, também conhecido por Alternismo, o terapeuta prescreve dois ou mais medicamentos para serem administrados em horas distintas, alternadamente, com a finalidade de um complementar a acção do outro, atingindo, assim, a totalidade dos sintomas do paciente.

* O Complexismo  - No Complexismo, o terapeuta prescreve dois ou mais medicamentos para serem administrados simultaneamente ao paciente.

No complexismo industrial existem formulações farmacêuticas pré-elaboradas com associações medicamentosas afins, sendo muitas vezes uma mistura de dois a 5 medicamentos, normalmente em potências baixas (escala decimal) podendo-se classificar os medicamentos por números, colocando-se em cada patologia uma espécie de catálogo numerado de patogenias, ou seja, que englobam um grande número de sintomas relacionados.

* O Organicismo - No Organicismo, o terapeuta prescreve o medicamento visando aos órgãos doentes, considerando as queixas mais imediatas do paciente. Esta conduta, portanto, acha-se bastante próxima da medicina alopata, que fragmenta o ser humano em órgãos e sistemas. Numa visão organicista o terapeuta fixa-se apenas no problema local, não levando em conta os sintomas emocionais e mentais, que possam estar relacionados ao problema.

3ª Lei da Mínima Dose  - Quando Hahnemann percebeu que o uso de remédios provocava aos pacientes reacções exageradas ou agravamento dos sintomas, resolveu diluir os remédios de forma a retirar-lhes toda a toxicidade, tornando uma substância perigosa numa substância inofensiva, mas que ainda assim agia sobre o indivíduo curando a doença.

4ª A Lei dos Similares  - Similia similibus curantur – O semelhante cura o semelhante.

Esta lei é o fulcro de toda a Teoria Homeopática.

Um remédio só deverá ser escolhido se num indivíduo saudável produzir uma gama de sintomas similares à gama de sintomas patológicos observados no indivíduo doente após administração do remédio.

As reações orgânicas curativas provocadas pelo remédio homeopático produzem-se numa determinada ordem ou direção:

Sempre pesquise, questione se informe, Essa é a melhor forma de se proteger...

Fonte:    http://64.233.169.104/search?q=cache:T-RgEMLmZbsJ:www.scielo.br/scielo.php%3Fscript%3Dsci_arttext%26pid%3DS0104-42301997000400013+Lei+de+Hering&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=4&gl=br&lr=lang_pt

 

ADENDO

Alimentação natural... um dos pilares da saúde.

Um dos principais alimentos: ÁGUA!

Seu corpo é composto de 70% de água. Água parada apodrece. Para repor essa água e proceder a devida limpeza orgânica, devemos consumir água, muita água.  2 ou 3 copos pela manhã, em  jejum e outros tantos durante todo o dia. Como saber se está consumindo água na medida certa?    Sua urina deverá estar sempre clara e sem odor!  Não se assuste, no início irá incomodar um pouco, mas criado o hábito, você se adapta, assim como pessoas que bebem pouca água ou as que bebem muita cerveja se acostumaram... Dizem que muita água pode prejudicar os rins. Ora, prejudicaria se essa água estivesse com outros componentes como sucos, chás etc, que teriam que ser filtrados... Pura, essa água somente irá limpar seus rins e seu organismo... Coloque água mineral de boa qualidade em um filtro de barro e veja como fica a “vela” do filtro. Como a água está limpa, o filtro também ira ficar...  (pesquise sobre a função e o funcionamento dos rins)

 

ALIMENTAÇÃO NATURAL, A  SAÚDE AO SEU ALCANCE...

1 KL DE GRANOLA COM CASTANHA DO PARÁ E DE CAJU

1 KL DE AVEIA INTEIRA

1 KL DE GERME DE TRIGO

2 OU 3 COLHERES DE SOPA BEM CHEIAS DE  FARINHA DE ARROZ  (COMPRE ARROZ INTEGRAL E TRITURE, É MAIS GARANTIDO)

2 OU 3 COLHERES  DE  SOPA BEM CHEIAS DE LINHAÇA

2 OU 3 COLHERES  BEM CHEIAS DE SEMENTE DE GERGELIM

MISTURE TUDO  E TRITURE LEVEMENTE, SEM DEIXAR VIRAR PÓ, MANTENDO A  CONSISTÊNCIA DAS FIBRAS. INGIRA COM IOGURTE NATURAL OU DE SABORES, NA PROPORÇÃO PALATÁVEL. SUBSTITUA LANCHES E REFEIÇÕES AO MÁXIMO. NO PRIMEIRO DIA DEVERÁ ACONTECER UMA REAÇÃO BRUSCA QUANTO À DIGESTÃO (LINHAÇA)... RÁPIDAMENTE  SE REGULARIZARÁ...

EVITE CARNE VERMELHA, FRITURA, CONDIMENTOS E TEMPEROS INDUSTRIALIZADOS, EMBUTIDOS, ENLATADOS, ETC, ETC, ETC....

ALIMENTOS: QUANTO MAIS NATURAIS E MENOS MANIPULADOS/PROCESSADOS MELHOR...

 

Da página:    www.saude.gov.br/nutricao

 

Conheça outros alimentos com propriedades funcionais:
Aveia: rica em fibras, pode diminuir o risco de desenvolvimento de câncer de cólon e auxiliar na diminuição dos níveis de colesterol ruim (LDL) do organismo quando ingerido diariamente (crua ou cozida).
Maçã: tem propriedades antioxidantes e é rica em fibras solúveis. A ingestão regular de maçã também ajuda a reduzir as taxas do colesterol prejudicial ao organismo, prevenindo problemas cardíacos.
Uva: a casca da uva, utilizada na preparação do vinho tinto e no suco de uva, contém fitoquímicos conhecido por terem quercetina, que aumenta o colesterol bom (HDL) no sangue, prevenindo doenças cardíacas. Dê preferência ao suco de uva em vez do vinho.
Brócolis: por ter substâncias bioquímicas conhecidas como indóis e isotiocianatos, previne alguns tipos de câncer e pode auxiliar na redução de colesterol.
mentes: ricas em gordura benéfica (insaturada) que auxilia no nível de colesterol bom (HDL) e diminui o ruim (LDL), auxiliam na prevenção de doenças cardíacas. São excelentes fontes de vitamina E e têm poder antioxidante.
Prebióticos e Probióticos
Prebióticos também são considerados alimentos funcionais. São definidos como suplemento alimentar constituído por microorganimos vivos que auxiliam no equilíbrio microbiano intestinal. Auxiliam no bom funcionamento do intestino e podem ser utilizado para combater a constipação ou no tratamento da diarréia. Bons exemplos de probióticos são os iogurtes, mas preste atenção: precisa ser iogurte com bactérias vivas --ou seja, com os prebióticos.
Os probióticos conhecidos são Bifidobacterium e Lactobacillus, em especial Lactobacillus acidophillus. Esses microorganismos são adicionados comumente no leite. Ao serem ingeridos, eles agem produzindo compostos como as citoquinas e o ácido butírico, que favorecem a presença de bactérias benéficas ao organismo e diminuem a concentração de bactérias e microorganismos indesejáveis.
Probióticos são alguns tipos de fibras contidas nos alimentos. São considerados a parte do carboidratos não digerível pelo organismo, podendo auxiliar na manutenção da flora intestinal, prevenindo a constipação intestinal e a diarréia. Uma outra propriedade é auxiliar na redução da absorção de açúcares e gorduras.
 Uma dieta saudável é um dos passos para a saúde.
 Andrea Galante é mestre e doutoranda em Nutrição Humana Aplicada pela Universidade de São Paulo, e presidente da Associação Brasileira de Nutrição. Escreve quinzenalmente na Folha Online, às terças-feiras.
Para saber mais consulte: www.saude.gov.br/nutricao

                                             

 

 

 

 

Suco de luz do sol   ou    Suco de Clorofila

O suco de clorofila, extraído de grama do trigo, está começando a ser cada vez mais frequente nas casas de produtos naturais. O suco é ideal para pessoas que prezam a saúde, fazendo maravilhas ao organismo.A Clorofila contem enzimas que são fundamentais para a renovação das células, auxiliando inclusive na beleza. Outro grande benefício é a capacidade que ela tem de reconstruir orgãos e tecidos. A composicão proteica do suco desidratado e de 47,7%, composta por todos os aminoácidos necessários para o bem-estar humano. Entre eles, oito são indispensáveis: lisina, isoleucina, leucina, triptofano, fenilanina,treonina, valina e metionina. Esses aminoácidos produzem energia, combatem o envelhecimento, ajudam o crescimento corporal, ajudam no equilíbrio físico, mental e emocional, estimulam a digestão, ativam o cérebro, acalmam os nervos, limpam e regeneram as células do fígado e dos rins e, como se não bastasse, ainda ajudam no crescimento do cabelo. A clorofila também fortalece o sistema imunológico, normaliza a produção de hormônios, desintoxica o sangue, reduz os efeitos a exposição de radiação e age contra a arteriosclerose, obesidade, osteoporose e artrite, alem de ser utilizada em tratamentos contra o cancêr a Aids. E tem mais: ativa o funcionamento do coração, favorece o sistema vascular, o útero, os intestinos e os pulmões, alem de purificar o corpo, neutralizar as toxinas, dissolver cicatrizes dos pulmões e eliminar os efeitos do monóxido de carbono, presente principalmente em quem fuma.Coloque 2 maçãs  picadas sem sementes no liquidificador. Bata com a ajuda de um pepino como socador para auxiliar a extrair o líquido que mora dentro dos vegetais. Acrescente um punhado de  grãos germinados, folhas verdes comestíveis: couve, chicórea, hortelâ, o legume e a raiz escolhida na proporção indicada, variando ashortaliças sempre que possível e privilegiando as de produção orgânica. Coe num coador de pano e beba logo em seguida. E se delicie com a força da energia vital!

suco de luz do solFOLHAS, GRÃSO GERMINADOS E  FRUTAS NA PROPORÇÃO DA FIGURA. AO LADO

 

   Entrevista com Ana Branco no Programa Alternativa Saúde, GNT

 

Como germinar grãos:

1.     Colocamos de uma a três colheres de sopa de grãos num vidro e cobrimos com água limpa.

2.     Deixamos de molho por uma noite (8 horas).

3.     Cobrimos o vidro com um pedaço de filó e prendemos com um elástico. Despejamos a água e enxaguamos bem sob a torneira.

4.     Colocamos o vidro inclinado num escorredor num lugar sombreado e fresco

5.     Enxaguamos pela manhã e à noite. Nos dias quentes é preciso lavar mais vezes

Os grãos iniciam sua germinação em períodos variáveis. Em geral estão com a sua potência máxima logo que sinalizam o processo do nascimento, quando ficam prontos para serem consumidos.

Sugestões de sementes:
Todas as sementes comestíveis, tanto pelo homem como pelos pássaros: girassol, painço, niger, colza, aveia, trigo, linhaça, arroz, soja, centeio, gergelim, grão de bico, amendoim, lentilha, nozes, castanha do Pará, amêndoas, ervilha, feno-grego, etc.

Grãos germinadosGrãos germinados

 

Fonte:   http://wwwusers.rdc.puc-rio.br/anabranc/portugues/biochip_suco.html

 

 

 

 

PROCUREM POR KEFIR OU TIBICOS, ERRONEAMENTE CHAMADOS DE SEMENTES DE COGUMELOS DO SOL.

REGULA E PURIFICA O CORPO E O SANGUE...

ENTÃO, O QUE É KEFIR?

Extraído do sites:  http://paginas.terra.com.br/saude/kefir/faq_preparacao.htm    http://br.geocities.com/kefirbrasil/

Kefir é uma bebida Probiótica de leite fermentado ou cultivado com Grãos de Kefir (lactobacilos vivos), refrescante que se originou nas Montanhas do Cáucaso Setentrional a  muitos séculos atrás..... Há uma variedade  aproximada de 40 compostos aromáticos, que contribui ao único e  raro sabor e aroma do Kefir. Kefir Tradicional só pode ser preparado cultivando Leite ( todos os tipos ) com Grãos de Kefir. Grãos de Kefir são uma mistura complexa de bactérias específicas e leveduras que tem uma relação simbiótica e harmônica. Grãos de Kefir não podem ser confundidos por grãos de cereais, por exemplo. Os Grãos de Kefir ou "grânulos" são de fato "uma cultura mãe"  natural. A estrutura é criada pelos esforços de uma relação simbiótica, compartilhada entre uma mistura vasta de bactéria amigáveis específica e da levedura. Os grãos são uma massa gelatinosa branca biológica (biomassa), incluída de proteína, lipídios (gorduras) e um solúvel-polissacarídeo complexo (* Kefiran). Estes micróbios não só criam esta bio-estrutura de matriz, mas também são abrigadas pela muitas estruturas que eles criam; uma na superfície do grão (interior e exterior), ou encapsulados dentro da bio-matriz propriamente.

VIRTUDES DO KEFIR
 A principal virtude do Kefir é restabelecer a flora intestinal normal, tão importante para uma boa digestão e assimilação dos nutrientes ingeridos. Para compreender este efeito, vamos ampliar um pouco mais o tema. 
Quando se alteram os hábitos alimentares para o padrão adulto, a flora muda, pois a dieta tem uma marcada influência sobre a composição relativa da flora intestinal e fecal. Uma alimentação rica em proteína animal (ex: carne) produz putrefações intestinais; altera-se a flora bacteriana normal, aparecendo uma quantidade excessiva de germes da putrefação. No intestino superior do adulto predominam os lactobacilos, mas no Ílio inferior e o ceco, a flora é fecal.  As bactérias e leveduras do Kefir transformam a flora intestinal putrefativa, substituindo-a pelos bacilos láticos de propriedades anti-sépticas e que resistem ao pH muito baixo. Também produz as secreção de uma substância anti-putrida que persiste ainda após o desaparecimento dos bacilos. Quer dizer que muda a putrefação (prejudicial para o organismo humano) pela fermentação lática. Segundo investigações da Universidade da Prata, os microrganismos presentes no Kefir combatem particularmente a
Escherichia coli, temida bactéria responsável por afecções, com  a síndrome urêmico hemolítico, que pode ter conseqüências letais em crianças pequenas. O Kefir apresenta propriedades antivirais, antifúngicas e antibióticas, estimulando o sistema imunológico. Está especialmente indicado em doenças do aparelho digestivo, tais como úlceras, colites ulcerosas,intolerância gástrica, etc. è muito útil em uso externo para patologias dérmicas (Acne, eczemas, psoríase, alergias, etc.), dado que é um poderoso anti-séptico que ajuda a curar ferida. Seu uso continuado produz muito bons efeitos em convalescença após graves doenças.( ONDE CONSEGUIR: O kefir é distribuído gratuitamente. Basta procurar na internet. Não compre o kefir,  a fim de evitar possíveis fraudes no fornecimento do produto e para   não alimentar  o mercantilismo. O kefir se reproduz rápida e facilmente, devendo ser distribuído de graça.)                                       fontes: http://www.cienciadoleite.com.br/kefir.html

onde conseguir de graça:

http://paginas.terra.com.br/saude/kefir/obter_graos.htm  http://br.geocities.com/graos_de_kefir/origem.html

http://www.centrovegetariano.org/index.php?article_id=394 http://geocities.yahoo.com.br/kefirbrasil/index.html

 

 

Faça bom uso de sua inteligência...  Faça bom uso da informação...

"Se alguém busca obter saúde, pergunte, em primeiro lugar, se futuramente ele está disposto a evitar as causas de sua doença— só depois procure ajudá-lo."

Sócrates.

As terapias não substituem as bases indispensáveis à boa saúde : boa alimentação e estilo de vida saudável.
Qualquer terapia é uma muleta que ajuda o organismo a se restabelecer.
Ela só vai fazer efeito duradouro se o doente mudar em sua alimentação em seu estilo de vida
e em sua mente, os fatores que estão provocando seus problemas de saúde.

 

Fiquem com DEUS...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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